“Os terroristas somos nós”, o Estado Islâmico É UMA “GRANDE MENTIRA”. A criminalização das Nações Unidas
Sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com o presidente Obama presidindo a sessão do Conselho, os Estados Unidos instou a comunidade internacional a tomar medidas fortes, a nível nacional e internacional, para reduzir o recrutamento de combatentes do Estado Islâmico.
O que não é mencionado nos relatos da mídia é que os chefes de Estado e chefes de governo que endossaram a campanha da América contra o Estado Islâmico, aconselhados por seus respectivos serviços secretos, estão plenamente conscientes de que a inteligência dos Estados (CIA) Unidos é o arquiteto tácito do Estado Islâmico…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
“Os terroristas somos nós, os norte americanos”, o Estado Islâmico É UMA “GRANDE MENTIRA”. A criminalização das Nações Unidas.
Uma organização que faz parte de uma vasta rede de “entidades terroristas “jihadistas“ apoiadas pelos EUA. Os demais países ou são coagidos a apoiar a resolução patrocinada pelos EUA ou são cúmplices na agenda do terror dos EUA.
Para que não esqueçamos, desde a Arábia Saudita, do Qatar, tem saído o financiamento e treinamento dos terroristas ISIL em nome dos Estados Unidos. Israel está abrigando o Estado Islâmico (ISIL) nas Colinas de Golã, a OTAN em ligação com o alto comando turco desde Março de 2011 esta envolvida na coordenação do recrutamento de combatentes jihadistas enviados para a Síria. Além disso, as brigadas ISIL na Síria e no Iraque são integrados por conselheiros militares e forças especiais ocidentais.
Tudo isso é conhecido e documentado, mas nenhum único chefe de Estado ou chefe de governo teve a coragem de apontar para o absurdo dos EUA patrocinando a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que foi aprovada por unanimidade em 24 de Setembro. “Absurdo” é um eufemismo. O que estamos testemunhando é um empreendimento criminoso sob os auspícios da ONU.
Enquanto a diplomacia internacional é muitas vezes baseada em decepção e traição, as mentiras da política externa dos Estados Unidos já não são credíveis. O que estamos testemunhando é um colapso total da prática diplomática estabelecida. A “Verdade Proibida” (de ser dita) é que o Estado islâmico é um instrumento de Washington, um “ativo de (CIA) inteligência” dos EUA. ISIL não é uma entidade independente, nem é um “inimigo externo” que ameaça a segurança global, conforme veiculado pelos meios de comunicação ocidentais.
Enquanto todo mundo sabe disso, a grande mentira prevalece. A mentira se torna verdade (n.t. PUBLICADA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO CORROMPIDOS E CONTROLADOS).
A resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas exorta os Estados membros a “suprimir o recrutamento, organização, transporte, equipamento” e financiamento de combatentes terroristas estrangeiros, “especificamente, os pontos de resolução para a “necessidade específica e urgente para implementar esta resolução em relação à aqueles lutadores terroristas estrangeiros que estão associados com ISIL [Estado Islâmico do Iraque e do Levante], ANF [Frente Al-Nusrah] e outras células terroristas, afiliados, grupos dissidentes ou derivados de Al-Qaeda …
“Mas não são precisamente estes” membros da oposição combatentes da liberdade que foram “treinados e recrutados pela aliança militar ocidental em sua busca para derrubar o governo de Bashar Al Assad na Síria?”
O ISIL são os soldados de infantaria da aliança militar ocidental. O mandato tácito é acabar com o caos e a destruição na Síria e no Iraque, agindo em nome de seus patrocinadores norte-americanos. A meta final (Endgame) é transformar os países em novos territórios.
Os líderes políticos presentes na sessão do Conselho de Segurança da ONU elogiaram a iniciativa dos Estados Unidos contra o “terrorismo”. O presidente da França, François Hollande, apontou para o fato de que “o terrorismo assumiu uma outra dimensão, e quer conquistar território agora.”
Vários aliados dos Estados Unidos, incluindo a Jordânia, Turquia, Arábia Saudita e Qatar, que estão atualmente envolvidos no apoio ao ISIL e Al Nusrah estão agora envolvidos nos ataques aéreos que os EUA patrocinaram supostamente dirigidos contra o ISIL dentro da Síria.
A Turquia e a Jordânia têm fronteiras com a Síria. A Arábia Saudita e a Turquia têm fronteiras com o Iraque. O envolvimento militar direto desses países aponta para um cenário de escalada na guerra sectária que se estende desde o Mediterrâneo à Ásia Central (n.t. e ameaça incluir todo o mundo muçulmano).
A este respeito, a Turquia já anunciou que vai se envolver em operações terrestres no interior da Síria e do Iraque. O recém-eleito primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, anunciou (um dia antes da reunião do Conselho de Segurança da ONU) que seu governo vai procurar o aval do Parlamento turco para intervir militarmente no Iraque e Síria.
O que está em jogo é a chamada “zona de exclusão aérea” disfarçada, uma justificativa para bombardear o Iraque e a Síria, sob um mandato contra o terrorismo, em grande parte, visando destruir a infra-estrutura econômica, bem como a população civil. Os arquitetos políticos do Estado islâmico incluindo o presidente Obama, o primeiro-ministro inglês Cameron e seus colegas na França, Turquia, Arábia Saudita, Qatar, etc et al…, agora estão travando uma campanha militar contra o Estado islâmico, que eles próprios criaram. Botas no chão também são contemplados. De acordo com fontes do governo iraquiano, os EUA vão enviar em torno de 13.000 soldados para o Iraque.
Os líderes dos países ocidentais são ou totalmente ignorante e estúpidos, ou totalmente corruptos e cúmplices? (n.t. ou ambas as coisas). “Os terroristas são os Estados Unidos.” Além disso, eles parecem totalmente inconscientes das amplas implicações de suas ações.
A propaganda de guerra é um ato criminoso sob o estatuto de Nuremberg: Crime contra a paz. Ao defender as mentiras e fabricações de política externa dos EUA, a grande mídia também é cúmplice de crimes de guerra.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, esta levando a questão ao parlamento britânico. A revogação da cidadania é contemplada na Grã-Bretanha, assim como no Canadá para seus cidadãos suspeitos de apoiar o movimento jihadista.
Enquanto o primeiro-ministro da Grã-Bretanha exortou o governo de Sua Majestade “para restringir ou rescindir os passaportes de jihadistas britânicos … a Ministra do Interior Theresa May ameaçou privar essas britânicos já lutando com o Estado islâmico de sua cidadania.”
Ironicamente, o primeiro-ministro Cameron é cúmplice para facilitar e organizar dentro do Reino Unido, o recrutamento de jihadistas britânicos. E, de fato pode-se sugerir, enquanto se aguarda a formulação de acusações criminais, que o seu passaporte deve ser revogado por “apoiar o movimento jihadista”.
George W. Bush afirmou em 2001, “ou estão conosco ou com os terroristas.” A verdade é proibida de ser dita, de que os EUA estão envolvidos em um empreendimento diabólico: ela criou uma rede terrorista islâmica, com vista à destruição de países soberanos e agora ele está travando uma guerra contra sua própria rede terrorista.
Sem a propaganda da mídia corrompida, esta agenda militar sob o pretexto de combate ao terrorismo simplesmente cairia por terra, desmoronaria como um baralho de cartas.
O presidente dos Estados Unidos e seu indefectível aliado britânico “SÃO OS TERRORISTAS”, eles são os “estados patrocinadores do terrorismo”, com vista a travar uma guerra de conquista, através da manipulação dos fatos. As Nações Unidas são cúmplices nessa empreitada.
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