O Retorno de Inanna: IX – Marduk e a Guerra
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Capítulo I do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
IX.- MARDUK E A GUERRA
Marduk, o filho mais velho de Enki, é o último homem na galáxia a quem eu quereria ter como marido. Enki amava a vida e às mulheres de todas as raças e por isso engendrou muitos, muitos filhos, os quais competiam entre si por terras, reino, exércitos, poder e riqueza.
Meu marido Dumuzi era o mais jovem dos filhos principais, mas já estava morto e não representava uma ameaça para nenhum dos outros. Nergal, casado com minha meia-irmã Ereshkigal, era o segundo na linha do poder. Enki chegou até a engendrar um filho com sua nora Ereshkigal. Possivelmente foi assim como ela recebeu o comando das terras Antípodas, onde Nergal reinava com ela. Enki teve muitíssimos outros filhos que chegaram a ser um verdadeiro ninho de víboras de irmãos e irmãs.
Então aparece em cena Marduk, que reclamava tudo para si mesmo. Alguns poderiam pensar que Marduk era de Marte, mas quaisquer que fossem seus gens reais, nasceu como um tirano réptil inato. Saiu da matriz de sua mãe calculando como ia controlar cada coisa e a cada pessoa. Todos os rasgos répteis clássicos convergem em um grande Marduk.
É muito alto, de olhos vermelhos penetrantes e pele amarela olivácea que é um pouco escamosa. Tem vestígios de guelra nas bochechas. Nasceu com uma cauda como seu pai Enki, mas mais tarde a fez tirar por meio de cirurgia laser. Ele alegava que a cauda lhe estorvava, mas todos sabíamos que sua vaidade o tinha obrigado a corta-la. A muitos parece que Marduk é esquisitamente belo, friamente magnífico e que tem uma mente brilhante e a concentração de uma serpente. Ele possui sim uma espécie de beleza, para quem gosta dessa espécie reptiliana.
Os filhos de Enki sempre estavam discutindo e brigando entre si, inclusive quando eram meninos. Quando Enki e seu irmão Enlil lutavam pelo poder, também assim o faziam seus filhos. Poderia haver alianças temporárias, mas cedo ou tarde um queria impor-se sobre os outros e os irmãos chegavam aos golpes e abriga recomeçava. Quando eram meninos, alguns dos moços receberam horríveis feridas das armas de plasma.
Algumas das mães rivais ensinavam a seus filhos a colocar formas de pensamento de demônios imaginários nos sonhos dos outros pequenos. As mulheres aprenderam que se os filhos se mantinvessem no poder, também elas obteriam vantagens. Começaram a descuidar de suas filhas e só se preocupavam com procurar matrimônios poderosos para as pobres garotas.
Uma reunião familiar freqüentemente era um desastre e às vezes chegava a converter-se em um motim. Os homens brigavam e suas mães os açulavam. Normalmente Enki se retirava no meio do embate, com temor e desespero. Ele nunca gostou de disciplinar a ninguém, especialmente seus filhos.
Depois de muitos conflitos e enganos, Marduk recebeu o Egito para que o governasse. Enki preferiu ficar no Abzu trabalhando em seus projetos genéticos, de modo que lhe entregou o domínio do rio Nilo e os territórios adjacentes ao Senhor Marduk. Imediatamente Marduk começou a construir enormes estátuas monolíticas de si mesmo por toda parte. Estas obras de arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar aos Lulus. O mandato por meio da intimidação era o código de Marduk. Todos os tiranos da história da Terra de um modo ou outro se inspiraram no primogênito de Enki.
Como o Egito era o domínio de Enki, sua prole ficou encarregada de regular os padrões climáticos ao redor do Nilo. Deste modo se controlava o fornecimento de água e se evitavam as inundações. Em Nibiru o controle do clima se faz por meio de reguladores de freqüência. Na Terra um satélite em forma de disco de eletroprata e ouro cruzava os céus e, por meio de emissões magnéticas que vocês ainda não conhecem, regulavam-se as quantidades de água e a formação de nuvens.
Este procedimento fez que os Lulus pensassem que nós controlávamos o sol e que nós éramos deuses que eles deveriam adorar. Marduk adorou esta idéia e se autodenominou o Deus do Sol, Ra, e por todo o Egito fundou templos onde lhe adoravam. Ele era extremamente vaidoso e sempre queria impor-se com a sua vontade.
Denominado como o Deus Sol, o Brilhante, o Possuidor do Céu e da Terra e quase todo título que se dava aos outros deuses, Marduk o apropriaria cedo ou tarde. Até mesmo seu pai Enki o temia. Parecia que Marduk tinha o poder de submeter a mente de Enki; exercia uma espécie de controle mental sobre seu pai. De algum modo toda a força de Enki se transferia a Marduk, o que deixava a Enki impotente.
A grande pirâmide de Gizé era chamada de Ekur, uma palavra que quer dizer “a casa que é como uma montanha”. Enki e seus filhos construíram este Ekur em Gizé. Marduk escolheu o lugar e Ningishzidda, o filho de Enki e Ereshkigal, instalou a tecnologia nibiruana lá dentro da imensa construção.
A pirâmide era o gerador principal de poder que usávamos em todos nossos veículos espaciais, os discos que controlavam o clima e os sistemas de comunicação. Nessa época as transmissões das Pléyades, de nosso planeta Nibiru e da estação de órbita, chegavam ao Ekur. Aquele que controlava a grande pirâmide exercia o poder na família de Nibiru que controlava a Terra.
Marduk e Nergal começaram a lutar pelo controle das pirâmides. Marduk fez clones de si mesmo e formou um exército de guerreiros ferozes e valentões, grandes de estatura e facilmente substituíveis. Com estas legiões de clones atacou os exércitos de Nergal e começou uma enorme guerra. Quando os filhos de Marduk conseguiram se apoderar do Ekur, dominou-os a ambição e a avareza.
Começaram a brigar entre eles mesmos e moveram suas legiões para o portal espacial que pertencia a Enlil, o irmão de Enki. Esta briga provocou Enlil e a todos os demais membros da família e deu origem a uma larga e sangrenta guerra fratricida que finalmente terminou dividindo a família de Anu em dois grupos definidos, os Enlilitas e os Enkitas.
Enlil não aceitava que os filhos de seu irmão rival Enki controlassem o Ekur e o porto espacial. Não queria lhes entregar o controle e manejo das comunicações entre as Plêiades, Nibiru e a estação orbital aos Enkiitas. Enlil e seus filhos ficaram à altura das circunstâncias. Escolheram Ninurta como chefe das forças Enlilitas para lutar contra Marduk. Ninurta sendo o filho de Enlil e Ninhursag, vivia para agradar a seu pai, executava suas ordens de uma maneira obsessiva e usualmente tinha êxito. Sempre me pareceu que Ninurta era uma pessoa muito estranha, excessivamente egocêntrico e ressentido, uma espécie de menino mimado.
Como era o centro de atenção de sua mãe, cresceu com algumas características insuportáveis. Quando fomos meninos Ninurta e eu brigávamos violentamente. Mas desta vez estávamos brigando juntos no mesmo bando contra nossos parentes descendentes de Enki. Como neta de Enlil, eu sou enlilita de nascimento. Vi com agrado que o filho de Ninhursag saísse vitorioso nas batalhas para o grupo de minha família.
Meu próprio pai Nannar também comandava exércitos. Eu insisti em ir para a batalha. Tinha alcançado o nível de Falcão Dourado no conhecimento das armas. Lutei ao lado de Ninurta e uma vez lhe levei uma arma que ele necessitava com urgência. Suspeito que foi a única vez que se alegrou comigo!
A guerra foi inefavelmente espantosa e usamos os Lulus como nossos soldados. De vez em quando as grandes ondas de radiação chegavam a povos inteiros e Lulus inocentes morriam em quantidades enormes. Muitos mais morreram de fome no domínio africano de Nergal porque Ninurta evaporou todas as águas nos rios e chamuscou as terras com fogo de plasma. Ninurta também usou o que vocês chamariam guerra química; o terrível míssil Madhava envenenava tudo o que encontrava pela frente.
Havia muitos tipos de armas destrutivas, mas a mais engenhosa de todas era a arma Ruadra. Esta produzia um holograma de enormes exércitos de monstros e demônios que atacavam armados com pistolas de plasma e que emitiam gritos horripilantes de guerra. Os Lulus de Marduk nunca imaginaram que se tratava somente de uma aparição, de modo que davam a volta e fugiam desesperados deixando que os clones sozinhos enfrentassem às legiões de Ninurta.
Ao final da guerra, Ninurta conseguiu inundar o Abzu, obrigando a Enki e a seus filhos a se retirarem da grande pirâmide. Empregando o amparo do Ekur, os enkitas geraram uma violenta parede de luz ao redor do complexo piramidal. Esta parede era um campo energético estimulado pelas enormes capacidades da grande pirâmide. Nenhuma arma das nossas podia penetrá-la.
Ninurta convocou a meu irmão gêmeo, Utu, e lhe ordenou que lhe cortasse todos os fornecimentos de água ao Ekur. Sem água não poderiam sobreviver por muito tempo. O desespero obrigou a um dos filhos menores de Enki a escapar para procurar água, mas em seu ousado intento a arma engenhosa de Ninurta o deixou cego. Assim um membro da família agrediu muito a outro, o que até então não havia ocorrido antes. Até Marduk tinha utilizado assassinos para matar a meu marido Dumuzi.
Então interveio Ninhursag. Ela já tinha visto muito. Era algo muito vil que estivéssemos degolando seus Lulus, mas matar e aleijar os membros de nossa própria família era algo intolerável. Ordenou a seu filho Ninurta que lhe desse uma roupa protetora contra a radiação e lentamente se aproximou do Ekur. Ninguém se atrevia a agredir Ninhursag, nem sequer Marduk. Ela é a filha de Anu e podem estar seguros de que Enki se sentiu muito nervoso quando lhe ordenou que baixasse a parede venenosa.
Começaram as negociações de paz. Ninhursag informou a Enki e a seus filhos que Anu lhe tinha dado autoridade para pôr fim a esta loucura. Ordenou a Enki que imediatamente se rendesse ante Enlil. Enki procurou Marduk para lhe pedir conselho e este aceitou. Nesses tempos Marduk ainda tinha medo de Anu.
Continua…
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