Dentro do Monte Shasta, em Sacramento, Califórnia, EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.
Nosso movimento orbitando ao redor da superfície do planeta Terra parecia estar diminuindo e então fomos para baixo. Eu era capaz de discernir cada vez mais detalhes e movimento na superfície planetária durante a descida. Nós finalmente paramos completamente e então as imagens se apagaram da minha vista.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Uma mulher descreve a sua mística visita ao interior da terra sob a montanha do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, EUA.
TERCEIRA PARTE – FINAL
Dentro do Monte Shasta,em Sacramento, Califórnia, EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.
Eu percebi uma queda em meu nível de energia em função da vasta gama de emoções que eu tinha acabado de experimentar, mas senti que essa não havia sido a primeira vez que eu tinha estado neste tipo especial de arena emocional. Muito do que eu tinha visto e experimentado me fez sentir uma conexão familiar para com o que eu havia visto. Era quase uma daquelas experiências de “Déja vu”, de sensações de familiaridade com o que eu havia visto, mas sem sentido aparente de perda, culpa ou de arrependimento.
Foi neste momento que tentei falar e fazer milhões de perguntas para Mikel sobre o que havia se passado. Eu me sentia como o repórter inexperiente no meu primeiro grande trabalho e comecei quebrando a cabeça para encontrar as palavras para fazer as perguntas certas (inteligentes?) para Mikel. Eu não precisava ter me preocupado tanto, pois antes que eu pudesse limpar minha garganta suficientemente e abrir minha boca para fazer perguntas, Mikel passou a explicar alguns dos motivos para os quais esta viagem no tempo com a máquina tivesse acontecido.
A essência da explicação de Mikel para a viagem era de que, para que os trabalhadores da Luz no futuro (n.t. Cerca de 50 anos à frente desde o momento em que os fatos narrados por M aconteceram, nos anos de 1960, portanto O NOSSO PRESENTE) pudessem ter uma compreensão mais clara quando determinados eventos começassem a acontecer no futuro (isto é, OS DIAS DE HOJE), seria muito útil a impressão de experiências de fatos vividos no passado para ser reforçado e despertado na psique dos mesmos. Ele começou a dizer que aqueles que são trabalhadores da Luz e que estariam trabalhando para os desígnios da Luz naquele momento (os dias de HOJE), encontrariam um reforço e motivação benéficos para o próprio despertar no seu processo de recordação de quem são e para que estão vivos, ganhando compreensão e soluções para os eventos que enfrentarão no futuro (nosso presente).
Mikel explicou ainda que o processo de revisitação que eu tinha experienciado não seria necessariamente o mesmo processo usado para trazer de volta a memória para todos, (referente a eventos que estavam sendo preparados para que cumpríssemos com a missão), para todos os que estiveram envolvidos ou que se envolveriam. Ele explicou ainda que alguns daqueles destinados a trabalhar para a Luz durante as próximas mudanças planetárias ainda não haviam chegado (nascido) no Planeta Terra (a história se passou na década dos anos de 1960).
Ele falou de livros que foram escritos e experiências que seriam compartilhadas e teorias de expansão da consciência (teorias que mais tarde provariam ser factuais) não só na tentativa de despertar a memória, mas para facilitar aos cidadãos do Planeta Terra sentir com padrões de pensamento que lhes permitiriam aceitar mais facilmente o que estava para surgir à sua frente. Ele disse que muitos filmes seriam produzidos em um esforço para sugerir ou implantar na consciência de massa não só a possibilidade, mas a probabilidade futura de encontros com aqueles que poderiam parecer ser “diferentes” da humanidade da superfície.
Enquanto ele falava, eu voltei para trás relembrando ter visto o que eu achava que era o planeta Saturno no início da viagem. Eu me perguntava por que a viagem no tempo começou daquele modo, lá fora, e quais eram as implicações. Ele então me levou de volta para a idade que tinha entre 5 e 6 anos, quando eu estava vivendo com uma tia e um tio em uma fazenda em Iowa. Os nossos quartos estavam todos no andar de cima e, durante os meses de verão a minha tia colocaria minha cama contra uma janela para que eu pudesse pegar um pouco da brisa que havia. Lembro-me de que ali, noite após noite, olhando para o céu e me perguntando o que eu estava fazendo aqui embaixo na Terra e quando “Eles” viriam para me levar para casa. Eu mesmo, às vezes, ouvia uma suave voz que me dizia que isso aconteceria em breve.
Mikel ficou calado e tranquilo enquanto eu caminhava pela estrada rebuscando minhas memórias e quando eu tinha terminado, ele pegou a minha mão e me disse que ainda não era hora de eu voltar para casa – mas que era hora de eu começar a me lembrar do trabalho que estava por vir. Naquele momento eu percebi que havia muito mais em minha conexão com Mikel e o Monte Shasta do que eu jamais havia imaginado. Não tinha noção de que tipo essa conexão poderia ser, mas sabia que estava lá enraizada profundamente em meu interior. Eu mantive meus flashes de memória em minhas encarnações passadas que estiveram correlacionados com os eventos que foram mostrados para mim na medida em que orbitamos o planeta e me vi emergindo incontáveis vezes da escuridão do espaço para a radiação emitida pela Mãe, o Planeta Terra, numa sucessão interminável de vidas…
Eu era uma visitante ou, talvez, uma imigrante a quem tinha sido dada uma folga, eu era uma trabalhadora da Luz residindo e trabalhando neste planeta, nesta dimensão. Talvez isso explicasse a sensação que sempre tive de pertencer a outro lugar, que eu não pertencia à Terra. Eu queria falar mais sobre esses meus sentimentos e de uma centena de perguntas que ficavam pulando na minha cabeça em tal velocidade que elas estavam colidindo umas com as outras, mas Mikel pegou meu braço e me dirigiu em direção à porta pela qual entramos. Seguimos para fora do tubo e voltamos para o que eu vou chamar de o salão do tubo. Olhei para o relógio e descobri que tinha estado no tubo um pouco menos de uma hora.
Meus joelhos se sentiram fracos e eu experimentei uma leve tontura quando saímos do tubo. Mikel explicou que o mal estar passaria e me instruiu a fazer algumas respirações profundas e lentas. Ele colocou sua mão direita na minha barriga (que mais tarde descobri é o local do Chakra do Plexo Solar- o Manipura, o das emoções) e a mão esquerda na parte de trás do meu pescoço. Ele, então me curvou para à frente pela cintura e me disse para inspirar enquanto eu lentamente voltava à posição ereta.
Ele me fez repetir o exercício várias vezes. Quando ele tirou as mãos, Eu não estava mais sentindo as tonturas. Ele disse que sabia que a tontura tinha sido desconfortável para mim em minhas visitas, mas me garantiu que eu não iria mais experimentá-las. Ele me avisou que eu poderia agora experimentar alguns ligeiras reações físicas quando voltasse para o mundo exterior – ele estava certo – pois assim foi..
Saímos do salão do tubo e lá estava um dos veículos pequenos de dois lugares que nós havíamos usado antes, aguardando por nós. Mikel me indicou um assento e nós começamos a buscar o nosso caminho. Ele nos levou através de uma miríade de túneis que quase me deixou tonta novamente. Viramos a partir de uma passagem para outra, e às vezes eu me perguntava se estávamos andando em círculos. Tenho certeza de que não, nós apenas fizemos muitas voltas e um túnel se parecia muito com outro, exceto pela largura e altura e alguns eram úmido e frio ao mesmo tempo enquanto outros apresentavam ar muito quente.
Ele finalmente parou o pequeno veículo para descansar e eu estava feliz por isso porque o meu estômago estava ficando um pouco enjoado. Nós descemos do veículo e nos dirigimos para uma pequena abertura que eu assumi levar a outra passagem. Mikel se afastou para me permitir entrar antes dele. Entrei em uma pequena área, uma passagem que parecia ser um pequeno beco sem saída. Mikel veio ao meu lado e tocou uma área na parede distante e outra entrada apareceu. No meio dessa nova passagem eu engoli em seco e parei sobre os meus calcanhares.
Por um momento eu senti como se nós tivéssemos surgido a partir das entranhas da montanha e entrado num belo vale verde dentro da montanha que estava à nossa frente. Mas como eu fiquei ali, olhando (eu tenho certeza que minha boca estava entreaberta) eu percebi que havia edifícios e pessoas e muito movimento e agitação e percebi áreas que pareciam ser cultivadas. Não havia nenhum sinal dos sempre presentes pinheiros existentes no mundo exterior da montanha, mas em seu lugar havia enormes árvores de sombra e que me pareceram ser de árvores frutíferas e eu podia ver todas elas balançando suavemente ao ritmo de uma ligeira brisa que estava se movendo mansamente através do vale. Havia luz e calor do sol em toda parte e eu podia ouvir pássaros cantando.
Minha família, amigos e eu tínhamos feito um monte de exploração na montanha ao longo dos últimos meses, mas nunca tínhamos encontrado qualquer local sequer parecido com este em qualquer lado da montanha. Virei-me para Mikel e percebi que ele estava sorrindo para mim. Eu já tinha visto o rosto de Mikel expor o que eu considerava ser um sorriso, ao longo do tempo que o conhecia, mas Eu nunca tinha visto ele sorrir assim abertamente. Ele abriu os braços para mim e disse: “Eu esperei muito tempo, minha irmã, para recebê-la de volta.” Eu não tinha ideia do que ele estava falando, mas com o seu abraço me senti maravilhosa.
Nós nos sentamos no topo do vale para o que me pareceu serem horas falando sobre“as coisas“. Ele me disse que ainda não era a hora de eu me juntar a eles. Havia ainda muita coisa para as quais eu ainda não tinha sido exposta no mundo exterior e muitas outras coisas para aprender sobre as funções do mundo exterior e as áreas em que poderiam ser de ajuda quando as grandes mudanças profetizadas para o mundo da superfície do Planeta Terra se tornassem realidade (EM ABRIL de 2018). Ele ressaltou que eu iria, com o tempo, ser capaz de discernir QUEM faria este caminho comigo (de prestar serviço no momento da transição que se aproxima rapidamente).
Que antes da virada do século – milênio (o ano 2000), aqueles que estavam a serviço no planeta trabalhando pela Luz se uniriam em espíritoenergeticamente, antes e durante as “alterações planetárias” para ajudar aos cidadãos do Planeta Terra durante os períodos de reajuste (n.t. Voce que esta lendo este texto É um de nós ??? Olhe para dentro de si mesmo e encontrarás a resposta.)
Ele indicou que a ajuda viria dos cidadãos do mundo interior (Agharta) tão próximos à nós. Eu olhei para o vale e me perguntei quantos pessoas moravam lá e que poderiam vir a nos ajudar quando o chamado for feito. Mikel, sentindo minha pergunta, disse: “Ah, irmã, mas o que você vê aqui é apenas um de nossos locais de agrupamento. Existem muitos locais (cidades) como este no mundo interior, muito conhecimento e acima de tudo, um grande amor, dedicação e preocupação para com quem vive no mundo exterior. Na superfície do planeta, o amor é uma mercadoria muito difícil de ser encontrada, mas aqui ele É a nossa luz orientadora.
O amor é a força da vida do nosso ser. “Pelo que pude reunir, enquanto escutava Mikel continuar a falar, em nosso planeta, e talvez até mesmo no nosso sistema solar, se passou por processos de involução e evolução inúmeras vezes. O nosso Planeta Terra tem sido visitado e revisitado, colonizado e re-colonizado. Deixado sozinho e nutrido. Amaldiçoado e amado. Cruzamentos inter-raciais ocorreram. Os “ajudantes” vindo de muito longe andaram lado a lado com a gente em admiração total de que nós conseguimos sempre sobreviver a tudo. Os cidadãos do Planeta Terra tem, em várias ocasiões, enfrentado tamanhos e raros desafios (como o próximo que se avizinha rapidamente) que a atenção pessoal de grande (seres) magnitude foi necessária para preservar a própria integridade do planeta, da Terra em si mesma.
John, a maioria das coisas que Mikel me disse naquela distante tarde no interior do Monte Shasta foram dirigidos para o meu crescimento pessoal. Infelizmente, a minha memória não é boa o suficiente para citá-lo palavra por palavra, mas eu vou oferecer alguns de seus pensamentos para você, em minhas próprias palavras. Tenho certeza que todos nós percebemos que estamos trabalhando simultaneamente em vários níveis de existência em direção ao progresso da nossa alma, do nosso SER REAL, do nosso ser físico e para a preservação da escola da Terra para aqueles que seguem seu caminho de despertar.
Nós estamos trabalhando em direção rumo ao nosso crescimento espiritual e das massas, individual e coletivamente no sentido de preservar nossa espécie, para proteger e preservar a nossa residência física (o Planeta Terra), para ir além do mundo da forma e da dualidade, criados neste Plano e feitos para nos reunirmos novamente com o Ser Uno e a Fonte Criadora de tudo que existe. Sabemos que há apenas um poder no Universo, aquele que emana da Fonte Criadora Universal (qualquer que seja o nome que você escolha para o (a) identificar).
Existem vários graus de energia dentro desse poder, que são identificados como negativo (trevas, negro, preto ou para o mal, o feio, falso e ilusório) para o positivo (luz, branco ou o bem, o bom, belo e verdadeiro). Mas que sempre é a mesma energia e somente a intenção (e atitude) é que faz a diferença entre haver luz e trevas. Nós escolhemos a partir de uma vida para outra que parte da linha de energia que melhor irá continuar a nossa própria evolução de nossa alma rumo ao crescimento espiritual e daqueles com quem escolhemos trabalhar neste plano em conjunto. Assim passamos pelo rito da reencarnação, vida após vida deixamos o ventre de proteção e entramos na vida humana, em uma arena que é um desafio, para dizer o mínimo. Nós raramente trazemos claro a memória junto conosco em um nível consciente e por isso estamos sempre por nossa conta, onde o nosso desenvolvimento esta em causa.
Muitas distrações existem que nos afastam de nosso crescimento espiritual e que são apresentadas pelos nossos professores e as distrações se tornam mais atraentes na medida em que a tecnologia e a sociedade progride. Estamos assistindo filmes e vídeos através dos quais podemos viver vicariamente e experimentar as emoções que não encontramos em nossas vidas pessoais. Buscamos a satisfação imediata de todos os prazeres tanto quanto nós buscamos por reportagens instantâneas.
Buscamos a fuga do nosso processo evolutivo através do uso e abuso de drogas legais e ilegais e não através da busca pelo conhecimento e o crescimento espiritual. A tendência para a auto adoração e a auto indulgência tornou-se um fim egoísta em que a maioria dos nossos desejos giram em torno dos prazeres físicos e o acúmulo de bens materiais e de muita (e superficial) atividade. Cortinas de fumaça de todos os tipos são jogadas para cima para ocupar as nossas mentes (na busca de cada vez mais PÃO e CIRCO). A lista vai longe, longe, mas tenho certeza que você entende o que estou dizendo (n.t. Isto foi dito a mais de 50 anos atrás, quando ainda não havia distrações como a Internet, Facebook, a TV – com novelas, Big Brother, esporte, shows e mais um monte de lixo – ainda era incipiente, etc…)
Mikel me disse para visualizar o Universo como um imenso quebra-cabeças com apenas as suas fronteiras, os seus limites existindo (mas em expansão). Há uma grande caixa colocada ao lado do quebra-cabeças com todas as peças necessárias nela. Cada peça representa uma alma. Para mim (para cada um de nós) é necessário descobrir qual a peça que me representa (nos) e onde esta peça se encaixa no esquema geral do quebra-cabeças. Somente quando todos as peças foram corretamente colocadas no quebra-cabeças a paz virá para o Universo. Se eu tentar colocar ou forçar a minha própria alma ou a alma de alguém para a posição errada, um desequilíbrio ocorre naturalmente.
Esse desequilíbrio provoca uma reação, como as ondulações provocadas por uma pedra jogada na água, que não só me afeta, mas viaja em uma forma não-final e, direta ou indiretamente afeta a tudo e a todos por todo o quebra-cabeça (por todo o Universo). A busca por nossa identidade ou lugar no esquema geral das coisas, deve começar no início de nossa própria alma se quisermos encontrar o nosso próprio nicho no quebra-cabeça. Seria muito benéfico para cada individuo encarnado se aprofundar no estudo do que somos, por que estamos aqui e quais as lições que escolhemos viver (n.t. Ninguém esta vivo no planeta neste momento final sem um propósito).
Mas, a menos que possamos ver ou visualizar toda a imagem, a menos que possamos traçar o nosso progresso (ou a falta dele), desde o início, não só encontraremos (e criaremos) dificuldade em encontrar o nosso nicho no quebra-cabeça, mas teremos alterado a forma da nossa peça que então não irá se encaixar no seu local específico do quebra-cabeça de maneira adequada, o que também vai se refletir nas peças que cercam o seu espaço no contexto geral. Pelo contrário, isso vai causar mais discórdia e desequilíbrio crescentes.
Em outro nível, estamos nos aproximando do momento da apresentação e introdução da nossa própria alma a outros daqueles com que compartilhamos com a vida existente no Planeta Terra. (Você deve se lembrar disso pois isso me foi proporcionado a mais de 30 anos atrás, quando Eu tive a minha apresentação a algumas dessas outras almas por George Van Tassel no Aeroporto Giant Rock como meus “irmãos do espaço”.) Mais uma vez, aqueles que não estão envolvidos ou abertos para com o seu próprio crescimento vão vomitar e criar imensas barreiras contra a união com os novos grupos de alma que estão chegando.
Estes “outros grupos de alma” ou os nossos “irmãos do espaço” sempre estiveram muito próximos de nós e do planeta como nossos Guardiões. Os anjos e os nossos Mestres Ascensos são eles. Trata-se simplesmente de uma outra camada do véu de ilusão que está sendo levantado e com esse véu sendo retirado, aqueles que não querem concordar de modo algum com qualquer mudança no planeta vão introduzir o medo pelos novos grupos de alma que chegam. Cabe a cada indivíduo procurar administrar e transcender o seu medo para determinar se ele é válido ou não. Estes são alguns dos pensamentos que Mikel deu para mim. Eu não sei se você tem algum interesse em outras coisas do que ele me disse. Se você quizer saber mais, me avise e eu vou dar-lhe mais informações do que ele me falou.
Eu sabia que já estava ficando tarde e que eu precisava voltar para o vale no exterior da montanha. Mikel, sentindo o meu desejo de voltar para a minha família, pegou minha mão para levar-me de volta para o túnel. Quando viramos, dei mais uma olhada acenando para o vale. Havia uma parte de mim que desejava permanecer nessa vale e para florescer novamente em um ambiente de amor. Mas os meus filhos chamavam por mim e eu sabia que não era a minha hora de estar com aqueles que viviam abaixo do Monte Shasta.
Quando saí mais uma vez da Montanha vi a noite descendo sobre nós. Eu dei adeus a Mikel e parti no caminhão para encontrar a Mãe Maria e seu grupo mais abaixo na montanha. John, eu sei que este é um curto relato, mas me lembrar de todas estas coisas mexeu comigo bastante e eu estou encerrando esta seção, por enquanto. Espero ter explicado as coisas bem o suficiente para que a história pudesse ser compreendida. Enquanto a informação esta muito clara em minha mente, mas às vezes é difícil para mim passar estas recordações para o papel.
A incrível “História de M” foi dada a John Winston juntamente com a permissão para disponibilizá-la a todos os visitantes do site Onelight.com
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