O terrorista internacional Osama Bin Laden (agente Tim Osman da CIA) esteve hospitalizado em julho de 2001 em hospital dos EUA em Dubai !
De acordo com o jornal Le Figaro, Bin Laden foi acompanhado em Dubai por seu médico pessoal e fiel tenente, identificado como o egípcio Ayman Al-Zawahiri, por guarda-costas, e um enfermeiro argelino. Osama foi tratado pelo urologista Dr. Terry Callaway, especialista em cálculos renais (problemas renais) e infertilidade masculina. Contatado por telefone em várias ocasiões, o médico não quis responder a nenhuma de nossas perguntas.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: AFP – Le Figaro (Paris)
PARIS (AFP) - Osama Bin Laden foi tratado em julho no hospital americano em Dubai, onde se encontrou com um responsável da CIA, o jornal diário francês, Le Figaro e a Rádio França Internacional (RFI) informaram nesta quarta-feira.
As duas mídias citaram “uma testemunha, profissional parceiro da direção administrativa do hospital”, como uma confirmação de que o homem que os Estados Unidos suspeitam de ter financiado os atentados de 11 de setembro chegou a 04 de julho em Dubai, em avião vindo de Quetta, do Paquistão.
Osama foi imediatamente transferido para o hospital para um tratamento renal (Hemodiálise). Ele deixou o estabelecimento em 14 de julho, acrescenta o jornal francês Le Figaro.
Durante essa estadia, relata o jornal diário, o representante local da CIA foi visto entrando na sala de Bin Laden. “Poucos dias depois, o homem se gabou de ser da CIA na frente de alguns amigos e que ele tinha visitado o bilionário saudita“. De acordo com o Le Figaro e a RFI que cita uma “fonte autorizada”, o representante da CIA foi chamado a Washington em 15 de julho.
Bin Laden é procurado pelos Estados Unidos alegadamente por terrorismo desde os atentados contra as embaixadas americanas do Quênia e na Tanzânia em 1998. Mas as ligações de Osama com a CIA são mais velhos e voltam para o tempo em que Bin Laden participou do combate no Afeganistão a serviço da CIA contra as forças soviéticas da antiga URSS.
De acordo com o jornal Le Figaro, Bin Laden foi acompanhado em Dubai por seu médico pessoal e fiel tenente, identificado como o egípcio Ayman Al-Zawahiri, por guarda-costas, e um enfermeiro argelino. Osama foi tratado pelo urologista Dr. Terry Callaway, especialista em cálculos renais (problemas renais) e infertilidade masculina. Contatado por telefone em várias ocasiões, o médico não quis responder a perguntas.
Várias fontes já tinham dado um relatório sobre uma grave infecção renal de Bin Laden (esta foi a causa de sua morte no final de 2001), que instalou uma máquina de diálise móvel no seu covil afegão de Kandahar, durante o período dos seis primeiro meses de 2000, de acordo com “fontes autorizadas”, citado pelo jornal diário francês e RFI.
Bin Laden morreu em 2001, e os ataques às Torres Gêmeas foram um trabalho interno do governo americano
O trio de açougueiros: Cheney, Rumsfeld e Bush.
O ex-subsecretário adjunto de Estado de três administrações diferentes dos EUA, Steve R. Pieczenik diz que está preparado para dizer a um júri federal o nome de um general de alto escalão, que lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 às torres gêmeas do World Trade Center em New York foi um falso ataque terrorista.
Ele disse ao The Alex Jones Show ontem que Osama Bin Laden morreu em 2001 e que estava disposto a testemunhar perante um grande júri como um dos principais generais dos EUA lhe disse diretamente que o ataque de 11/09 às Torres Gêmeas em New York foi um ataque planejado pelo próprio governo americano de GEORGE BUSH.
Pieczenik não pode ser descartado apenas como mais um lunático “teórico da conspiração”. Ele teve cargos importantes dentro do governo federal dos EUA, atuou como Assistente do Secretário Adjunto de Estado de três administrações diferentes, Nixon, Ford e Carter, além de trabalhar com Reagan e Bush pai, e ainda trabalha como consultor para o Departamento de Defesa-DoD. Ele é um ex-capitão da Marinha dos EUA, Pieczenik atingiu dois prestigiados prêmios Harry C. Solomon da Harvard Medical School além de simultaneamente completar um doutorado no consagrado MIT.
Em abril de 2002, mais de nove anos atrás, Pieczenik disse ao Alex Jones Show que Bin Laden já tinha sido morto “há meses”, e que o governo estava esperando o momento politicamente mais oportuno para lançar o seu cadáver. Pieczenik estaria em posição de saber, tendo conhecido pessoalmente Bin Laden e trabalhou com ele durante a guerra contra os soviéticos por “procuração dos EUA” no Afeganistão, nos anos 80.
Pieczenik disse que Osama Bin Laden morreu em 2001, “Não porque as forças especiais tinham matado ele, mas porque, como médico, eu sabia que os médicos da CIA tinham-no tratado e estava na lista de inteligência da CIA que ele tinha síndrome de Marfan”, acrescentando que o governo dos EUA sabia que Bin Laden estava morto antes de terem invadido o Afeganistão. A síndrome de Marfan é uma doença degenerativa genética para a qual não há cura definitiva. A doença grave encurta o tempo de vida do doente.
“Ele morreu de síndrome de Marfan, Bush sabia disso, a comunidade de inteligência sabia sobre isso”, disse Pieczenik, observando como os médicos da CIA visitaram Bin Laden em Julho de 2001 no Hospital Americano em Dubai.
Pieczenik disse que a decisão de lançar a farsa agora (da pseuso morte de Osama Bin Laden, em ABBOTTABAD no Paquistão em 1° de MAIO DE 2011 durante uma (Falsa) operação secreta realizada por forças da Joint Special Operations Command (Forças Especiais SEAL Team 6 da Marinha dos EUA)em conjunção com a CIA e o governo paquistanês, que colaborou para a pseudo localização do paradeiro do terrorista.) foi feita porque Obama tinha chegado a uma baixa com queda dos seus índices de aprovação e ao fato de que a questão de sua certidão de nascimento (que é FALSA, pois ele nasceu no Kenya, na ÁFRICA) estava explodindo na sua cara.
“Ele teve que provar que era mais do que um americano …. ele tinha (Obama) que ser agressivo”, disse Pieczenik, acrescentando que a farsa foi também uma forma de isolar o Paquistão como uma retaliação à intensa oposição ao programa drone Predator, o qual matou centenas de paquistaneses.
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