Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Mudanças climáticas: Impacto será “grave, abrangente e irreversível”


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O impacto do aquecimento global (Mudanças climáticas) em nossa sociedade planetária será “grave, abrangente e irreversível”, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira, dia 31 de março de 2014.
Ninguém mais neste planeta ficará imune aos impactos das mudanças climáticas, disse o diretor do IPCC, Rajendra Pachauri, a jornalistas nesta segunda-feira.
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
O impacto do aquecimento global em nossa sociedade planetária será grave, abrangente e JÁ É irreversível, segundo um relatório do IPCC-Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira.
Matt McGrath – Da BBC News em Yokohama (Japão) - (Brasília) 08:44 GMT
Autoridades e cientistas reunidos em Yokohama, no Japão afirmam que o documento é a avaliação mais completa já feita sobre o impacto das mudanças climáticas no planeta. 
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Os avisos de que algo esta REALMENTE mudando já estão sendo dados pela Mãe Terra/Gaia e serão muito mais efetivos e CONVINCENTES de que acabou o período de se desfrutar apenas de PÃO E CIRCO.
Integrantes do IPCC dizem que até agora os efeitos do aquecimento são sentidos de forma mais acentuada pela natureza, mas que haverá um impacto cada vez maior sobre a humanidade.
As Mudanças climáticas em curso vão afetar a saúde, a habitação, a alimentação e a segurança da população no planeta, segundo o relatório.
O teor do documento foi alvo de intensas negociações em reuniões realizadas em Yokohama. Este é o segundo de uma série de relatórios do IPCC previstos para este ano. O texto afirma que a quantidade de provas científicas do impacto do aquecimento global dobrou desde o último relatório, lançado em 2007.
Ninguém neste planeta ficará imune aos impactos das mudanças climáticas, disse o diretor do IPCC, Rajendra Pachauri, a jornalistas nesta segunda-feira.
O secretário-geral da Associação Mundial de Meteorologia, Michel Jarraud, disse que se no passado (????, e no presente ???) as pessoas estavam destruindo o planeta por ignorância, agora já não existe mais esta “desculpa“.
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O que é o IPCC?
A função do Painel Intergovernamental da ONU para Mudanças Climáticas (IPCC), nas suas palavras é “suprir o mundo com visões científicas claras sobre o estado atual do conhecimento em mudanças climáticas e seus potenciais impactos ambientais e socioeconômicos”. Com o aval da ONU, a entidade já produziu quatro grandes relatórios até hoje. O IPCC é uma organização pequena, sediada em Genebra e com uma equipe de 12 funcionários que trabalham em turno integral. Todos os cientistas que colaboram com o painel o fazem de forma voluntária.
Mais enchentes e mais calor
O relatório foi baseado em mais de 12 mil estudos publicados em revistas científicas. Jarraud disse que o texto é “a mais sólida evidência sobre as mudanças climáticas que se pode ter em qualquer disciplina científica”.
Nos próximos 20 a 30 anos, sistemas como o mar do Ártico estão ameaçados pelo aumento da temperatura em 2 graus Celsius. O ecossistema dos corais também pode ser prejudicado pela acidificação dos oceanos.
Na terra, animais, plantas e outras espécies vão começar a “se deslocar” para pontos mais altos, ou em direção aos polos. Um ponto específico levantado pelo relatório é a insegurança alimentar. Algumas previsões indicam perdas de mais de 25% nas colheitas de milho, arroz e trigo até 2050.
Enquanto isso, a demanda por alimentos vai continuar aumentando com o crescimento da população, que pode atingir nove bilhões de pessoas até 2050.
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CIVILIZAÇÃO
“Na medida em que avançamos [as previsões] no futuro, os riscos só aumentam, e isso acontecerá com as pessoas, com as colheitas e com a disponibilidade de água potável e para agricultura”, disse Neil Adger, da universidade britânica de Exeter – outro cientista que assina o relatório.
Enchentes e ondas de calor estarão entre os principais fatores causadores de mortes de pessoas. Trabalhadores que atuam ao ar livre – como operários da construção civil e fazendeiros – estarão entre os que mais sofrerão. Há também riscos de grandes movimentos migratórios relacionados ao clima, além de conflitos armados.
Quem paga?
Em lugares como a África, as pessoas estarão particularmente vulneráveis. Muitos que deixaram a pobreza nos últimos anos podem voltar a ter condições de vida miseráveis. Mas o professor Saleemul Huq, outro coautor do relatório, disse que os países ricos não estarão imunes.
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“Os ricos terão que se preparar para as mudanças climáticas. Estamos vendo isso agora na Grã-Bretanha, com as enchentes de poucos meses atrás, as tempestades nos Estados Unidos e a histórica seca no Estado da Califórnia” (n.t. assim como enchentes no norte e seca no sul e sudeste do Brasil), disse Huq.
“Estes eventos são multibilionários, que precisam ser pagos pelos ricos, e existe um limite no que eles podem pagar.” Outro coautor, Chris Field, apontou que existem alguns lados positivos do relatório. Segundo ele, o mundo tem condições de administrar os riscos previstos no documento.
“Aquecimento global é algo muito importante, mas nós temos muitas ferramentas para lidar de forma eficiente com isso. Só é preciso lidar de forma inteligente com isso”, diz Field.
Mas um dos problemas que ainda não tem resposta é: quem pagará a conta? “Não cabe ao IPCC definir isso”, disse José Marengo, cientista brasileiro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que participou das negociações em Yokohama.
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“O relatório fornece a base científica para dizer que aqui está a conta, alguém precisa pagar, e com essas bases científicas é relativamente mais fácil ir às negociações da UNFCCC [Convenção Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas] e começar a costurar acordos sobre quem pagará pela adaptação [do planeta]“. (n.t. às novas e cambiantes situações que as mudanças climáticas continuarão causando. UM PONTO CRÍTICO QUE NÃO FOI COMENTADO É SOBRE O QUANTO SERÁ AFETADA A GERAÇÃO DE ENERGIA – Eletricidade – e qual o impacto que isto vai causar em grandes centros populacionais)
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{N.T.- “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Vocês vão ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes TSUNAMISe devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e uma emissão de energia solar que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreasmetropolitanas submersas em todo o planeta“.

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