Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

SERPO-Zeta Reticuli – O Programa de Intercambio – Post 07


Projeto SERPO, Programa de Intercâmbio com de Zeta Reticuli – Post nº 07 – (17 de Novembro de 2005) 
A liberação gradual dos documentos confidenciais relativos a um programa de intercâmbio ultra-secreto de doze militares dos E.U.A. com habitantes extraterrestres de SERPO, um planeta habitado por extraterrestres do sistema solar de Zeta Reticuli 1 e 2 (os dois sóis à direita), entre os anos de 1965-1978
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte:  www.serpo.org
Postagem nº7  por Anonymous (17 de Novembro de 2005) 
Nossa equipe de intercâmbio trouxe centenas de amostras do solo de Serpo, vegetação, água e outros itens para os testes na Terra.  Durante a nossa exploração, nosso grupo de exploradores descobriu vários tipos de animais. O mais estranho era a “Besta”, que parecia um boi grande. O animal era tímido e nunca foi visto sendo hostil.
Aqui estão alguns dados geológicos sobre Serpo que os membros da nossa equipe compilaram:
  • O diâmetro do planeta foi medido em cerca de 7.218 milhas (11.614 quilômetros);
  • A gravidade de superfície foi medida em 9.60m / s2;
  • O período de rotação (um dia) planetária era de aproximadamente 43 horas. 
Nossa equipe continha dois geólogos (que também foram treinados como biólogos). A primeira coisa que nossos geólogos fizeram foi mapear o planeta inteiro. O primeiro passo foi dividir o planeta ao meio, em hemisférios (como na Terra) criando assim uma linha do Equador. Então, eles estabeleceram um Hemisfério Norte e um Hemisfério Sul. Dentro de cada hemisfério, eles criaram quatro quadrantes.
Finalmente, estabeleceram os pólos “Norte e Sul”. Este foi o método mais fácil para estudar o planeta. A maioria das comunidades Eben estavam situadas ao longo do equador (área de mais calor). No entanto, havia algumas comunidades estabelecidas ao norte do equador, em cada um dos quatro quadrantes do hemisfério norte. Não havia comunidades localizadas em ambos os pólos. O pólo sul estava deserto. Era uma terra árida com praticamente nenhuma precipitação, não cresce absolutamente nada nesta área. 
Havia formações de rocha vulcânica em parte do hemisfério extremo sul que continha um deserto de pedras. As temperaturas no pólo sul foram medidas entre 90° F e 135° F (32,2° C a 57,22° C). Indo mais ao norte do pólo sul no quadrante 1, a equipe encontrou rochas extrusivas. Isto indica alguma atividade vulcânica na região. Nossa equipe encontrou numerosos vulcões na mesma área.
A equipe encontrou várias fissura de erupções vulcânicas na região, com água parada. A água foi testada e continha altos níveis de enxofre, zinco, cobre e outros produtos químicos desconhecidos. Ao se mover do leste para o quadrante 2, a equipe encontrou basicamente os mesmos campos vulcânicos de rochas.
No entanto, num determinado local perto da extremidade norte do Quadrante 2, a equipe encontrou uma planície alcalina. Na Terra, estes solos foram formados por fluxos de corrente localizados em um deserto árido. Nossa equipe encontrou barro rígido recoberto por sais alcalinos. Alguma vegetação foi encontrada crescendo nesta área.
Movendo-se para o Quadrante 3, a equipe encontrou uma forma de Terras ruins: uma região árida que está alinhada com ravinas profundas com vegetação esparsa. Os sulcos ou vales eram muito profundos, alguns descendo 3.000 (1.100 metros) pés.
A equipe encontrou o primeiro animal do Planeta Serpo nesta região. Ele parecia um tatu. Esta criatura era extremamente hostil e tentou atacar a equipe várias vezes. O guia Eben  utilizou algum tipo de dispositivo de som (feixe de som dirigido) para afastar a criatura.
Movendo-se para a região equatorial, a nossa equipe encontrou paisagens do estilo do deserto que continha fragmentos de vegetação. A equipe encontrou numerosos bolsões de água que chega à superfície do solo por poços artesianos. Esta água foi a mais fresca encontrada, contendo apenas alguns produtos químicos desconhecidos. É gostosa e os Ebens a bebiam e usavam. Nossa equipe ainda a fervia porque durante os testes de cultura, tipos desconhecidos de bactéria foram detectados.
Movendo-se para o Hemisfério Norte, a equipe encontrou uma grande mudança no clima e na paisagem. Um membro da equipe que tinha chamado essa região de Quadrante 1, chamou a região de “Little Montana”(Pequeno Montana, um estado do meio oeste/norte americano com natureza exuberante). A equipe encontrou árvores, similar ao estilo das árvores Evergreen da Terra. Essas são as árvores que foram ordenhadas pelos Ebens, de onde um líquido branco foi extraído e era bebido pelos mesmos.
Vários outros tipos de vegetação foi encontrado nesta região. Havia água parada, possivelmente alimentada por poços artesianos ou fissuras de erupções que foram encontradas. Em uma área de terras pantanosas foram vistas o crescimento de grandes plantas que foram observadas na área pantanosa. Os Ebens usam essas plantas como alimento. O bulbo da planta era muito grande. O bulbo provou ter um gosto algo parecido com um melão.
Nossa equipe mudou para uma área no quadrante 1, no hemisfério norte. Esta área contém temperaturas mais moderadas [50°F - 80°F], (10°C a 26,7°C) e uma ampla quantidade de sombra. Os Ebens construiram uma pequena comunidade para a nossa equipe. A maior parte das posteriores explorações do planeta foi feita a partir deste ponto. A equipe explorou o hemisfério sul uma única vez, para obtenção de informações geológicas.
Devido ao intenso calor do pólo sul (mais tempo exposto à radiação solar dos dois sóis de Serpo – Zeta Reticuli 1 e 2 – devido a inclinação de 43º do planeta), a equipe decidiu não se arriscar de voltar lá. A equipe continuou a explorar o Hemisfério Norte, onde a temperatura caiu consideravelmente. Lá eles encontraram as montanhas que se elevam a uma altitude de 15.000 pés (4.500 metros de altitude) e vales que se afundam abaixo da marca de base que a equipe estabeleceu para o “nível do mar.”
Exuberantes campos verdes foram encontrados contendo uma forma de grama, mas que continha um tipo de bulbos. A equipe cunhou estes campos como ” Campos de Trevos “, ainda que os bulbos não fossem trevos.
Os níveis de radiação eram menores no hemisfério Norte do que no equador e hemisfério sul. O pólo norte mais frio tinha água congelada e a equipe viu o primeiro sinal de neve. Cobertura de neve enchiam a paisagem ao redor do pólo norte. A neve media cerca de 20 pés (6,60 metros), no local de maior acúmulo.
A temperatura era de 33°F (zero grau Celsius)  constante e nossa equipe nunca observou variação de temperatura nessa região. Os Ebens não podiam ficar nessa região por muito tempo, pois eles sofreriam de hipotermia extrema. O Eben guia de nossa equipe tinha de usar uma roupa térmica especial, semelhante a um traje espacial construído com aquecedores.
Nossa equipe encontrou a evidência de terremotos do passado, falhas geológicas foram encontradas ao longo da ponta norte do hemisfério sul. Esfoliação foi observada junto com rochas extrusivas, que indicavam os fluxos de magma em atividades vulcânicas do  passado do Planeta Serpo.
Nossa equipe trouxe centenas de amostras do solo de Serpo, vegetação, água e outros itens para os testes na Terra. Durante a nossa exploração, nosso time de exploradores descobriram vários tipos de animais. O mais estranho era a “Besta”, que parecia um boi grande. O animal era tímido e nunca foi visto aparentando ser hostil.
Outro animal parecia um leão da montanha (Puma), mas tinha pêlos longos ao redor do pescoço. Este animal era curioso, mas não era considerado hostil pelos Ebens.
Durante a exploração do Quadrante 4 do hemisfério sul, a equipe encontrou uma criatura muito longa e grande que parecia ser uma serpente. Esta criatura era “mortal”, (n.t. parece que as serpentes também se parecem muito universo afora) como explicou o guia Eben. A cabeça da criatura era grande e continha os olhos quase como os dos humanos. Esta foi a única vez que nossa equipe usou suas armas e matou a criatura.
O Ebens não pareceram estar chateados que a equipe matou a criatura, mas ficaram chateados por eles terem usado uma arma. A equipe trouxe quatro revolveres Colt calibre 45 (padrão militar ) pistolas e quatro fuzis carabina M2. Depois de matar a criatura, a equipe dissecou-a. Os órgãos internos eram estranhos e nada semelhante ao estilo de uma serpente terrestre. A criatura mediu 15 metros de comprimento e 1,5 metros de diâmetro. A equipe estava curiosa sobre os olhos.
O exame dos olhos da serpente revelou cones, similar aos olhos humanos. O olho contém uma íris e um grande nervo contidos na parte de trás, semelhante à conexão do nervo óptico para o cérebro da criatura. O cérebro era grande, muito maior do que qualquer cobra nativa da Terra. A equipe queria comer a carne da criatura, mas os guias Ebens  educadamente lhes disseram : “Não.”
Acima: Os dois sóis Zeta Reticuli 1 e 2 vistos de outro ângulo, estão muito próximos um do outro.
Postagem nº7 A –  por Anonymous  (18 Novembro, 2005) [Em resposta a questões específicas] 
Os corpos (rios, lagos, etc) de água em Serpo não continham peixes, como sabemos. Alguns locais com água, perto do equador, que contêm criaturas de aparência estranha, semelhante à enguias (pequenas e cerca de 8-10 polegadas [20/25 cm] de comprimento) e são provavelmente um primo das cobras da terra Havia algo semelhante a uma selva, perto das terras pantanosas, mas não como as selvas que estamos familiarizados aqui na Terra.
Quanto as armas da equipe enviada à SERPO:
Houve uma longa discussão sobre as armas. No final, os Ebens realmente não se importavam. Assim, os membros da nossa equipe decidiram levar algumas só para o caso. Não foi para lutar, só Deus sabe, como a nossa equipe era em muito menor número (12 para 650.000 !!), mas somente para o aspecto de segurança pessoal dos mesmos. Lembre-se que os 12 membros eram todos militares, e levar armas os fez se sentirem mais seguros. Uma nota: Eles só levaram 50 balas de munição por arma e 100 cartuchos de munição por fuzil.
Postagem nº7 B – por Anonymous  (20 Novembro, 2005)
Depois de ler as observações do Dr. Carl Sagan sobre o projeto Serpo, que tem cerca de 60 páginas cheias de cálculos, eu encontrei um parágrafo que afirma que, para usar a lei de Kepler – no caso do Planeta Serpo – era preciso variar a exata atração gravitacional  exercida sobre o Planeta  Serpo pelos seus dois sóis.
O Sistema Solar de Serpo não tem planetas grandes como Júpiter e Saturno para afetar a atração gravitacional que acontece com a Terra em nosso sistema solar. A atração gravitacional de Serpo era diferente de tudo o que o Dr. Carl Sagan já tinha visto pela frente.
Existem numerosas figuras e cálculos para suportar isto. Vou transmiti-los posteriormente. Tenha sua lista de E-Mails “ligada” e atenta.
Postagem nº7 C – por Anonymous (25 November, 2005)
Em resposta ao intenso debate em curso registrados na secção de comentários deste site, gostaria de subscrever este esclarecimento de um físico e cientista proeminente da lista:
A teoria científica sênior, a mais importante  (essencialmente comprovada) é a lei do inverso do quadrado de Newton para a gravidade. Para um sistema solar simples (único sol), as Leis de Kepler é uma precipitação de uma solução que parece planetária (para o caso simples de um único planeta que circunda um sol enorme).
Para uma situação complexa (como um planeta interagindo com dois sóis, como Serpo, ou vários planetas, ou qualquer outro) você tem que voltar para a lei de Newton e resolver um problema de ter muitos corpos, que necessitará de se ter um computador. Neste caso, o mais complexo, as Leis de Kepler são apenas uma aproximação, uma vez que serve apenas para o caso mais simples (Um planeta e um Sol).
Continua em novas postagens …

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