ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR – Parte 2
… Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem?Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa… Oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi.
A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.
E-mail: adair@flyingsaucers.com
Pergunta de Art Bell.: Onde você construiu esta coisa (Foguete experimental)?
D.A.: Na grande oficina de motores que meu pai montou quando se aposentou de todas as atividades relacionadas a corridas de automóveis. Quando se feriu, aposentou-se e saímos da Pista de Corridas de Motores de Charlotte (Carolina do Norte) e nos mudamos para Ohio com nossa grande oficina de motores. Então, eis as instalações. A expertise técnica fluía na minha cabecinha e a expertise em motores vinha por meio de meu papai e mais alguns amigos…
O financiamento veio do deputado e a concessão de autorização veio do deputado, de LeMay e da Força Aérea, que realmente se envolveu bastante no projeto. Acabamos indo para a Base Aérea Wright-Patterson em Daytona, Ohio, carregamos o foguete e eu num Starlift C-141 e lá fomos nós para White Sands, no Novo México.
Outra pessoa que teve um papel importante nisso tudo foi Wernher von Braun, da NASA. Ele foi de grande auxílio porque preencheu os dados técnicos. Com o financiamento que obtive consegui comprar materiais prontos para uso realmente excelentes, o que havia de mais avançado na época.
Por exemplo, consegui comprar altímetros, geradores, hélices de propulsão, não parava de comprar, todas as peças que compõem um foguete. A diferença nessa coisa era a área do detonador de cíclotron, que era o coração desse motor.
A.B.: David, como todo esse financiamento foi administrado? Foi simplesmente descarregado numa conta bancária para você?
D.A.: Não, foi uma subvenção educacional; era aprovada e o gabinete do deputado cuidava dos desembolsos… Então, acabamos em White Sands. Aterrissamos lá. Von Braun me disse para ter cuidado com certas pessoas que poderia encontrar e deu-me alguns conselhos sobre algumas coisas. Até mesmo LeMay, que ficou em Wright-Patterson, disse-me que tivesse cuidado. Disse: “Menino, você está entrando em algumas áreas muito delicadas, e você poderia ficar em maus lençóis”. “O que fiz de errado?” Ele respondeu: “Na verdade, você não fez nada de errado, mas é o que você está construindo que poderia ser um verdadeiro problema”.
{ n.t. Wernher Magnus Maximilian von Braun (na foto anterior em Peenemünde ele está como o último assinalado à direita, em trajes civis e com um lenço branco no bolso) – Nasceu em Wirsitz, Império Alemão, em 23 de março de 1912, morreu em Alexandria, Estados Unidos, em 16 de junho de 1977. Foi um engenheiro alemão e uma das figuras principais no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e nos Estados Unidos. Filho de um barão prussiano, demonstrou desde cedo grande inteligência e pendor técnico. Estudou engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia Charlottenburg de Berlim. Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou no programa alemão de desenvolvimento de foguetes, alcançando progressos memoráveis. Em 1937 foi nomeado diretor do centro de experimentação de Peenemünde, onde foi responsável pelo aperfeiçoamento das bombas voadoras V-2 , que seriam utilizados cerca de 4.000 vezes principalmente em ataques contra a Inglaterra (Londres), em resposta aos milhares de bombardeios aéreos dos aliados sobre as cidades alemãs.
Com a derrota da Alemanha, e vendo que os russos estavam levando para seu território não só as instalações remanescentes de Peenemünde, mas também a maior parte dos engenheiros alemães, decidiu entregar-se voluntariamente com seus principais auxiliares, aos norte americanos. Entrou nos EUA através do (na época) secreto programa chamado Operação Paperclip.
Naturalizou-se cidadão dos Estados Unidos em 1955. Entrou na NASA em 1960, tornando-se diretor do Centro Espacial de Voo Marshall de 1960 a 1970, onde dirigiu os programas de voos espaciais tripulados: Mercury, Gemini e Apollo. É o pai do foguete Saturno V que levou os astronautas dos EUA à Lua. Em 1972 deixou a NASA para se tornar diretor adjunto da empresa Fairchild Industries. Nos EUA, é respeitado como um dos heróis do programa espacial norte americano. Morreu em 1977 de câncer no pâncreas.}
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Eu sentia que algo não ia bem, então dissera antes a meu pai: “Se qualquer coisa não der certo, vou lhe telefonar contando, quero que queime tudo que houver na oficina e no laboratório – tudo. Rasgue os modelos, os protótipos – apenas esmigalhe-os para não sobrar nada”. Ele entendeu essa parte. Então acabamos em White Sands. Estamos em 20 de junho de 1971, e tenho 17 anos. Aprontamos a coisa para o lançamento e um coronel me disse que um avião talvez estivesse vindo. Ele disse: “Se for um avião preto, talvez tenhamos gente interessante”.
Realmente, chega um DC-9 negro, e dele sai um monte de gente de terno com óculos escuros espelhados. E diz o coronel: “Oh Deus, DoD (Departamento de Defesa dos EUA)!” Sai um sujeito, um sujeito mais velho com cabelos prateados e olhos azuis, usando um trajezinho cáqui. Reconheci quem era porque von Braun já me mostrara retratos desse cara. Seu nome era Dr. Arthur Rudolph. Era o projetista sênior chefe, arquiteto chefe, dos motores Saturno V do programa Apolo – e ele dá o ar de sua graça! Achei aquilo interessante.
{n.t. Arthur Louis Hugo Rudolph (9 de novembro de 1906 – 01 de janeiro de 1996 Hamburgo) foi um alemão engenheiro de foguetes e membro do partido nazista que desempenhou um papel chave no desenvolvimento do foguete V-2, o primeiro míssil inventado pelo homem. Após a Segunda Guerra Mundial ele foi trazido para os Estados Unidos, posteriormente tornando-se um pioneiro do desenvolvimento do programa espacial dos Estados Unidos.}
À direita: O Dr Arthur Rudolph e um modelo do foguete Saturn V
Ele trabalhou para o Exército dos EUA e a NASA , onde gerenciou o desenvolvimento de vários sistemas importantes, incluindo o Míssil Pershing e o foguete Saturn V.
Em 1984 ele foi investigado por possíveis crimes de guerra , e ele concordou em deixar os Estados Unidos e renunciar à sua cidadania dos EUA. http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Rudolph
Então ele vem e perguntei: “Oi, qual o seu nome?” Ele me diz um nome como Henry Wilkerson. Esse sujeito de poucos cabelos brancos como a neve, olhos azuis, sotaque alemão se chama Henry? Posso ter 17 anos na época, mas estou pensando, tem alguma coisa errada nesta cena. Mas, de qualquer maneira, eu sabia quem ele era e já sabia que não estava me dizendo a verdade.
Perguntei a ele: “No que você trabalha?” Ele responde: “Apenas circulo observando as coisas para amigos meus de vez em quando.” Pensei: Ah, Deus. Estou captando estas indiretas de adulto que estão passando um ao outro na minha frente, então pensei, certo, vou me fazer de bobo. Então, quando ele perguntou: “Posso ver o interior do foguete?” Respondi: “Claro”. Quando ele está olhando as abas do motor, me debruço bem por cima de sua orelha direita e digo: “Em proporção ao tamanho, ele tem dez mil vezes mais força que seus motores F-1 Saturn V, Dr, Rudolph“. Cara, ele se endireita rápido como um raio e fica branco. Então fica bravo mesmo e pergunta quem sou eu. Respondo: “Apenas um garoto que constrói foguetes em Ohio. Eu os lanço num pasto, sabe?”
Wernher Von Braum, ex nazista, chefe da NASA e capa da revista TIME !!
Começamos a preparar a coisa para o lançamento. Quando a máquina decolou, foi um pouco mais do que eu esperava. Saiu tão rápido que nem vimos. A explosão que veio daquela coisa formou uma onda de choque que atingiu a casamata onde nos encontrávamos. Exatamente no segundo de ignição, as chamas pareciam a luz de uma solda de arco e eu soube o que tinha acontecido.
Houve a detonação, o compartimento de retenção se enche e o chão do deserto agora está se movendo, o motor está tão quente quanto a superfície do Sol e decolou. Esses motores funcionam a altas temperaturas, cerca de 1800°C… Estava tão claro que não se podia nem ver a exaustão saindo do compartimento de retenção. Era como o Sol.
Amplia-se o campo (eletromagnético) para fora do sistema que o gera. Pode-se fazer isso com um sistema toroidal. Usam aquele mesmo sistema num compressor magnético de retenção de fusão do reator nuclear. Esse compressor de sistema toroidal funciona dentro do reator de Tokamak da União Soviética, um reator de regeneração. Posso ampliar o campo em certa direção em forma de cone, de modo que ele saia direto pela área de impulso específica.
… Quando finalmente alcancei meu foguete, as aletas, a própria parte externa tinham simplesmente sumido. Tinham se evaporado no calor…Mas antes de ir-se embora, Rudolph insistiu que eu mudasse as coordenadas da trajetória de modo que descesse 1.055 quilômetros a noroeste de nós, cerca de 193 quilômetros ao norte de Las Vegas, numa região chamada Groom Lake. Foi o único nome que jamais ouvi. Nunca ouvi falar de qualquer coisa na Área 51 – naquela época sempre chamavam o local de Groom Lake.
Pensei uma coisa meio estranha. Eu lhes disse: “Ouçam, ando fazendo lançamentos do pasto nos últimos cinco anos. Consigo trazer essa coisa direto para cima das nossas cabecinhas. Não temos de andar mais de 900 metros para recolher essa coisa.” Eles disseram: “Então faça isso.” Ficaram um pouco chateados. E eu disse: “Ótimo.” Então fiz o que eles queriam. Quando foi confirmado que aterrissou lá, em Groom Lake/ÁREA 51 eles disseram: “Entre no DC-9.”
Estou embarcando no avião e digo: “Sabem, talvez seja estupidez minha, mas me deixem mostrar uma coisa. Vocês têm suportes e pneus de borracha debaixo dessa asa. Dá pra imaginar isso aterrissando lá? Vamos pousar num leito seco de lago. Esta coisa vai se enterrar até a barriga.” Eles me disseram: “Não se preocupe com isso, garoto. Embarque.” Então entramos à bordo e uma hora e quarenta minutos depois estávamos lá, em Groom Lake/ÁREA 51.
Realmente, não se preocupe com isto – há ali 3.048 metros de pista com pistas para taxiamento interligadas e uma base da USAF, da Força Aérea com cerca de 17 mil hectares, e QUE não aparece em nenhum dos mapas da região à época de tão secreta! (VER FOTO ANTERIOR) Digo eu: “Por que isto?” Eles não respondiam; todo mundo calado. E estou pensando: Oh Deus, aqui vamos nós! Então, aterrissamos na extremidade sul da área lá embaixo, abaixo do final das pistas. Um pouco mais adiante, consegui enxergar os pára-quedas de meu foguete, e ele apenas caíra com um gostoso e suave impacto.
Eles estavam sentados por lá e pensei: Vamos dar uma olhada no meu foguete. Estou louco para vê-lo. Isto é emocionante. Então comecei a caminhar na direção do foguete, e uns caras usando chapeuzinhos bonitinhos e echarpes me agarraram e me jogaram num troço parecido com um carrinho de golfe. Vamos nessa coisa, mas vamos na direção de uns hangares com uma cara bem esquisita. São baixos, mais baixos que a maioria dos hangares, mas são grandes, bem fundos e largos. Tem umas luzes esquisitas em cima.
Há um sistema de iluminação muito estranho naquela coisa. É um tipo de luz retangular com umas coisas parecidas com lanterninhas. Acompanham toda aquela área de manobras. Fomos para o hangar central. É um pouco maior. Quando entramos vimos que tinha o tamanho de quatro campos de futebol, formando um quadrado. Estamos lá sentados e não passa de um hangar vazio, e pensei, Bem, que legal. Demais. Estão me mostrando um hangar legal vazio! Estamos sentados lá e ninguém diz nada. Então as luzes se ascendem.
Parecem as velhas luzes das salas de interrogatórios policiais, e elas começam a piscar. Então do chão saíram correntinhas que formaram um tipo de anteparo. Elas atravessaram as áreas de porta, até as pequenas…vocês já viram, num porta-aviões quando um elevador desce no convés do hangar, aquelas correntinhas que saem do chão?
Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem? Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa….oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi. A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.
A.B.-Isto está ficando uma loucura. Que história incrível! Mas você sabe que David Adair testemunhou perante o Congresso sob juramento, em 9 de abril de 1997, sobre o quê, acho eu, estamos prestes a ouvir.
D.A.: Sim, eu ia mencionar isso antes de começarmos. Você está absolutamente certo. Contei esta história ao Congresso. Estou sob juramento; posso pegar 20 anos na prisão federal por perjúrio se mentir. Eles incumbiram uma pequena força tarefa própria de buscar provas documentais destes fatos, e estou limpo.
A.B.- Quem o chamou para testemunhar perante o Congresso? O Dr. Steven Greer?
D.A.: É, o Steve realmente botou uma isca daquelas lá. Entrei nessa porque era bem possível que conseguíssemos uma revelação de informações. Foi por isso que durante 27 anos e meio não contei esta história a um ser humano sequer.
A.B.-Mas continuemos com a história. Então o chão está descendo até o hangar?
D.A.: Certo. Desceu, e eu estava olhando as roscas. São imensas. Seu diâmetro deve ter o tamanho de um semi-reboque. São gigantescos e há 12 deles. Estão abaixando o chão e estamos descendo bem depressa. O chão deve pesar centenas de toneladas. Roscas deste tipo podem suportar cargas tremendas. Então, seja lá o que for que eles deslocam nesta coisa é bem pesado. Então nós descemos, acho que uns 60 metros.
Descemos e, puxa, o chão se nivela e eis que surge um compartimento de hangar lá embaixo. É tão imenso. Parece a abóbada de arco-íris, mas a parede é tipo…elas realmente não se curvam , se afilam num ângulo oblíquo. Todos os laboratórios, oficinas e unidades de trabalho (da ÁREA 51) foram construídos dentro desta montanha, na sua parte inferior, de forma que as unidades centrais são abertas, totalmente desimpedidas.
Parece igualzinho ao “mostrado no filme Independence Day”. Lembram quando levaram o presidente e coisa e tal e todo mundo foi para a ÁREA 51? Certo. Quem fez aquele filme conseguiu que alguém saísse da toca e falasse, pois algumas coisa estavam corretas, até mesmo as maçanetas das portas. Mas erraram na iluminação. A iluminação era legal mesmo. Era uma iluminação indireta iridescente. Realmente não consegui ver onde ficavam as fontes de luz, só vi que eram como painéis correndo ao longo de todo o sistema do telhado.
Descemos num compartimento imenso. Parecia estender-se indefinidamente. Seria possível estacionar três, quatro ou meia dúzia de 757s (avião Boeing ) lá embaixo, nos subterrâneos sem que eles ficassem no caminho de alguma coisa. Quero dizer, esta coisa era realmente enorme. Estávamos no carrinho de golfe, e quando nos nivelamos ao chão, o carrinho partiu e descemos por uma área de hangar .
À direita: Um SR-71B Blackbird sobre as montanhas de Sierra Nevada na Califórnia, em 1994.
Todas as portas de unidades de oficina estavam fechadas quando passei ali, então realmente não vi nada, a não ser duas interessantes aeronaves. Vi um SR-71 pousado lá. O Bombardeiro Nuclear XB-70 Walkyrie estava lá. (Havia dois deles construídos. Um caiu e o outro se encontra agora no museu de Wright- Patterson.) Um deles estava pousado lá. Havia mais duas aeronaves experimentais que simplesmente não reconheci. Pareciam uma lágrima; a parte dianteira, rombuda da lágrima, seria a secção dianteira que se deslocaria para frente pelo ar.
Realmente nunca vi nada como aquilo. Descemos por ali e quando chegamos a um grande conjunto de portas – parecia uma área de unidades de trabalho – eles saíram, giraram um botão e a coisa se destrancou e a porta abriu deslizando. Pensei, bem, isto vai ser interessante. Acho que seja lá o que quiserem me mostrar aqui. Então, nós entramos e assim que a porta se abriu, as luzes se acenderam automaticamente. Era a forma pela qual a sala estava iluminada que era realmente interessante. As luzes percorriam toda a extensão da sala, formando um arco tipo arco-íris.
O melhor modo de descrever isso, de forma que vocês possam relacionar com algo – como uma cabine para pintura de carros. Não há projeção de sombras, sabem, numa cabina de pintura. Quando se está pintando um carro e houver uma sombra, pode-se riscar a pintura sem ver. Essa sala estava iluminada da mesma forma. Não havia sombras em nenhum lugar do chão. Pensei, Puxa, isso é interessante.
Então havia essa coisa grande , sei lá o que era, pousada numa enorme mesa tipo plataforma, que parecia ter aproximadamente o tamanho (debaixo das lonas) de um ônibus escolar ou um ônibus Greyhound (comparável ao ônibus da Cometa). Dentro de meu foguete, meu motor tem aproximadamente o tamanho de uma bola de futebol americano. Quando retiraram as lonas, surge uma coisa que é uma cópia de meu motor, mas do tamanho de um ônibus escolar. É um motor. Eu estou indo, “Meu Deus!!” Eu estava impressionadíssimo e meio decepcionado. Pensei estar na vanguarda com o motor, mas obviamente não era o caso. Então retiraram tudo e me pediram que desse um olhada.
Eu disse: “Meu Deus, isso é fantástico. Olha só o tamanho desta coisa!” Eles disseram: “Temos alguns problemas com ele, e queremos saber se você poderia nos dar algumas dicas sobre certas coisas. Comecei a pensar e disse: “Bem, é este o motor?” Resposta: “Ah, é. Nosso pessoal vem trabalhando nele. Mas o pessoal que trabalha nele está em outro lugar neste momento. Gostaríamos apenas de ouvir sua opinião.” E eu digo: Tem alguma coisa errada nesta cena, caras.
Esquerda: Uma proposta para a força aérea norte-americana, oBombardeiro XB-70 Valkyrie foi um protótipo de Bombardeiro armado com capacidade nuclear e de penetração profunda, um bombardeiro estratégico para a (USAF) Strategic Air Command dos EUA.
Então lhes perguntei: “Vocês sabem, neste momento estamos nos aprontando para lançar a Apolo 14. Estamos em 20 de junho de 1971. Por que Cabo Canaveral só tem um motor a combustível líquido enquanto vocês, caras, têm esta coisa?” Eles responderam: “Bem, ainda temos uns problemas com ele. Você realmente quer ajudar seu país, não quer, filho?” E eu disse: “Quero sim, senhor.” Eu só estava fingindo, vocês sabem, “Sim, senhor, ficaria contente em ajudar meu país.” Então eles disseram: “Ótimo. Por que não dá um olhada nesta coisa?”
Caí fora, sabem. É, você tá mentindo, que feio… (risos). Vou até o motor e a primeira coisa que noto, que é realmente estranha, é que há uma sombra no motor. Não há sombras em nenhum lugar no chão, então como pode haver uma sombra no motor? É a minha silhueta, então me afasto do motor e ela desaparece. Eu me aproximo mais e ela fica bem definida. Pensei, Que interessante, e me afasto. Disse ao sujeito: “Preciso subir nesta coisa para dar uma olhada.” E ele disse: “Ótimo, mas tenha cuidado.” De qualquer maneira, pus as mãos nesta coisa e lá estão uns painéis externos que, acho são como telas de esfriamento – os fluxos de força eram completamente diferentes (entre o motor dele e este aqui) a maneira como eles fixaram o trajeto dos ativadores de plasma.
Então, quando pus as mãos nestes painéis, que eram quase translúcidos, no minuto em que minhas mãos pousaram no metal (de algum modo era possível enxergar através desses painéis ’’de metal’’), dava para enxergar verdadeiros redemoinhos nítidos de energia saindo de onde quer que minha pele tocasse o metal e saindo através do metal. Então retiro as mãos e os redemoinhos param. Ponho de volta as mãos no metal e podem-se ver os redemoinhos novamente. Pensei: Uau, liga de metal de reconhecimento de calor! Caramba! Eu não sabia que já tínhamos aquilo (a tecnologia). Bem, acho que não tínhamos. Já sabia antes mesmo de me aproximar que essa coisa simplesmente não era nossa (feita pelo homem da Terra). Não é deles também, ou seja, dos soviéticos. É outra coisa. E não estão me contando toda a história sobre ela.
A.B.- E você estava lá porque tinha construído algo semelhante?
D.A.: Era praticamente uma cópia menor daquilo.
A.B.- Um cópia menor. Então agora entendo por que você estava na Área 51.
D.A.: Agora você sabe por que eles fizeram meu foguete cair lá. Porque agora eles têm meu foguete e a mim naquela base. E neste momento a coisa não está boa para o lado deste soldado aqui, porque estou em cima desta coisa e vejo qual é o problema. Quando subo no topo do motor e começo a descer dele, quero dizer, é uma correria. Você constrói algo praticamente igual, mas somente do tamanho de ma bola de futebol. Agora você está caminhando no mesmo projeto.
Você tem de estar lá para saber como é. Mas bem no centro dá pra ver os fluxos de força correndo como um círculo infinito. Construímos os fluxos de força num desenho (como o símbolo do infinito, o 8 deitado). É assim que se obtém um campo de gráviton para estabilizar e então manter o campo de retenção. Exatamente onde o número oito cruza no centro, uma boa descrição… alguém já disse: “É como o olho do furacão.” E é mesmo. É aí que estão os principais ativadores centrais, e essa coisa tinha uma fenda bem no centro.
Ela baixou seu campo e a liga deste motor/reator de fusão está agora exposta a uns 100 milhões de graus centígrados. Vaporiza tudo. A explosão vai indo para fora. Mas o sistema à prova de falhas deste projeto é o seguinte: quando o campo baixa, num nanosegundo desliga sua própria força, num bilionésimo de segundo. Então imaginem a explosão começando, mas ela implode em si mesma, extinguindo-se.
Então é como uma pulsação de onda de freqüências?
D.A.: Exatamente. É bom mesmo, Art. Então atinge a pulsação e para. Simplesmente se desliga. Então a explosão atingiu um diâmetro de cerca de 1,2 metro, vaporizando tudo no caminho em seu movimento para fora, mas ela pára. Então temos um buraco de 1,2 metros de diâmetro no centro deste motor. Gritei para eles lá embaixo: “Ei, esta coisa tem uma fenda no centro. Os selos de retenção caíram.” Eles perguntam: “Bem, que tipo de selo de retenção era?” Respondo: “Bem, é um campo de gráviton de geradores eletromagnéticos.”
Estão me olhando e estou pensando, Este motor não é deles. Olhei-o um pouco mais de perto e lhes disse: “Os controles de ignição, não há nenhum circuito nesta coisa.” E eles dizem: “É, quer nos explicar isso?” E foi aí que parei para olhar a coisa. Não há instalação elétrica neste motor. Eu tinha usado quase oito quilômetros de fios no meu motor do tamanho de uma bola de futebol porque tinha de guardar tanta coisa no circuito de controle.
Esta coisa não tem nenhum fio. A razão de não ter fio nenhum? Há algo estranho nessa coisa toda – eis estes pequenos tubos parecidos com tubos de fibra, mas há um líquido dentro deles. Eles estão caindo em forma de cascata por toda esta coisa, e bem no topo há um grande tronco central. Estou pensando, Isto parece bem familiar.
Conheço este padrão – é uma estrutura cerebral central com as fibras nervosas saindo dela e formando uma cascata. Toda a tubulação parecia um grande padrão de onda cerebral. É o circuito! Comecei a me virar e lhes dizer algo. Passaram a me fazer perguntas básicas. Finalmente, cansei daquilo e disse: “Temos uma expressão, lá na minha terra, no Sul. Esta coisa não é destas bandas, não é rapazes?” Eles estão olhando um para o outro e eu disse: “Façamos algumas suposições. Isto é um motor.
Veio de uma espaçonave (extraterrestre). Onde está a nave? Se existe uma nave, onde estão os ocupantes? Meu Deus, eu gostaria de tratar com essa gente!” Então eles ficaram bravos. Os dois sujeitos que andaram me puxando de um lado para o outro feito um boneco estão subindo para me tirar de lá. Eu digo: “Não, estou descendo.”
Desço e bem onde estou descendo – a essa altura estou realmente bravo e minhas mãos estão sobre os painéis translúcidos. Não há mais os lindos pequenos redemoinhos. Estou realmente bravo com a situação. Estou apenas percebendo um monte de coisas. Eis uma tecnologia que é tão avançada e está sendo mantida secreta. Ninguém tem o direito de esconder de todos este tipo de conhecimento. Se está guardado lá quebrado, ainda é uma coisa impressionante de se ver – quero dizer, comprova que não estamos sós (no Universo).
E aqui eles estão mentindo. Estou realmente decepcionado, sabem. Era realmente verdade que eu amo o país e o povo. Mas neste momento não estou feliz com o governo. Descendo do motor, estou chateado mesmo, e quando ponho novamente as mãos na mesma área onde estavam os lindos pequenos redemoinhos, agora eles pareciam um furacão ou um tornado rasgando a liga. Ocorreu-me na hora: Deus, não é um liga sensível ao calor. Está captando outra coisa. Está captando ondas mentais. Este motor é um motor simbiótico!
A.B.:- Estava respondendo ao que você estava pensando, sentindo?
D.A.: Sim e compreendi! Oh, meu Deus, esta coisa é um motor simbiótico! Soube na mesma hora que não era nosso (DA TERRA). Qual a ordem de ignição dessa coisa? Eis como funciona: quando um piloto se afivela a essa coisa, ou pode ser um integrante da tripulação, ela poderia ser uma entidade sensível por si própria (AUTO CONSCIENTE). O piloto ou tripulação se prenderiam a ele e misturariam suas ondas mentais com este motor. Esse é o circuito de ignição. É por isso que eles não conseguiram achar nenhum circuito de ignição nessa coisa. O perambular da tripulação ativa os circuitos. A tripulação é como os fios da vela de ignição de um motor. Meu Deus, o piloto e a tripulação se fundem à nave! Na engenharia aerodinâmica este é nosso sonho orgástico. Seria irreal conseguir atingir aquela tecnologia!
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