Conforme documentado emGoverno pelo Secretismo(Rule by Secrecy) os mesmos poderes financeiros que atualmente fizeram dos EUA maior super-potência mundial do pós guerra, criaram também o Comunismo. Depois de uma revolução abortada em 1905, milhares de ativistas russos foram exilados, incluindo os “revolucionários” Leon Trotsky e Vladimir Lenin.
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MANIPULAÇÃO E CONTROLE: O COMUNISMO E O NACIONAL-SOCIALISMO (o Nazismo alemão) FORAM CRIADOS E FINANCIADOS PELOS MESMOS MESTRES DO CAPITALISMO DE WALL STREET E DA CITY DE LONDRES
Após anos de tentativas de reforma, o Czar da Rússia foi forçado a abdicar a 15 de Março de 1917, seguindo-se os motins em S. Petersburgo, que muitos creem terem sido fomentados por agentes britânicos à serviço dos capitalistas de Wall Street e da City de Londres.
Em Janeiro de 1917, Leon Trotsky, um acérrimo seguidor de Karl Marx, estava vivendo em instalações cedidas gratuitamente pela Standard Oil (depois o grupo Exxon-Essono Brasil, empresa fundada e controlada pelos Rockfeller), em Baiona, Nova Jersey. Trabalhava na cidade de Nova Iorque, como jornalista para o The New World, um jornal comunista. Trotsky fugiu da Rússia em 1905 e dirigiu-se a França, de onde foi expulso pelo seu comportamento revolucionário. “Rapidamente descobriu que havia banqueiros ricos em Wall Street, que estavam dispostos a financiar uma revolução na Rússia”, escreveu o jornalista William T. Still.
Um destes banqueiros era Jacob Schiff, cuja família tinha vivido com a família Rothschild em Frankfurt, na Alemanha. De acordo com o New York Journal-American, “o neto de Jacob, John Schiff, estima que o seu avô adiantou cerca de US$ 20 milhões de dólares, para o triunfo do Bolchevismo, na Rússia”. Schiff, um banqueiro Rockefeller, também financiou os japoneses na guerra de 1904/5 contra os russos, pelo controle da Manchúria, e enviou o seu emissário George Kennan à Rússia, para promover a sua revolução contra o Czar.
Outro caso foi o do senador Elihu Root, advogado do co-fundador da Reserva Federal, Paul Warburg, daKuhn, Loeb & Company. Root, presidente honorário do reservado Conselho de Relações Internacionais e antigo Secretário de Estado dos E.U.A., que se movia suavemente entre a sua posição no Governo e a sua profissão de advogado na cidade de Nova Iorque, contribuiu com ainda mais US$ 20 milhões de dólares, de acordo com registos do Congresso, datados de 2 de Setembro de 1919.
Schiff e Root não estavam sós. Arsene de Goulevitch, que estava presente nos primeiros tempos dos Bolcheviques, escreveu mais tarde, “em entrevistas privadas, foi-me dito que foram gastos mais de $ 21 milhões de Rublos pelo Lorde [Albert] Milner, no financiamento da Revolução Russa”. Milner, um alemão que se tornou estadista na Inglaterra, foi a força principal das Távolas Redondas de Cecil Rhodes, um percursor do Conselho de Relações Internacionais (CFR-Council on Foreign Relations).
A American International Corporation (AIC – Empresa Internacional Americana), formada em 1915, também ajudou a financiar a Revolução Russa. Os diretores da AIC representavam os interesses dos Rockefeller, Rothschild, Du Pont, Kuhn, Loeb, Harriman e da Reserva Federal-FED, bem como dos co-fundadores da Reserva Federal, Frank Vanderlip e George Herbert Walker, o bisavô materno de George W. H. Bush.
Trotsky deixou os Estados Unidos de barco, a 27 de Março de 1917 – apenas dias antes da América ter entrado na I Grande Guerra Mundial– juntamente com outros cerca de 300 revolucionários e com recursos fornecidos por Wall Street. Trotsky, cujo nome verdadeiro era Lev Davidovich Bronstein, estava sob vigilância por agentes britânicos, que suspeitavam que ele estivesse trabalhando para os serviços secretos alemães, desde a sua estadia na Viena do pré-guerra. Num discurso antes de sair de Nova Iorque, Trotsky afirmou, “Vou voltar à Rússia para derrubar o governo provisório e para parar a guerra com a Alemanha”.
Quando o navio que transportava Trotsky e o seu grupo parou em Halifax, na Nova Escócia, ele e os seus fundos foram retidos pelas autoridades Canadenses, que temiam justamente que uma revolução na Rússia pudesse libertar as tropas alemãs para combater os seus soldados na Frente Ocidental. Mas esta bem fundamentada preocupação foi contornada pelo alter ego do Presidente Woodrow Wilson, o Coronel Edward Mandell House, que disse ao chefe dos Serviços Secretos Britânicos, Sir William Wiseman, que Wilson queria que Trotsky fosse libertado.
A 21 de Abril de 1917, menos de um mês depois dos Estados Unidos terem entrado na guerra, o Almirantado Britânico ordenou a libertação de Trotsky, que, munido de passaporte norte americano autorizado por Wilson, continuou a sua viagem rumo à Rússia e à história. Nessa mesma época, também Lenin abandonou o exílio. Ajudado pelos alemães e acompanhado por cento e cincoenta revolucionários treinados, “foi posto no infame ‘comboio selado’ na Suíça, juntamente com pelo menos US$ 5 milhões de dólares”, de acordo com Still.
O comboio passou com livre trânsito através da Alemanha, conforme foi providenciado pelo banqueiro alemãoMax Warburg (irmão de Paul Warburg, co-fundador do Sistema de Reserva Federal e responsável pelas finanças norte americanas no decorrer da Primeira Guerra Mundial), juntamente com o Alto Comando Alemão.
Como Trotsky, Lenin foi sinalizado como agente alemão, pelo governo de Alexander Kerensky, o segundo governo provisório russo criado após a abdicação do Czar. Em Novembro de 1917, Lenin e Trotsky, apoiados por fundos ocidentais, instigaram com sucesso a revolta e apoderaram-se do Governo Russo, para os Bolcheviques. Mas o controle comunista sobre a Rússia não estava seguro. Os conflitos internos entre os “vermelhos” e os “brancos” durou até 1922 e custou perto de 28 milhões de vidas de russos, um valor muitas vezes superior ao das vítimas da primeira grande guerra mundial (o comunismo cobrava um preço elevado em vidas humanas).
Lenin morreu em 1924, de uma série de ataques cardíacos, depois de estabelecer a Terceira Internacional Socialista, ou Comintern, uma organização criada para exportar o Comunismo para o resto do mundo. Trotsky fugiu da Rússia quando Josef S. Stalintomou para si o poder ditatorial e, em 1940, Trotsky foi assassinado no México, por um agente a mando de Stalin.
Alguns autores da conspiração vêem dois objetivos por detrás dofinanciamento dos Bolcheviques. É claro que revolucionários como Trotsky e Lenin foram usados para tirar a Rússia da guerra, em benefício da Alemanha. E que o Comunismo estava sendo apoiado pelos globalistas, para fazer avançar o seu plano de criar tensão entre o Ocidente Capitalista e o recém Socialismo do Leste.
A. K. Chesterson, um jornalista e político britânico de direita, que em 1933 aderiu à União Britânica de Fascistas de Oswald Moseley, afirmou que para se perceber a “realidade por trás da política”, deve estudar-se, e muito, as elites que detém o poder.
“Estas elites, que preferem trabalhar em segredo, raramente são registadas pelos fotógrafos e as suas influências sobre os acontecimentos têm de ser deduzidas daquilo que as suas agências (n.t. e seus agentes marionetes) conhecidas fazem”.
Uma vez ele escreveu na sua revista, Candour, “por vezes o capitalismo e o comunismo parecem estar em conflito, mas este escritor está confiante que os seus interesses são comuns e que irá eventualmente haver uma fusão, para um controle mundial total”. Por causa das facções em guerra da Rússia pós-revolucionária, enviar uma delegação oficial à Rússia era problemático.
Assim, os banqueiros financiadores americanos de Wall Street foram sob a forma de uma missão da Cruz Vermelha Norte Americana. Um dos chefes deste grupo foi Raymond Robins, descrito como o “intermediário entre os governos Bolchevique e Norte Americano” e como “o único homem que Lenin estava sempre disposto a ver e que conseguia impor a sua própria personalidade ao impassível (marionete) “líderBolchevique”.
Lenin, aparentemente, percebeu que estava sendo manipulado. “O Estado não funciona como desejávamos”, escreveu certa vez. “Um homem está ao volante e parece conduzi-lo, mas o carro não segue na direção desejada. Move-se conforme os desejos de outra força”. Esta outra “força” eram os globalistas por detrás da criação do próprio Comunismo, “capitalistas do monopólio financeiro”, como Lenin lhes chamou.
“Um dos maiores mitos da história contemporânea (n.t. e aceito pelos “inocentes” úteis e manobráveis) é o de que a Revolução Bolchevique foi uma revolta popular das massas oprimidas contra a classe governante dos Czares”,
escreveu o autor G. Edward Griffin. “…Contudo, o planejamento, a liderança e particularmente o financiamento, vieram inteiramente de fora da Rússia, maioritariamente de investidores capitalistas da Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos”. A fuga da elite russa privilegiada em 1918 enviou ondas de choque para as principais capitais da Europa e mesmo na América, promovendo uma reação que ecoou por décadas.
O lema “Trabalhadores do Mundo, uni-vos!” infligiu o medo nos capitalistas da indústria Ocidental, nos banqueiros e no comércio, que não estavam dentro da jogada produzida pela elite em New York, Frankfurt e Londres. Este medo pingou através dos seus representantes políticos, funcionários e até praticamente todos os lares. Os acérrimos investigadores da conspiração ficaram confundidos durante anos; sobre o por quê de banqueiros e capitalistas de alto nível como os Morgan, Harriman, Warburg, Schiff, Rothschild, Milner, Rockefeller e tantos outros podiam pactuar, muito menos apoiar, uma ideologia que desafiava abertamente as suas posições e riqueza.
O autor Gary Allen explicava, “na Revolução Bolchevique, temos alguns dos homens mais ricos e poderosos do mundo a apoiar financeiramente um movimento que afirma que a sua própria existência se baseia no conceito de tirar a riqueza a homens como Rothschild, Rockefeller, Schiff, Warburg, Morgan, Harriman e Milners. Mas obviamente, estes homens não temem o Comunismo internacional. É lógico afirmar que, se não o temem e se o financiaram, é porque o controlam completamente. Poderá haver outra explicação para fazer sentido?”
As animosidades inventadas entre as “democracias” do Ocidente e o Comunismo do Leste, geraram uma tensão contínua desde 1918 até ao final do século XX. Mas ameaçava começar a descontrolar-se. Alguns investigadores afirmam que a ameaça do Socialismo Comunista Mundial fez com que os globalistas se virassem para os Nacionalistas alemães. Financiaram o Nacional-Socialismo (o Nazismo) na Alemanha de Hitler e viam uma Alemanha armada como uma Alemanha Superior, uma barreira ao comunismo na Europa. O Nacional-Socialismo foi uma forma de Socialismo quase indistinguível do comunismo, com a única distinção a ser o fato de estar restrito às fronteiras geográficas nacionais da Alemanha.
Sob o Nazismo-Nacional-Socialismo, os globalistas podiam virar as nações umas contra as outras. Mas, depois do sucesso militar alemão na Polônia, Países Baixos e França, os globalistas aperceberam-se que enfrentavam o mesmo problema que tinham com os comunistas. Uma vitória total da Alemanha iria resultar num sistema mundial de Nacional-Socialismo, incapaz de produzir as tensões e conflitos necessários para maximizar o lucro e o controle sobre a população global pelo medo.Temiam também que a União Soviética de Stalin estivesse prestes a lançar um ataque contra a Europa Ocidental. Apenas a Alemanha de Hitler tinha as forças para impedir isso.
A uma dada altura, os globalistas determinaram que o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), depois de ter travado a invasão russa da Europa, devia perder a guerra. Também começaram a engendrar planos para a sobrevivência e renovação de uma nova forma de Nacional-Socialismo, uma que não dependesse do racismo ou da etnia. A trabalhar com os mesmos financiadores e capitalistas que ajudaram a construir o Nazismo Alemão, estes globalistas então começaram secreta (como sempre) e silenciosamente a construir as fundações para um Quarto Reich.
Os investigadores sobre conspiração das elites suspeitam há muito tempo que um dos elementos desta influência alemã se tem centrado na misteriosa sociedadesecreta Skull & Bones, uma sombria fraternidade criada dentro do campus da Universidade de Yale, nos EUA. Com denominações como Capítulo 322 ou Irmandade da Morte, a ordem secreta foi trazida da Alemanha para Yale em 1832, pelo General William Huntington Russel e Alphonso Taft. (O primo de Russel, Samuel Russel, era uma parte integrante da Guerra do Ópio, instigada pelos britânicos, na China.
Taft, foi Secretário da Guerra em 1876, Procurador Geral dos E.U.A. e embaixador na Rússia, foi o pai de William Howard Taft, a única pessoa a ser Presidente e Chefe de Justiça nos Estados Unidos. Outro membro proeminente da Skull & Bones foi Averell Harriman, que foi descrito como “um homem no centro da classe governante americana” e que desempenhou um importante papel no estabelecimento de um novo império americano.) Um panfleto que detalhava uma investigação em 1876 do centro de operações da Skull & Bones, em Yale, conhecido como “O Túmulo” por uma sociedade secreta rival, afirmava, “…o seu fundador [Russell] estava na Alemanha antes do seu último ano de faculdade e formou uma calorosa amizade com um dos membros mais importantes da Sociedade Alemã.
Ele trouxe consigo o conhecimento para fundar aqui uma sede da ordem. Foi assim que a Skull & Bones começou”. A sociedade secreta alemã pode ter sido pelos mesmos misteriosos e infames Illuminati. Ron Rosenbaum, antigo estudante em Yale e um dos poucos jornalistas a ter um olhar sério perante a Skull & Bones, notou que o emblema oficial da Ordem, consistindo numa caveira com duas tíbias cruzadas, era também o brasão dos Illuminati.
Num artigo de jornalismo de investigação para a revista Esquire, Rosenbaum escreveu: “Parece que encontrei provas definitivas, ou se quisermos, até à medula, que existem ligações entre as origens de rituais da Skull & Bones e os dos famosos Iluminati Bávaros… [que] tiveram uma existência histórica real…
De 1776 a 1785, foram uma sociedade secreta esotérica, com os mais místicos pensadores livres dos “Franco-Maçons alemães da Bavária”. Outros investigadores concordam que a Ordem é simplesmente os Illuminati disfarçados, uma vez que os emblemas maçônicos, os símbolos, os slogans alemães e mesmo a disposição da sua sala de iniciação, são todos idênticos àqueles encontrados nas Lojas Maçônicas Alemãs, associadas aos Illuminati.
O Túmulo está decorado com gravações em alemão, tais como “ob Arm, Ob Reich, im Tode Gleich” – “Pobres ou ricos, somos todos iguais na morte”. De acordo com o U.S. News & World Report, uma das canções tradicionais dos homens da Skull & Bones é cantada sobre a música de “Deutchland Über Alles” (Alemanha acima de tudo).
Os Illuminati Bávaros foram fundados a 1° de Maio de 1776, por Adam Weishaupt (apenas um fantoche), professor de lei canônica na Universidade de Ingolstadt, da Bavária, na Alemanha. Os seus Illuminati eram opositores àquilo que entendiam como a tirania da Igreja Católica e os governos nacionais que esta apoiava.
“O homem não é mau”, escreveu Weishaupt, “exceptuando que é tornado mau pela moralidade arbitrária. É mau por causa da religião, do Estado e dos maus exemplos que o pervertem. Quando a razão se tornar na religião dos homens, então será resolvido o problema”.
Weischaupt também evocou uma filosofia que tem sido usada com resultados terríveis, ao longo dos anos de Hitler e de muitos outros tiranos. “Contemplem o nosso segredo. Lembrem-se que os fins justificam os meios”, escreveu, e que “os sábios devem usar todos os meios para fazer o bem, que os perversos usam para fazer o mal”. Assim, para os esclarecidos – ou “Iluminados” – quaisquer meios para atingir os seus fins sãoaceitáveis, mesmo que incluam o engano, o roubo, assassinato em massa ou a guerra.
A chave para o controle dos Illuminati é o secretismo. “A grande força da nossa Ordem reside na ocultação. Que nunca apareça em nenhum lugar o seu próprio nome, mas sempre encoberta por outro nome e por outra ocupação”, afirmou Weischaupt. Ele não só enganou o público, mas relembrou aos seus principais líderes, que deviam esconder dos iniciados, as suas verdadeiras intenções, ao “falar por vezes de uma forma, por vezes de outra, para que o propósito fosse impenetrável para os inferiores” defora da ordem.
Em 1777, Weischaupt imprimiu a sua marca do Iluminismo na Franco-Maçonaria, ao juntar-se à Ordem Maçônica da Loja de Teodoro do Bom Conselho, em Munique. Esta loja integrava-se nas Lojas do Grande Oriente que, de acordo com vários investigadores, estavam no centro dapenetração Illuminati na Franco-Maçonaria. Em 1783, o Governo Bávaro encarou os Illuminati como uma ameaça direta ao poder instituído e classificou a organização como ilegal, o que motivou muitos dos seusmembros a fugir da Alemanha, o que ajudou a disseminar ainda mais as suas filosofias, por outros locais.
Muitos investigadores acreditam que os Illuminati ainda existem hoje em dia e que os objetivos da Ordem são, nada mais nada menos, que a abolição de todos os governos, da propriedade privada, das heranças, do nacionalismo, da unidade familiar e da religião organizada. Esta crença provém parcialmente da noção dos intrigantes e muito bem denunciadosProtocolos dos Sábios do Sião – usados geralmente, desde a sua publicação em 1864, para justificar o anti-semitismo – serem na realidade um documento Illuminati, com elementos judaicos adicionados à posteriori, para fins de desinformação.
“Apesar dos Illuminati terem desaparecido da vista do público, o aparelho monolítico estabelecido por Weischaupt pode ainda existir hoje”, comentou o autor William T. Still. “Seguramente, os objetivos e métodos de funcionamento ainda existem. Se o nome Illuminati ainda existe ou não, isso é irrelevante”. Ninguém pode duvidar que o Socialismo, tivesse ou não sido inspirado pelos Illuminati, chegou aos Estados Unidos e que o Socialismo (Illuminati) é a base da filosofia Nazista.
Começando por programas aparentemente inócuos, como a Segurança Nacional, Segurança Social, e continuando através de uma miríade de programas governamentais, como o Medicare (Plano de Saúde estatal), subsídios agrícolas, sistema de apoio à alimentação (food stamps) e apoios aos estudantes, parece que todos os aspectos da vida quotidiana envolvem um Governo Totalitário Federal centralizado, o qual, desde os ataques do 11 de Setembro em New York, continua a atribuir cada vez mais poder a si próprio.
O USA Today relatava, “tem-se verificado uma expansão avassaladora de programas sociais desde 2000, o que se traduz num número recorde e crescente de americanos que recebem benefícios do governo federal, tais como ajuda para os estudos, apoio à alimentação e cuidados de saúde.
A análise do USA Today, dos 25 maiores programas governamentais nos EUA descobriu que as inscrições para os apoios aumentaram em média 17%, entre 2000 e 2005”. O Socialismo chegou à América, porque os Nacional Socialistas da Nova Ordem Mundial reconhecem que qualquer programa social precisa de uma autoridade central. E sabem muito bem que, com a sua imensa riqueza e poder, podem controlar qualquer autoridade central.
Ao longo dos anos, mascararam este aspecto do Socialismo, com distrações de apelo ao Nacionalismo. Os norte-americanos são constantemente bombardeados com a ideia de que são a melhor e mais poderosa nação na face da Terra, o epítome da liberdade e da democracia (n.t. na realidade hoje é praticamente um estado policial). O Patriotismo tem sido usado para alimentar o fogo do Nacionalismo entre os norte americanos. Hoje, seja quem for que critique as políticas externas, as intervenções militares noutros países ou mesmo a política nacional, sujeita-se a ser acusado de não ser patriótico.
É possível que os Estados Unidos se estejam de fato se tornando no Quarto Reich nazista, a continuação da filosofia de Nacional-Socialismo, que se pensava vencida há mais de meio século. Este conceito poderá parecer absurdo para aqueles que não conseguem ler nas entrelinhas da desinformação despejada diariamente pelos veículos de informaçãocontrolados pelas empresas, a maior parte das quais pertence às mesmas famílias e corporações que apoiaram os Nazis antes da Segunda Guerra Mundial.
Muitos descrevem aquilo que vêem hoje em dia como “neo-Nazismo”, o movimento para ressuscitar o Nacional-Socialismo. Mas isto é uma designação errada. Não há nada de “neo”, ou de novo, sobre esta tendência. O Nacional-Socialismo nunca morreu. As filosofias do fascismo estão vivas e ativas na América moderna. Infelizmente, as gerações mais novas não conseguem compreender as nuances das diferenças entre o fascismo, o poder corporativo, a democracia e a república democrática.
Apesar dos E.U.A. terem ajudado a derrotar os alemães NA EUROPA na Segunda Guerra Mundial, não derrotou os Nazistas. Muitos milhares de oficiais de altas patentes Nazistas foram para a América, sob um programa anteriormente classificado como secreto, a Operação Paperclip. Muitos outros Nazistas e criminosos de guerra estabeleceram-se em vários outros países e muitos viajaram mesmo com passaportes emitidos pelo Vaticano.
Trouxeram com eles tecnologias milagrosas, tais como os foguetes V-2, mas trouxeram também a ideologia Nazista totalitária. Esta ideologia, baseada na premissa Illuminati da Baviera (Munique) de que os fins justificam os meios, inclui guerras totalmente provocadas artificialmente (n.t. como a que esta em curso envolvendo a UCRÂNIA e a RÚSSIA, conflito cujo objetivo final é iniciar uma III Guerra Mundial), agressão e limitação das liberdades individuais, e desde o final da II Guerra mundial tem vigorado na “pretensa Terra dos Livres, Lar dos Bravos”.
Os Nazistas do topo, juntamente com os seus jovens e fanáticos protegidos, usaram os saques das riquezas da Europa para criar gigantescas empresas de fachada em muitos países, incluindo Espanha, Portugal, Suécia, Turquia e Argentina. Só na Suíça, foram criadas mais de duzentas empresas de fachada, tornando-se esta no centro bancário de eleição para gerir o dinheiro Nazista, antes, durante e depois da guerra.
Recorrendo à riqueza roubada da Europa e dos países invadidos no leste europeu pelos nazistas, o que pode ter inclusivamente incluído o lendário Tesouro do Rei Salomão de Jerusalém, homens de mentalidade e passado Nazista infiltraram-se na América corporativa, comprando lentamente empresas e consolidando-as em conglomerados de multinacionais gigantes cada vez maiores.
Tiveram pouca resistência dos líderes corporativistas, que os apoiaram em anos anteriores e que não resistiram à tentação dos lucros obscenos. Nem foram ameaçados e sinalizados pelos outros, que se tornaram demasiado receosos da “ameaça comunista”.
Com o tempo, todos se tornaram parceiros, capitalistas, sionistas, comunistas e nazistas, numa nova visão e domínio da América do Norte, atualmente sendo utilizada como ponta de lança na tentativa de implantar um governo global totalitário, no melhor estilo nazista e/ou comunista, tanto faz, a ideia é controlar o planeta inteiro …
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