Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012



Mapas e ilustrações mostram riscos das mudanças climáticas às pessoas.
Malária, diarreia, meningite e dengue são doenças que pioram com o calor.


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Duas agências da Organização das Nações Unidas (ONU) apresentaram esta semana um "atlas da saúde e do clima", instrumento destinado a ilustrar com mapas quais são os riscos para a saúde em caso de mudanças climáticas ou condições meteorológicas extremas.
"Um mapa vale 1.000 palavras", declarou a diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, Ao lado do secretário geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Michel Jarraud.
Esse documento científico, que será publicado em todos os idiomas da ONU, apresenta gráficos, mapas geográficos e meteorológicos distribuídos em 50 páginas, além de ilustrações de várias doenças relacionadas ao clima, como malária, diarreia, meningite, dengue.
Atlas OMS (Foto: OMS/Divulgação)Atlas reúne 50 páginas de mapas, gráficos e ilustrações sobre doenças e clima (Foto: OMS/Divulgação)
Esse atlas, afirmou Margaret, pode ser usado como um guia para ajudar os tomadores de decisão a prevenir algumas doenças relacionadas ao clima. A diretora da OMS citou como exemplo os países da África Subsaariana, afetados anualmente por ventos quentes que transportam o vírus da meningite.
"Se soubermos com antecedência quando chegam esses ventos, isso nos permitirá lançar alertas e iniciar campanhas de vacinação prévias", declarou Margaret.
Já Jarraud destacou que as fortes ondas de calor pelo mundo, como a experimentada na Rússia pela primeira vez há dois anos, podem ocorrer a cada 5 ou 10 anos até o fim do século. Segundo ele, é importante prevenir principalmente as pessoas idosas, que segundo as previsões da OMS serão maioria até 2050.
G1

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