Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

"O 96% Missing" - Higgs Boson vai ajudar a desvendar mistério do universo invisível, mas não descreve o universo inteiro



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Físicos esperam que os "nova física" irá fornecer uma explicação mais simples para as características do bóson de Higgs do que aquele derivado do Modelo Standard. Esta nova física é extremamente necessário para encontrar soluções para uma série de problemas ainda não resolvidos, como presentemente apenas o universo visível é explicado, o que constitui apenas quatro por cento do total de matéria. "O Modelo Padrão não tem explicação para o assunto chamado escuro, por isso não descreve o universo inteiro - há muito que resta a ser entendido", diz o Dr. Volker Büscher da Universidade Johannes Gutenberg de Mainz (JGU).
O mistério da origem da matéria parece ter sido resolvido. No meio da semana passada, o CERN, aOrganização Européia para Pesquisa Nuclear , em Genebra, anunciou a descoberta de uma nova partícula que poderia ser o tempo procurado Bóson de Higgs. A partícula tem uma massa de cerca de 126 volts gigaelectron (GeV), aproximadamente a de 126 protões.
"Quase meio século se passou desde a existência do bóson de Higgs foi postulada pela primeira vez e agora parece que, finalmente, ter a evidência que está procurando. O que nós encontramos se encaixa perfeitamente os parâmetros previstos de o bóson de Higgs", diz Büscher. O bóson de Higgs é importante para a nossa teoria fundamental da física atual, como ele explica por que os blocos de construção elementares da matéria tem uma massa em tudo. As indicações iniciais de que os experimentos do Large Hadron Collider (LHC) iriam levar a um avanço foram documentados em dezembro de 2011. "Temos desde corroborada o sinal gravado, e os novos dados demonstram com um elevado nível de significância a presença de uma partícula de Higgs-like na região que se espera", explica Büscher.
A nova evidência vem de um volume muito grande de dados que tem sido mais do que duplicou desde Dezembro de 2011. Segundo o CERN, o LHC coletados mais dados nos meses entre abril e junho de 2012 do que em todo o 2011. Além disso, a eficiência foi melhorada para um ponto tal que já é muito mais fácil para filtrar Higgs-like eventos de as várias centenas de milhões de colisões entre partículas que ocorrem a cada segundo.
Os dados analisados ​​pelo detector ATLAS, para que a Experimental de Partículas e Física Astropartículas (ETAP) grupo de trabalho em Mainz fizeram uma contribuição significativa, encontraram um excesso de Higgs partículas semelhantes em todos os estados finais estudados. "A análise rápida e ainda cuidado com os novos dados exigiu um compromisso forte ao longo das semanas e meses, e por isso estamos especialmente orgulhosos por poder anunciar esta conclusão emocionante," diz o Dr. Christian Schmitt do grupo ETAP de trabalho.
Ao mesmo tempo, o detector de partículas segunda grande do LHC, o solenóide Compact Muon (CMS), gravado eventos consistentes com os de ATLAS e que corresponde precisamente a pegada do postulado Higgs bóson. "Temos vindo a trabalhar para este momento há anos e estão espantados que o LHC e seus experimentos produziram tais resultados em apenas dois anos e meio após a colisão próton-próton primeiro", afirma o professor Dr. Stefan Tapprogge do grupo de trabalho ETAP .
A existência do bóson de Higgs foi predito em 1964 e é nomeado após o físico britânico Peter Higgs. É a última peça do quebra-cabeça que tem faltado a partir do Modelo Padrão da física e sua função é dar outras partículas elementares sua massa. Segundo a teoria, o chamado campo de Higgs se estende por todo o universo. A massa de partículas elementares individuais é determinada pela medida em que eles interagem com o bósons Higgs.
"A descoberta do bóson de Higgs representa um marco na exploração das interações fundamentais das partículas elementares", afirma o Professor Dr. Matthias Neubert, Professor de Física Teórica das Partículas Elementares e porta-voz do Cluster de Excelência em PRISMA JGU.
Por um lado, a partícula de Higgs é o último componente em falta a partir do Modelo Padrão da física de partículas. Por outro lado, os físicos estão lutando para entender a massa detectada do bóson de Higgs."Usando nossa teoria na sua forma actual, a massa do bóson de Higgs só pode ser explicado como o resultado de um acaso sintonia fina das constantes físicas do universo a um nível de precisão de um em um quatrilhão", explica Neubert. *
Mais sobre o assunto:
O Galaxy diário via Universidade Johannes Gutenberg de Mainz (JGU).

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