Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Escutando o Big Bang ea formação de buracos negros revolucionar a nossa compreensão do universo


Segundo a teoria atual, o tempo começou com o Big Bang e termina em buracos negros.

A nova tecnologia que rompe a barreira quântico da medição tiver sido desenvolvido para detectar as ondas gravitacionais primeiro preditos por Einstein em 1916.
Professor David Blair foi um dos 800 físicos de todo o mundo, que anunciou um avanço na ciência de medição no mês passado.
"Astronomia de ondas gravitacionais que vai ser a nova astronomia que é provável que realmente revolucionar a nossa compreensão do universo", diz ele.
"Isso vai nos permitir ouvir o big bang e buracos negros formam todo o universo.
"Estes são detectores que pode permitir que a humanidade explorar o início do tempo e no final do tempo".

Equipamento especializado conhecido como o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO) utiliza raios laser para medir ondas gravitacionais do espaço e do tempo.O detector é constituído por um sistema de vácuo em forma de L, quatro km de comprimento, com espelhos nas extremidades.
Lasers dirigidas para os espelhos são isolados a partir de vibrações irrelevantes através de um sistema de isolamento de vibrações.
Ele diz que a adição de uma nova técnica chamada 'quantum espremer "no detector de ondas gravitacionais maiores permitiu aos pesquisadores do mundo a eliminar uma grande quantidade de" ruído "causado por flutuações quânticas.
"O recente anúncio é a primeira implementação de um detector multi-quilômetro".

"Isso prova que a barreira quântica [que] físicos pensou que iria limitar a sensibilidade pode ser superado."
O novo equipamento tem permitido que os físicos a quebrar a barreira medição quântica, definida, até recentemente, pelo princípio da incerteza de Heisenberg.
"Este é um grande avanço que nos deixa ainda mais confiantes de que em poucos anos vamos começar a medir diretamente as ondulações no espaço", diz ele.
Como resultado, não existe limite inferior sobre a quantidade de energia mensurável, e ondas gravitacionais extremamente subtis será detectável.
"Esses instrumentos representam o auge da tecnologia", diz ele.
"Eles têm os espelhos mais perfeitas já criadas, eles têm a luz do laser mais poderoso que já foi usado em qualquer sistema de medição.

Ondas gravitacionais são ondulações no espaço geradas por eventos cósmicos extremos, tais como estrelas colidindo, buracos negros e explosões de supernovas, que transportam grandes quantidades de energia na velocidade da luz. Crédito: Werner Benger, NASAblueshift


"Eles têm um vácuo que é tão bom que o tamanho de qualquer vazamento representaria menos de uma colher de chá cheia de ar vazando em cerca de 300 anos.

"Eles podem medir as menores quantidades de energia que já foram medidos, mas o novo método permite que eles medem ainda menos.
"As incertezas do espaço vazio pode ser omitido, de modo a medir algo ainda menor."

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