Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

EUA, uma rede militar Global. Servindo a quem e com qual propósito?


Uma Rede Militar GLOBAL, dos EUA, à serviço de quem, e com quais objetivos em mente?
Desde o fatídico (e produzido internamente) “atentado terrorista” de 11 de Setembro de 2001, às duas torres do World Trade Center, os Estados Unidos aumentaram sua presença militar no mundo em cerca de 20%, pelo que já tem quase 300 mil soldados estacionados em mais de 150 países  e essa ocupação militar vem crescendo e se expandindo (inclusive com países da América do Sul como alvo)…
O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra“.   Shakespeare(Saint Germain)
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
O sábio suíço Jean-Jacques Babel verificou que nestes últimos 56 séculos , a humanidade organizou cerca de 14.500 guerras, que provocaram cerca de três bilhões e meio de mortes. Isso representa cerca da metade da população mundial atual.
… Apesar do argumento explícito usado ser “a luta contra o terrorismo”, uma análise da distribuição das tropas não deixa lugar a dúvidas. A Casa Branca aproveitou a fachada da operação“Liberdade Duradoura” a fim de assegurar para si uma influência decisiva em zonas estratégicas e controlar as reservas de RECURSOS NATURAIS mais ricas do mundoE essa estratégia é deliberada independente de quem é o fantoche que se senta na cadeira presidencial dos EUA e segue um propósito específico.  E ainda quer mais.
Poderiam existir, e de fato argumentam-se, outras razões. Entretanto, uma análise da distribuição das bases militares norte-americanas não deixa lugar a dúvidas. Os EUA aproveitaram a cobertura da operação militar conhecida como Liberdade Duradoura para instalar bases militares no Uzbequistão (cerca de mil soldados), Tadjiquistão  e no Quirquistão (mais de 3 mil). Presença essa que se vê fortalecida pelos 5 mil soldados estacionados nas bases doAfeganistão e mais o Paquistão.
Deste modo os EUA asseguram-se uma influência decisiva e certa capacidade de controle na zona (de influência da RÚSSIA) do Mar Cáspio: a região com reservas de recursos naturais inexplorados mais rica do mundoAcaso? Altruísmo dos Estados Unidos? Defesa mundial da democracia?
No Golfo Pérsico e Oriente Médio, os Estados Unidos, em conivência com as despóticas (que agora estão sendo removidas uma a uma por “revoluções populares “expontâneas)  monarquias que governam a zona, mantêm mais de 20 mil soldados. Mais de mil entre o Oman, Emiratos Árabes Unidos (UAE) e Qatar; outros mil no Bahrain, que além disso abriga o Estado Maior da Quinta Frota da Marinha dos EUA, e 4800 no Kuwait. Mas é sem dúvida a Arábia Saudita o caso mais significativo.
Barcos e porta-aviões de cinco países Estados Unidos, Reino Unido, França,Itália e Países Baixos) durante a “Operação Enduring Freedom”, no Mar de Omã.
Operação Enduring Freedom (OEF) (“Liberdade Duradoura”) é o nome oficial dado pelo Governo dos Estados Unidos da América, para a resposta militaraos Ataques de 11 de Setembro de 2001. O principal alvo na oportunidade foi o Afeganistão. A operação foi desdobrada em novas missões: 1.  Operation Enduring Freedom – Afghanistan-ASIA CENTRAL (OEF-A);  2. Operation Enduring Freedom – Philippines (OEF-P) (oficialmente “Operation Freedom Eagle”); 3. Operation Enduring Freedom – Horn of ÁFRICA (OEF-HOA); 4. Operation Enduring Freedom – Trans SAHARA-ÁFRICA (OEF-TS); 5. Operation Enduring Freedom – Kyrgyzstan (concluída em 2004);  6.  Operation Enduring Freedom – Pankisi Gorge (concluída em 2004)
Neste reino os EUA têm três bases militares e mais de 5 mil soldados, caças F-15 e F-16, aviões “invisíveis” bombardeiros F-117 e aviões de espionagem U-2 e aviões radares AWACS. Se excetuarmos a base “Príncipe Sultan”, que está próxima de Ryad, a capital, as duas restantes situam-se no início ou no fim dos dois gasodutos que cruzam o país. E mais: uma delas, a base militar de Al Khobar, está junto ao porto petrolífero de Ras Tanura. Parece evidente, portanto, o interesse principal que conduz a estratégia militar dos EUA no Golfo Pérsico: o petróleo.
Acima: Assinalada a localização estratégica excepcional da enorme Base Militar de Diego Garcia, dos EUA, que cobre uma vasta área do globo terrestre, entre a costa leste da África, o sul do Oriente Médio, a Península Arábica, Índia, Sudeste Asiático, Indonésia e Austrália !!!
O controle militar da REGIÃO se completa com a base militar de  Diego Garcia,  em meio ao Oceano Índico. Estas instalações militares, situadas na pequena ilha do Oceano Índico que lhe dá o nome, abrigam 4 mil soldados norte-americanos, super caças, super-bombardeiros B-52 e os letais Bombardeiros B-2 Spirit Stealth. Os habitantes originários da ilha, de propriedade britânica e explorada em conjunto pelos EUA e pela Grã-Bretanha a partir dos acordos confidenciais assinados em 1964 pelas duas potências, foram “transferidos” em 1971 para as ilhas Maurício, a 1500 quilômetros da ilha Diego Garcia.
 Entretanto, por vezes as instalações militares dos EUA no estrangeiro não são estabelecidas para controlar os recursos de uma zona ou região, ou assegurar o seu acesso a eles.
Acima a enorme pista do aeroporto da Base Militar na Ilha de Diego Garcia, localizada bem no centro do Oceano Índico, e que abriga os letais Bombardeiros B-2 Spirit Stealth.
Existem muitos outros interesses em jogo.  Assim, por exemplo, as bases militares de Morón e Rota (Espanha) e Aviano (Itália) realizam um trabalho logístico indispensável às operações dos EUA no Oriente Médio e na Europa. O mesmo acontece com os 2 mil soldados que as forças armadas norte-americanas mantêm na Turquia, lugar de encontro entre dois continentes a Ásia e a Europa, de onde decolam os caças que bombardeiam o norte do Iraque.
Na América Latina e no Caribe encontram-se as bases militares de Aruba-Curaçao (Antilhas Holandesas), Comalapsa (El Salvador), uma nova Base Militar na Colômbia e Manta (Equador). Esta última, situada no noroeste do Equador, permite às forças armadas norte-americanas controlarem toda a região andina e realizar trabalhos de vigilância em colaboração com o exército colombiano, ao mesmo tempo que serve de apoio para o desenvolvimento militar norte-americano na Colômbia.
Pior ainda é o caso da ilha de Vieques, a sudoeste de Porto Rico, utilizada há 60 anos como polígono de tiro da Força Aérea norte-americana e como zona de ensaio para as operações anfíbias das forças especiais da Marinha. Por causa destas ações, a saúde e a qualidade de vida dos seus habitantes viu-se brutalmente deteriorada.
O controle indireto do Canal do Panamá é o objetivo das instalações militares dos EUA neste país. Além disso, as forças armadas norte-americanas contam com bases no território cubano (Guantanamo), Honduras, Barbados e base e tropas na Costa Rica.
As forças militares norte americanas (as legiões do novo império romano) já foram um símbolo de luta contra a tirania, hoje luta para implantar uma tirania global que vem sendo lentamente construída e implantada.
Por outro lado, às já mencionadas bases da Itália Espanha, há que acrescentar outras presenças de forças militares norte-americanas na Europa: Na Alemanha, por razões estratégicas — que ficaram obsoletas com o fim da bipolaridade capitalismo/comunismo—, abriga uma importante presença militar norte-americana, à qual soma-se a presença de tropas na Grécia, Hungria, Islândia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Portugal, Luxemburgo, etc. Além disso, é significativa a presença militar norte-americana na Albânia a partir da guerra de Kosovo.
Um exemplo (de ocupação) no KOSOVO:  No Kosovo, os EUA construíram o Campo (uma gigantesca BASE MILITAR) Bondsteel, uma das maiores e mais caras bases militares americanas jamais construídas no exterior, que alberga cerca de 7.000 soldados efetivos de tropas de ocupação americanas.
Base Militar de Camp Bondsteel: Em junho de 1999, imediatamente após o bombardeio da OTAN na Iugoslávia, forças militares dos EUA apreenderam 1.000 hectares de terra perto de Uroševac, próximo da fronteira com a República da Macedônia, iniciando a construção da Base militar gigantesca, incorporada em uma rede de bases americanas em ambos os lados da fronteira entre o Kosovo e a Macedônia. Em menos de três anos foi transformada de um acampamento de tendas em uma base auto-suficiente de alta tecnologia habitada por cerca de 7.000 soldados, três quartos de todas as tropas estadunidenses estacionadas no Kosovo. O Camp Bondsteel foi construída pelo 94º Batalhão de Engenharia de Construção, 568º Companhia de Engenharia de Apoio de Combate, juntamente com a empresa privada Kellogg, Brown and Root Corporation (KBR-entao controlada pelo vece presidente dos EUA, Dick Cheney), sob a direção do Corpo de Engenheiros do Exército. A empresa KBR também é o contratante principal para o funcionamento e administração do acampamento. A base foi construída pela empresa privada Kellogg, Brown and Root (KBR) e pelo exército americano por US$ 350 milhões e a sua manutenção anual custa US$ 50 milhões. A base é abrangida por 25 quilômetros de estradas e abriga mais de 300 edifícios. É cercada por 14 km de barreiras de terra e de concreto, 84 quilômetros de arame farpado e 11 torres de vigia. Cerca de 55 helicópteros, incluindo Black Hawk e Apache, têm base em Camp Bondsteel, e, embora não haja pista de pouso para as aeronaves, a sua localização permite a possibilidade de sua construção. Há planos para no futuro substituí-la em suas funções para com a Base Aérea de Aviano, na Itália.
O campo tem a sua própria central de energia elétrica, instalações de tratamento de águas e de lixos, habitações em estilo asiático, um aeroporto para aterragem de helicópteros, e até mesmo restaurantes fast food Burger King e um Taco Bell.
Em Novembro de 2005, um delegado dos direitos humanos do Conselho da Europa, Alvaro Gil-Robles, visitou o campo onde viu uma instalação de detenção que caracterizou como uma “versão mais pequena de Guantanamo”.
Em suma, mais de 100 mil soldados repartidos por todo o continente europeu. Na África, os EUA mantêm tropas no Egito, sócio tradicional da superpotência, que além disso é, depois de Israel, o segundo beneficiário das ajudas financeiras norte-americanas.
O mapa da presença de tropas dos EUA no mundo se completa com aquelas tropas deslocadas no sudestes asiático. O domínio das águas do Pacífico é um objectivo estratégico tradicional dos EUA, acentuado na atualidade pelo aumento da importância da CHINA no cenário global.
O exército norte-americano mantém 37 mil homens e 100 aviões de combate da última geração na Coreia do Sul, 50 mil soldados no Japão (sobretudo na base de Okinawa) e 600 soldados, dentre eles 130 dos corpos de elite, deslocados recentemente para as Filipinas.
Operações realizadas no sul das Filipinas repetiram-se no Yemen e na Geórgia, na região quente do CÁUCASO, onde mais de 200 soldados norte-americanos instruem o exército na luta contra os “extremistas islâmicos”.   
Acima: um bombardeiro B-2 Spirit Stealth, que fica  estacionado na Base de Diego Garcia e abaixo com sua mortífera e formidável carga de bombas.
Esse desenvolvimento militar espetacular e global é fortalecido e potencializado por dois aspectos essenciais: a capacidade de ubiquidade das tropas norte-americanas e o apoio logístico. Este último realiza-se através dos grandes porta-aviões (são 11 no total, como o USS Theodor Roosevelt ou o USS Enterprise), sem esquecer a capacidade de vigilância (da CIA, do Pentágono, da Marinha e do Exército e Força Aérea) global da rede de satélites dos EUA.
Ou seja, a presença física e aparato tecnológico, com tropas, bases militares e enormes porta-aviões, grandes destróiers e satélites; mas, sobretudo, com capacidade de ação direta em qualquer parte do globo. George W. Bush, (o filho) um republicano isolacionista, que chegou à presidência da única potência planetária com sérias dificuldades e fraudando as eleições em 2000.
Pelo tamanho de sua ignorância, é incapaz de localizar no mapa mundi qualquer país que não fosse o seu, preparou o terreno para a ampliação da presença militar dos EUA no planeta que o seu sucessor democrata BARACK H. OBAMA (ganhador do Prêmio Nobel da Paz !!!), apesar das promessas em contrário da primeira campanha, vai manter porque essa estratégia pertence e é implantada por quem realmente governa os EUA e não o (são membros dos grupos ILLUMINATI/SIONISTAS/BILDERBERG, etc…) presidente – marionete – de plantão na Casa Branca, que há muito tempo é apenas um fantoche. 
São 156 países com tropas dos EUA em todo o planeta, 63 países com Bases militares e tropas, 7 países com 13 novas Bases desde 2001. Um total de quase 300 mil soldados americanos espalhados pelo mundo. A presença militar dos EUA no planeta aumentou cerca de 20% desde os atentados de 11 de Setembro. Estes quase 300 mil soldados presentes em mais de 150 países velam pelos “interesses” (DA ELITE das trevas) da única potência mundial.
Os EUA cogitam instalar base militar no RECIFE – BRASIL
A Força Aérea e o Pentágono ambicionam instalar uma base na costa do Nordeste brasileiro, perto do Recife, embora julgue difícil consegui-la devido ao “relacionamento político com o Brasil”. A notícia veio à luz na esteira do anúncio da criação de três bases militares na Colômbia. O plano da base na capital pernambucana consta de um documento do Air Mobility Command (Comando Aéreo de Mobilidade) sobre estratégias de transporte militar.
 O Air Mobility Command (AMC), sediado em Illinois, é um dos Maiores Comandos da Força Aérea Americana (Usaf). A aeronáutica é arma prioritária dos esforços de guerra do Pentágono desde a Guerra do Vietnã. O documento está no site da Universidade do Ar da Usaf.
A especulação sobre a instalação de uma base militar dos EUA no Brasil, em RECIFE, Pernambuco, reacende um antigo interesse americano pelo papel estratégico do Nordeste brasileiro, que avança como uma cunha, dominando todo o Atlântico Sul !!!
O sábio suíço Jean-Jacques Babel verificou que nestes últimos 56 séculos (últimos 5.600 anos), a humanidade organizou cerca de 14.500 guerras, que provocaram cerca de três bilhões e meio de mortes. Isso representa cerca da metade da população mundial de hoje. Parece que matar o nosso semelhante passou a ser um hábito do qual nós não conseguimos mais abrir mão de praticar em nosso planeta.
Os americanos estão no seu momento mais vulnerável; 
Eles são vulneráveis  porque são preguiçosos mentalmente;
Eles são preguiçosos mentalmente porque são ingênuos;
Eles são ingênuos, porque eles são ignorantes; 
Eles são ignorantes porque são desinformados deliberadamente; 
Eles são desinformados deliberadamente porque acreditam em seu governo e mídia nacional !!!  
Assim como todos os demais povos do planeta Terra…

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