A CHINA abre caminho de acesso terrestre para o Oriente Médio e a EUROPA.
Um relatório que foi preparado pelo ministro da Defesa da Rússia, para o então Presidente e Comandante em Chefe das Forças Armadas da Rússia, Dimitri Medvedev, alertou que os acordos militares estratégicos assinado entre a CHINA e o PAQUISTÃO (único país muçulmano com arsenal atômico) são um sinal de que o “Endgame” (fim de jogo) entre o Oriente e o Ocidente sobre os recursos energéticos vitais do Oriente Médio e Ásia Central (Eurásia) “já começou”.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A CHINA abre caminho de acesso terrestre mais curto para o Oriente Médio e a EUROPA.
Segundo o ministro Serdyukov, o aspecto mais importante deste novo acordo estratégico é que o Paquistão permitirá às forças militares chinesas começarem o “uso imediato“ da estrada, rodovia que atravessa a imensa cordilheira do Karakoram.
Isso permitirá às forças militares terrestres da CHINA um acesso maciço (se necessário) por terra ao Oriente Médio e a confrontar às forças do Ocidente (OTAN, EUA, ISRAEL) em confronto direto, muito próximo das portas da Europa, via Estreito de Dardanelos pela Turquia, sem o uso da qual a China não teria um acesso direto e rápido ao sub-continente indiano e ao Oriente Médio bem como à parte sul do Cáucaso e do Mar Cáspio.
Histórico: O percurso da estrada de Karakoram (KKH) marca um dos muitos caminhos da antiga Rota da Seda, a rodovia Karakoram (KKH), é conhecida por ser a rodovia/estrada internacional pavimentada em altitude mais elevada do mundo, mas que em seu ponto de maior altitude na fronteira entre a China e o Paquistão é pavimentada apenas do lado chinês.
Estrategicamente muito próxima à Ásia Central, é o ponto de encontro das maiores cadeias de montanhas do mundo, as cordilheiras do Himalaya, do Karakoram, do Pamir e do Hindukush.
O ponto de encontro/convergência essencial é o nó Pamir, um enorme emaranhado de altas montanhas e planaltos interligando regiões do norte do Paquistão, Afeganistão, e os estados da Ásia Central desde o Tadjiquistão, Afeganistão e o Quirquistão e o noroeste da China (a província de Xinjiang/Uygur).
A Cordilheira do Karakoram é o local da maior concentração de grandes montanhas com picos com altitude de mais de oito mil metros de altura que existam em qualquer lugar na Terra, incluindo a Montanha Gigante K2, o segundo pico mais alto do mundo (8.611 metros). O K2 é apenas 237 metros menor do que o Monte Everest com 8.848 metros de altura.
Nesta região, em um intervalo de cerca de 500 km de comprimento, está situado o mais forte glaciar/geleira do mundo fora das regiões polares. O GLaciar de Siachen com 70 km e o Glaciar Biafo de 63 km os segundo e terceiro maiores glaciares do mundo fora das regiões polares.
A estrada liga a CHINA e o Paquistão através da cordilheira de Karakoram. Ele se conecta à região chinesa de Xinjiang com a região de Gilgit-Baltistan no Paquistão e também serve como uma grande atração turística. Devido à sua elevada altitude e as condições difíceis em que foi construída, é também referido como o “Oitava Maravilha do Mundo”.
Próxima à cidade de Chilas em uma enorme curva à esquerda, junto ao rio Indus esta situada a montanha NANGA PARBAT, que se ergue a 8.125 metros de altitude, sendo a nona montanha mais alta do mundo.
A estrada de Karakoram, também conhecida como Rodovia da Amizade Paquistão/ China, foi construída pelos governos do Paquistão e da China. O trabalho começou em 1959 e foi concluído somente em 1986 após 27 anos de trabalhos.
Essa estrada liga a província do Gilgit-Baltistan do Paquistão através de trecho da antiga Rota da Seda e percorre aproximadamente 1.300 km de Kashgar, uma cidade na região de Xinjiang da China, até Abbottabad, no Paquistão.
Essa rodovia também cruza a zona de encontro/colisão entre as placas tectônicas da Eurásia com a Placa da Índia, uma região onde a China, o Tajiquistão, o Afeganistão e o Paquistão estão à distância de cerca de 250 km em media um país do outro.
Devido em grande parte ao estado extremamente sensível de tensão política na região da Caxemira, que é um grave ponto de discórdia e disputa territorial (já tendo ocasionado inclusive guerras entre os dois países) entre a Índia e o Paquistão (dois países que desenvolveram e possuem bombas atômicas), a rodovia Karakoram tem uma grande importância estratégica e militar para todos os países da região.
Ela é considerada a rodovia internacional pavimentada de maior altitude em todo o mundo, mas em seu ponto mais alto, na fronteira entre a China e o Paquistão só é asfaltada do lado chinês.
Ela conecta o noroeste da CHINA e o norte do Paquistão, através da Cordilheira do Karakoram e em grande parte seguindo o curso do rio Indus, através da passagem Khunjerab, a uma altitude de 4.693 metros (15.397 pés) nesse local, com a sua altitude diagnosticada confirmada por SRTM e múltiplas leituras de satélite via GPS.
A estrada/rodovia de Karakoram é conhecida informalmente como KKH , e - dentro do Paquistão – oficialmente como Rodovia N-35 , e na China oficialmente como Estrada Nacional da China 314 (G314).
Após a ÍNDIA ficar sabendo sobre este novo acordo assinado entre Paquistão e o dragão CHINÊS (O Paquistão tendo sérios problemas de fronteira na disputa da região de Caxemira com a Índia), o país anunciou que seriam gastos US$ 10 bilhões para construir 558 novas estradas (totalizando 27,986 km, até 2030 a um custo de mais de 500 bilhões de rúpias (US $ 10 bilhões) em um esforço para fortalecer sua infra-estrutura ao longo das fronteiras com a China e o Paquistão) ao longo da fronteira com o Paquistão e com a CHINA para garantir sua própria segurança, mas este relatório adverte que as obras não serão concluídas em tempo suficiente para proteger o acesso por terra dos exércitos convencionais da CHINA ao Oriente Médio e depois ao Ocidente.
O DRAGÃO CHINÊS lentamente se movimenta, em várias frentes…
“E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande DRAGÃO VERMELHO, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas”. Apocalipse 12:3
“E foi precipitado o grande DRAGÃO, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”. Apocalipse 12:9
Ainda mais preocupante para o Ocidente tem sido o estabelecimento pela CHINA de rotas aéreas para reabastecer em vôo seus aviões de guerra que já estariam sendo preparados para uma guerra no Oriente Médio, que incluiria o Paquistão, Irã e a Turquia (e provavelmente os países do Cáucaso).
O ministro da Defesa russo Serdyukov declara no seu relatório que as ações da CHINA para proteger o seu futuro energético estariam baseadas no acesso ao petróleo do Oriente Médio (IRÃ) e Ásia Central, (sem o qual não poderia sobreviver sua crescente atividade econômica) e a CHINA também acredita que os Estados Unidos poderão se voltar contra ISRAEL (nesse caso basta ao governo dos EUA retirarem o apoio à nação judaica… e as portas do inferno serão abertas no planeta pelo estado sionista de ISRAEL) se utilizando do mesmo tipo de manobra que as Nações Unidas usou para lançar ataques contra a Líbia.
Os temores que a CHINA tem, aparentemente estão se confirmando, pois o Secretário Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon , anunciou que a ocupação israelense de terras palestinas capturadas em guerras posteriores à situação de 1967 é “moralmente e politicamente insustentável” e o ex-presidente da Câmara de Representantes no Congresso dos EUA, Newt Gingrich, ainda avisou que o governo dos Estados Unidos sob a presidência de Obama é “dominado por uma elite secular, anti-cristã e anti-semita (ANTI-ISRAEL).”
É de crítica importância para Israel a manutenção da paz mundial, o ministro Serdyukov continua, que se encontra em doutrinas militares fundamentais da Rússia, que aderem a um equilíbrio de forças em que nenhuma nação pode empreender um ataque a outra sem também ser destruída, uma doutrina implementada com sucesso durante a Guerra Fria (1947-1991), que por quase 60 anos evitou outra Guerra Mundial, que provavelmente teria sido a última.
Após o fim da Guerra Fria na década de 1990, diz o ministro Serdyukov, os Estados Unidos, “liberou-se a si mesmo” e, juntamente com seus aliados no âmbito do “comando” da OTAN e da ONU começou sua primeira guerra contra o Iraque em 1991 e continuou a sua ofensiva implacável até os dias de hoje para assumir o último controle das demais fontes de energia ainda disponíveis no planeta, e quase todas ou a maioria das grandes e abundantes fontes de petróleo estão localizados no volátil e explosivo Oriente Médio e na Ásia Central.
Agora, a partir deste ponto, é fundamental que o leitor entenda que os Estados Unidos sob os governos de Bush (pai e filho) e Obama mudaram fundamentalmente a aliança da América a partir de um apoio irrestrito a Israel e aos países árabes sunitas para um apoio ao Irã e para os muçulmanos xiitas.
Em um relatório anterior “Obama está preparando o Mundo para o retorno do Mahdi, o “último IMÃ e profeta para a seita Islâmica Xiita”, que bateu de frente com o alerta de Newt Gingrich sobre esta mudança radical (se acontecer) na política externa com países aliados, principalmente com ISRAEL.
Ao contrário do temor das elites nos EUA que conhecem e manipulam a verdade, nós detalhamos surpreendentemente que o novo aliado de Obama seria o IRÃ, mesmo por que Barack Hussein Obama seria da FÉ MUÇULMANA, um fato extremamente importante e que ele mantém em segredo absoluto para os seus eleitores e o mundo ocidental…
Para compreender por que razão a América de Obama estaria abandonando ISRAEL e seus ex-aliados árabes sunitas e mudando o seu apoio para os muçulmanos xiitas é preciso primeiro saber a diferença entre essas duas principais facções do Islã. Os Muçulmanos Sunitas são o maior ramo do Islã que compreende quase 85% de todos os fiéis da religião muçulmana, enquanto os muçulmanos xiitas compõem os demais 15%.
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