Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Petrobras, Graça Foster esta saindo da presidência


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Graça deixa Petrobras assim que governo encontrar um substituto no mercado
Interlocutores próximos da presidente Dilma Rousseff informaram ao Blog que o governo está em busca de um substituto para Graça Foster (Maria das Graças Silva Foster) no comando da Petrobras.
A substituição será feita quando for encontrado um candidato com um perfil adequado à situação e que aceite o desafio.
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Os nomes de Roger Agnelli e Rodolfo Landim ‘circulam’ entre boatos para comandar a Petrobras
Terça-feira, 03/02/2015, às 12:28, por Gerson Camarotti
Nas primeiras sondagens, houve dificuldade em encontrar no mercado profissionais com esse perfil. “Uma decisão de substituição de Graça Foster nunca sairia sem ter um convidado para substitui-la”, disse ao Blog um interlocutor da presidente.
“Estamos em busca de um herói para assumir a Petrobras, mas está difícil”, reforçou um parlamentar petista com livre trânsito no Palácio do Planalto.
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Na noite desta segunda (2), em um jantar na residência do senador Jorge Viana (PT-AC), o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ouviu de integrantes da bancada petista que a situação de Graça Foster era insustentável. Segundo relatos, Mercadante ficou em silêncio.
A substituição da presidente da Petrobras também é defendida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tem dito que enquanto Graça Foster permanecer na estatal, a pauta da agenda negativa não mudará de foco.
A situação da dirigente da petroleira piorou desde a semana passada, quando Dilma ficou contrariada com a intenção do conselho de administração da Petrobras de divulgar balanço com prejuízos de R$ 88 bilhões por causa de desvios em corrupção. A presidente da República atuou pessoalmente para retirar do balanço esse dado.
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Para antigos colegas de Petrobras, Graça tem dito que já gostaria de ter deixado o cargo, mas que permaneceu no comando da estatal por um pedido da própria Dilma.
Terça-feira, 03/02/2015, às 13:17, por Thais Herédia
Os requisitos para a escolha de um novo presidente para a Petrobras passam pela política, pelo petróleo, pela vontade da presidente Dilma, pela influência do ex-presidente Lula no governo atual, pela competência do executivo em virar o jogo da credibilidade perdida e, principalmente, pela disposição e coragem do candidato em assumir riscos jurídicos desconhecidos.
Os nomes mais fortes que rondam as mesas de grandes bancos e fundos de investimentos no Brasil são: Roger Agnelli, que esteve no comando da Vale do Rio Doce por mais de 10 anos; e Rodolfo Landim, ex-parceiro de Eike Batista e atual desafeto do empresário, com passagens pela Eletrobrás e BR Distribuidora.
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Roger Agnelli é empresário brasileiro e, de 2001 à 2011, foi presidente da Vale. Formado em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado, trabalhou de 1981 a 2000 no Banco Bradesco, onde iniciou sua carreira.
Roger Agnelli é amigo e muito ligado ao ex-presidente Lula. Quem não gosta dele é Dilma Rousseff. Agnelli foi demitido categoricamente pela presidente no início do 2011 e seria um nome difícil dela engolir. Ora, mas se ela “engoliu” Joaquim Levy e suas “maldades” na Fazenda, por que não aceitar Roger Agnelli na cadeira da Petrobras para estancar a sangria na estatal?
Rodolfo Landim é um nome conhecido e respeitado no mercado internacional de óleo e gás, com mais de 30 anos no setor. O fato de ter saído brigado com Eike Batista antes mesmo da derrocada do ex-mega-empresário aumenta seu cacife. Hoje, o executivo toca a Mare Investimentos, um fundo de compra de participação em empresas de óleo e gás.
Outros nomes correm pelos boatos, até mesmo o do ex-BC Henrique Meirelles. O banqueiro parece curinga de crises – ele foi super cotado para assumir o ministério da Fazenda e agora aparece novamente na lista de candidatos à Petrobras. Na lista também estão ex-diretores da própria estatal, com histórico de boa gestão e sem filiação política.
A guerra de salvamento da petrolífera tem várias batalhas – por enquanto, o governo vem perdendo a maioria, senão todas. Em momentos de crise aguda, a batalha da comunicação é tão importante quanto a geração de caixa. O vazamento da decisão da presidente Dilma de retirar Graça Foster da Petrobras deveria ser seguido por um nome forte já eleito para assumir a companhia.
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O vácuo entre os nomes não provocou preocupação imediata, ao contrário. As ações da Petrobras sobem como foguete nesta terça-feira. Mas o tempo corre contra o governo e a escolha precisa ser tão rápida quanto forte. Basta saber o que vai guiar a decisão da presidente Dilma – a emoção ou a razão.
Em recente conversa com jornalistas o ministro do STJ Ayres Brito declarou o seguinte sobre o escândalo da Petrobras: 
Vem aí um maremoto, disse o ministro que presidiu o julgamento do mensalão.
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Carlos Ayres Britto, diz que não acredita no aparelhamento da mais alta Corte do país mesmo com a indicação de Dilma de mais cinco nomes para o órgão. Segundo ele, o escândalo da Petrobras será uma “avalanche que atrairá os olhos do mundo“.

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