A Nestlé e o escândalo das águas em S.Lourenço, Minas Gerais.
Há alguns anos a gigante multinacional suíça da área de alimentos industrializadosNestlé vem se utilizando dos poços de água mineral de São Lourenço para fabricar e vender a sua água com a marca PureLife (Pura Vida).
Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas e variadas razões. Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A desmineralização de água é proibida pela Constituição.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A gigante multinacional Nestlé mata Água Mineral em São Lourenço. Grupo de moradores e Ministério Público querem proteger o Parque das Águas de São Lourenço, em Minas Gerais, da exploração da multinacional
{Nestlé S.A. é uma empresa suíça produtora de alimentos. O símbolo da empresa, que mostra uma família de pássaros, vem do nome em alemão suábio, que significa “ninho”}
As águas minerais, de propriedades medicinais e de baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos médicos e da medicina alopata. Mas o poder dessas águas permanece. Os Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.
Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A desmineralização de água é proibida pela Constituição.
Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação. Em outras palavras, a PureLife é uma água química. A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o estar esgotando, por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamento da Nestlé está acima do permitido.
Troca de dutos na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido ao comprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação. Dois poços já secaram. Toda a região do sul de Minas está sendo afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades.
Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.
Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e à imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ONG verde ATTAC uniram esforços contra a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.
Em janeiro de 2012, graças ao apoio desses grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço. No dia seguinte, no entanto, o governo de Minas (então PSDB), baixou portaria regulamentando a atividade da Nestlé.
Ao invés de aplicar multas, deu-lhe uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação gigante multinacional de histórico duvidoso.
Se a “grande imprensa brasileira”, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão.
Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca. Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé apóia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço.
Os problemas da extração da água mineral
Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro. A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero. E qual é a real participação da Nestlé no programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o seu treinamento.
Sim, é a mesma famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores, para substituir o leite materno por produtos Nestlé, especialmente o leite em pó, em um dos maiores crimes contra a humanidade.
A vendedora de leites e papinhas “substitutos” do alimento naturalestaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação.
Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar a legislação, permitindo a desmineralização “parcial” das águas. O que é isso? Como será regulamentado?
Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar agora a tal desmineralização “parcial”? Além do que, “parcial” ou “integral”, a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo. E por que alterar a legislação em um item que apenas interessa à Nestlé? O que nós, cidadãos, ganhamos com isso?
É simples. Sabemos que outras empresas, como a Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água mineral. É para essas empresas que o governo governa? Uma vergonha !!!
Colabore. Transmita estas informações para outras pessoas e não consuma o que prejudica a sua saúde.
{n.T.: Excerto do post Reptilianos – Livro Body Snatchers
Jeane: Eu sou nutricionista e sei que esta informação sobre nutrição e alimentação infantil esta correta. Há literatura científica que demonstra que faltam os óleos essenciais nos leites infantis industrializados e que esse fato esta associado com o pobre desenvolvimento do cérebro das crianças amamentadas com leite em pó industrializado, mas nada é feito a respeito.
Aqui o reptiliano Ettissh descreve como os leites infantis são usados para reduzir a nossa inteligência significativamente, pois esse alimento artificial não ajuda no desenvolvimento adequado do cérebro humano, devido a uma falta de nutrientes chamados ácidos graxos essenciais, EFA ( Naturalmente encontrado no leite materno e em abundância).
Estes EFA’S são deliberadamente excluídos do leite em pós industrializado, mesmo nos dias de hoje. Os cientistas são reprimidos, até mesmo são assassinados caso denunciem. Ele (Ettissh) confessa:
“Nós verificamos com uma amostra do seu tecido cerebral. Em vocês TODOS existe a falta de nutrientes chamados ácidos graxos essenciais, EFAs – eles não existem em leites infantis industrializados – talvez em alguns deles exista em pouca quantidade, mas nenhum leite em pó com EFAs era produzido no passado, não havia nenhum – e esse leite foi que amamentou voce.
Mas se você tivesse sido amamentada com leite materno, o seu índice intelectual seria de 89 por cento, então você seria uma mulher muito mais brilhante e inteligente se voce tivesse tido acesso a alimentos tops em nutrição, você não é inteligente o bastante para perceber isso agora – por isso o nosso sistema escondeu isso de voce. Os cientistas não sabem nada a respeito porque nunca financiamos qualquer pesquisa sobre esse assunto“.}
(Na Hungria havia uma fábrica de chocolates, que vendia para o mercado interno e exportava para os países vizinhos e todo o Leste Europeu. A Nestlé comprou a fábrica, colocou todos os funcionários no olho da rua, demoliu as instalações e saiu do país. A Nestlé não quer concorrência. Se houver…)
Mais informações sobre o caso Nestlé em www.acquasul.com/edin.htm – www.circuitodasaguas.org/ e www.circuitodasaguas.org
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