Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

EUA e Paquistão, a máscara começa a cair…


guerratotalEUA apunhalam  pelas costas seu aliado (mais um) no Sul da Ásia, o Paquistão
Esta vindo à tona um grande escândalo nas relações entre o Paquistão e os EUAcom graves consequências para a segurança da Índia e do Afeganistão.
Um emissário do “movimento terrorista”Estado Islâmico estava criando um destacamento desse grupo radical no Paquistão e recrutava mercenários para combater na Síria com o dinheiro sendofinanciado e pago pelos EUA.
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.co
EUA manipulam situação no Oriente Médio e na Ásia usando “rebeldes muçulmanos” para criar o caos na região
Essa confissão direta mas sincera foi feita por um certo Yusuf al-Salafi. Os serviços secretos paquistaneses detiveram esse sírio em Lahore.
Ele é suspeito de ter se infiltrado no Paquistão com o objetivo de criar uma célula de combatentes terroristas do Estado Islâmico. Ele também tinha dois outros cúmplices.
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Quando ele foi interrogado sobre quem financiava a implantação dessa célula do EI no Paquistão, o suspeito respondeu que tudo era subsidiado pelos EUA. Os apoiantes do Estado Islâmico no Paquistão recrutam jovens por US$ 600 dólares para participarem em combates na Síria.
Quem ajuda a enganar os futuros “soldados da fortuna” é um dos imãs (“líder” religioso muçulmano) locais, informou o detido emissário do EI. O religioso prega sermões de caráter específico aos paroquianos de sua mesquita. Como é evidente, ele também não tem escrúpulos em receber dinheiro oferecido pelos EUA.
Os EUA deveriam ocultar de todas as formas possíveis que subsidiam financeiramente o EI no seu próprio interesse, informou Yusuf al-Salafi. Foi por isso que eles apoiaram financeiramente a ofensiva do (n.t. pseudo) movimento muçulmano no Iraque e não na Síria. Eles encobriam seu objetivo principal, que é usá-los (os pseudos “terroristas” do EI) para derrubar o regime de Bashar al Assad na Síria.
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O perito do Instituto de Estudos Orientais da Academia de Ciências da Rússia Boris Dolgov considerou esse cenário como bastante provável, conhecendo a tática característica dos serviços secretos e de inteligência norte-americanos, que vem sendo usada à décadas:
“Essa é uma vertente da política dos EUA, que querem com as mãos e através dos muçulmanos atingir seus objetivos de política externa no Oriente Médio. Isso é completamente evidente. Os EUA financiaram Bin Laden, quando este combatia o regime pró-soviético no Afeganistão. Os EUA financiaram praticamente todos os grupos armados que combateram e combatem contra Bashar Assad na Síria. Isso inclui o EI, o qual proclamou agora um califado islâmico em partes dos territórios da Síria e do Iraque. O crescimento do radicalismo islâmico e da “atividade terrorista” na região, incluindo o Estado Islâmico, são uma consequência da política externa dos EUA.”
Depois da detenção do emissário do Estado Islâmico no Paquistão, aumentou a responsabilidade dos EUA pelo que está acontecendo na região. Isso inclui o atentado terrorista contra os alunos da escola para filhos de militares em Peshawar.
Nesse atentado na Escola Pública do Exército pelo menos 140 pessoas morreram, a maioria crianças e adolescentes, e 125 ficaram feridas no ataque à escola na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, informou a agência France-Presse com base em informações divulgadas pelo exército. Entre os mortos, 132 eram estudantes, na sua maioria filhos de militares paquistaneses. Nove funcionários também morreram. 
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Paquistaneses carregam corpo de um dos 132 estudantes mortos no atentado a uma escola em Peshawar, no Paquistâo
Entretanto, o cientista político Stanislav Tarasov chama a atenção para outro fato da política externa dos EUA na região:
“Os norte-americanos, enquanto preparavam a saída do Afeganistão de seu contingente militar, já conduziam há muito tempo negociações secretas com os Talibãs, incluindo os grupos radicais que se orientavam para o Estado Islâmico.
Numa determinada altura, o EI foi visto pelos EUA como uma arma, um cavalo de Tróia, (a ser utilizado) para atingir objetivos geopolíticos no Oriente Médio. Não se trata apenas da Síria e da derrubada do regime de Damasco (n.t. que também é de extremo interesse de ISRAEL). Tudo indica que os talibãs estavam preparando, sob a bandeira do EI, um golpe de Estado em Islamabad.
Nesse contexto, um pormenor curioso foi divulgado pelo jornal indiano Hindustan Times. Afinal, o movimento Estado Islâmico anunciou a criação do Khorasan como o objetivo principal dos talibãs paquistaneses. Esse era o nome de uma região que no passado englobava o Afeganistão, o Paquistão e parte da Índia.
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O porta-voz do Estado Islâmico, Abu Muhammad al-Adnani, anunciou na Internet, em um vídeo, sobre o aumento da abrangência territorial do califado ao Khorasan, e a nomeação do antigo líder do partido Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP), Hafiz Saeed Khan como governador dessa região.
{n.T. O principal objetivo buscado na criação do caos no Paquistão poderia ser a derrubada do governo pelos “terroristas islâmicos” e a implementação de uma ditadura composta de marionetes controlados pelo ocidente (a elite que quer a criação de uma NWO-Nova Ordem Mundial) e desta forma, também assumir oCONTROLE DO ARSENAL NUCLEAR DO PAÍS, e utilizá-lo em “atentados” de acordo com a implantação dessa agenda para a criação de um governo global. Este ano de 2015 será de muita agitação, TAMBÉM naquela região. Uma das razões para a desestabilização do Paquistão pode residir no acordo militar estratégico assinado por este país com a China.}

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