Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

segunda-feira, 30 de março de 2015

O Retorno de Inanna: Nibiru – 02

1995 --- Snake and Forbidden Fruit --- Image by © Don Mason/CORBIS
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22
O Retorno de Inanna: Nibiru
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Capítulo II do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

II.- NIBIRU 
Ao contar minha história, não me ocuparei do tempo linear como voces o conhecem. O tempo terrestre é ineficaz para descrever nossa relação com vocês. Um de nossos anos equivale a 3.600 anos terrestres! O tempo em Nibiru é elástico, expansível e interdimensional. Alguns de nós podem viajar a qualquer ponto do tempo que escolhamos, podemos até alterar os acontecimentos desse tempo. Tais excursões têm seu preço, mas uma vez conquistado o talento que se requer, quem pode resistir? Viajar no tempo é um pouco divertido! Os conceitos fixos sobre o tempo simplesmente não existem, assim não os esperem encontrar neste livro.
Minha infância foi uma época mágica para mim. Os tabletes de argila cuneiformes que se encontraram na Suméria e Babilônia dizem que eu nasci na Terra, o que é certo. Meu irmão gêmeo, Utu, saiu primeiro da matriz de minha mãe, o que lhe dava prioridade nos direitos de herdeiro. Entretanto, eu não permiti que este desafortunado acidente de nascimento me pusesse travas e, mais tarde na vida, compensei-me mesma com generosidade por essa pequena frustração.
Quando estávamos em condições de viajar, nos enviaram de retorno a nosso lar, Nibiru, um planeta artificial que tinha sido desenhado pela tecnologia pleiadiana para procurar matéria prima neste sistema solar, e que dá uma volta completa no seu sistema solar cada 3.600 anos. O planeta Nibiru foi dado a nossa família faz muitos eons e Anu, meu bisavô, herdou seu domínio de seu pai. Anu é o pai de Enlil, o qual é o pai de meu pai, Nannar. Minha mãe se chama Ningal e é a mulher mais adorável que conheci. Quero-a muito, mas freqüentemente me pergunto como me trouxe para o mundo!
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Meu irmão gêmeo Utu e eu fomos os primeiros da família real que nascemos na Terra, como chamamos o seu planeta. Nessa época, ninguém sabia se as freqüências da Terra afetariam o DNA dos meninos nibiruanos. Por esses dias eram impossíveis de predizer as tormentas radioativas e as flutuações magnéticas deste planeta fronteiriço da Via làctea, de modo que nossos pais e avós não queriam correr riscos com nossos códigos genéticos preciosos.
Fomos criados e educados no magnífico palácio de meu bisavô Anu e sua rainha irmã Antu. Minhas primeiras lembranças reais são das minhas correrias e risadas pelos pisos polidos de lápis lázuli; de brisas suaves que brandamente moviam cortinas brancas enormes e que acariciavam os formosos cachos escuros de meu cabelo. Minha risada enchia a casa toda. Meu pequeno corpo azul corria pelo mero prazer de sentir o piso fresco debaixo de meus pequenos pés rechonchudos! Todos me amavam e não havia quem me controlasse, só gente que me elogiava e me abraçava. A vida era perfeita!
A maioria dos membros de minha família tem pele de tons azuis variáveis, como turquesa e lápis lázuli cremoso mesclados, quentes azuis suaves que são conseqüência da alta quantidade de cobre em nosso sangue. Este cobre nos protege da radiação cósmica que bombardeia nosso planeta durante a sua longa jornada pelo espaço entre os dois sois que ele orbita (A estrela/sol Sírius e o nosso sol). Nossa tendência contínua de fazer a guerra faz tempo acabou com o amparo natural de nossa atmosfera contra dita radiação, assim que nossos corpos se adaptaram ao aumentar o conteúdo de cobre. Durante eons de tempo estivemos pulverizando ouro em nossa estratosfera para melhorar a atmosfera de nosso planeta, e necessitamos de um fornecimento constante desse ouro em pó. Essa foi nossa razão principal para colonizar a Terra.
Anu e Antu são as cabeças de minha família e os governantes de Nibiru. Embora nossa tendência seja permitir que cada qual faça o que lhe agrade, inclusive até os extremos, eventualmente quase todos os de nosso grupo briguento acatavam as ordens de Anu e Antu.
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Representação de Inanna, segurando dois Anhks, um em cada mão, na mitologia suméria, era uma irmã do deus-sol Utu, e se casou com o pastor Dumuzi, que a disputou com o agricultor Enkimdu, que, inicialmente, tinha a preferência da deusa.Era a deusa (dingir) do amor, do erotismo, da fecundidade e da fertilidade, entre os antigos Sumérios, sendo associada ao planeta Vénus. Era especialmente cultuada em Ur, mas era alvo de culto em todas as cidades sumérias. A sacerdotisa Enheduana compôs 42 hinos em sua homenagem; estes hinos são uma das principais fontes sobre a mitologia suméria. Surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna); por exemplo, como a deusa se tivesse apaixonado pelo jovem Dumuzi, tendo este morrido, a deusa desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos, para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus da agricultura e da vegetação. É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Astarot e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado. O dia 2 de Janeiro é tradicionalmente consagrado a esta deusa.
Extremo é uma boa palavra para descrever a Anu e Antu. Sei que podem parecer mimados, indulgentes ou imoderados mas, para mim, assim era a vida, a forma em que fazíamos as coisas. Eu adorava a meus dois bisavôs e eles por sua vez me adoravam, especialmente Anu. De fato, meu nome, Inanna, significa “amada de Anu”, e mais tarde isto me permitiu um poder importante sobre o resto da família.
Em menina, em todas as partes me rodeavam a beleza e o amor. O palácio era um pavilhão aberto sem limites e sem paredes. Os arquitetos tinham desenhado o interior como o exterior e vice-versa e, como nos protegiam reguladores de freqüência, não necessitávamos de paredes ou vidro. Havia inumeráveis jardins paradisíacos de todos os desenhos imagináveis que exibiam flores exóticas, novelos, aves e mariposas de todos os lugares das galáxias. Seria impossível descrever muitas das espécies posto que são desconhecidas na Terra.
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Alguns dos jardins eram somente freqüências de luz e som; os nossos artistas de Nibiru adoram essas criações. Os jardins prediletos de minha bisavó Antu eram feitos de ouro e pedras preciosas, as flores freqüentemente eram de rubi e safira com folhas de ouro e prata. Na Terra recriamos estes jardins em jóias para que nos fizessem recordar nosso lar.
Nos escritos antigos da Terra há descrições verdadeiras desses lugares. Anu e Antu adoravam festas. Eles celebravam tudo; um equinócio, um cometa, os solstícios e, é obvio, os aniversários. As festividades se prolongavam por semanas, inclusive meses. Todo mundo vivia assim. Essa era a minha vida.
Anu, que era de aparência agradável e generoso, sempre estava pensando em um presente maravilhoso para sua querida Antu: um diadema novo, uma nave voadora ou um novo templo. O palácio devia ser enorme só para conter os presentes que lhe dava. Antu, que era bela e afetuosa, emanava gozo e prazer cabal. Sua paixão era preparar festas; tinha o dom para a organização e nunca lhe escapava o mínimo detalhe.
Ela era o tipo de uma dessas anfitriãs consumadas que deixa qualquer um perguntando-se quem tem o poder, a esposa ou seu marido. Todos os visitantes das galáxias desejavam ser convidados ao palácio para desfrutar dos manjares da cozinha de Antu. Das tortas se formavam fantásticos palácios mágicos, e a fruta e sorvetes se exibiam apetitosamente por várias mesas. Nossos vinhos eram excelentes.
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O CORPO HUMANO é muito mais do que pode ser visto apenas com os olhos da carne …
Nosso amor à beleza e a criatividade naturalmente se estende até o ato sexual, o qual é respeitado com a mais alta deferência por minha gente em Nibiru e através de todas os demais planetas nas Plêiades. Se trouxerem seus conceitos terrestres sobre a sexualidade e a moralidade na minha história, seria melhor que fechassem o livro agora mesmo. Para nós, o sexo tem que ver com as freqüências de energia e sua direção.
Como nós usamos a energia sexual para criar muitas coisas, seu ponto central e amplificação é uma forma artística que todos nós aprendemos e desfrutamos. Vemo-lo como a força pura de energia que brota do Primeiro Criador para o corpo e seus centros receptores. Quando já está no corpo, lhe troca a direção e se transforma segundo a habilidade e capacidade do indivíduo. Poderia-se comparar com um sistema de circuitos eletrônicos que modifica e distribui energia elétrica.
Foram Antu e Anu quem me deu o conhecimento da União Sexual Sagrada. Antu encarna as forças apaixonadas da criação e a tenho por uma grande professora de dito conhecimento. Para mim foi uma honra que ela me ensinasse. O poder da expressão sexual é venerado e de muitas maneiras entre nós. Este conhecimento fazia parte de minha linhagem genética, e como venho do sangue de Anu e Antu, nasci para amar e ser amada; por isso era sua preferida.
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Nos Templos do Amor em Nibiru, eles escolhiam sacerdotes e sacerdotisas apoiados em sua habilidade para receber e transmitir as freqüências mais elevadas da União Sagrada. Para nós o prazer sexual não era nada menos que alívio e recreio. Em uma escala maior, a união sexual é um grandioso gerador de néctar para o Primeiro Criador. A conexão do sexo com a vergonha e a culpa foi consumada na Terra por outro membro de minha família, certamente não fui eu, para escravizar aos Lulus e mantê-los temerosos. Em Nibiru é de conhecimento geral o fato de que o poder sexual é parte da existência.
Minha infância em Nibiru foi como estar em um paraíso e todos me adoravam. À medida que crescia, minha educação recaiu sobre minha tia/avó Nin. Seu nome verdadeiro é Ninhursag, mas eu lhe chamo de Nin porque com ternura me cuidou quando eu era uma menina. Ela é como uma mãe para mim e a quero muito. É a filha de Anu, mas não de Antu. Anu podia ter, e as teve, todas as concubinas que desejasse.
Nós somos muito tolerantes e expressivos e tinha pouca importância o que Anu desfrutasse de muitas outras mulheres. O que era importante para nós era a linha de sucessão: quem herdaria o poder de Anu. Os matrimônios entre irmãos são comuns entre nós para assegurar a primeira linha de sucessão, e Antu era a irmã de Anu, e também sua esposa.
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Representação de Ninhursag e Enki
Já sei. Estão escandalizados, mas lhes adverti que não trouxessem sua moral aos assuntos de minha família. Por um lado, o casar-se com a irmã de um explicava com toda claridade quem tomaria o poder. Pelo outro, causava estragos. Anu era muito ardente e tinha muitos filhos com muitas mulheres. Mas todos estes irmãos médios deram origem a muitas rivalidades e a confusão em nosso mundo e logo na Terra.
Enlil, Enki e Ninhursag são os três filhos principais de meu bisavô, Anu. Enlil e Enki, ambos os varões, têm mães diferentes e Ninhursag, nascida de outra mãe, é a única mulher.
Anu e Antu sempre me consentiam, mas minha tia/avó Nin, que por natureza era disciplinada e severa, deu-se conta de que eu tinha uma leve tendência a deixar que meus impulsos se transbordassem. Evidentemente eu nunca vi isto como um problema. A Nin deu a ingrata tarefa de me educar e, embora de vez em quando ela fosse dura comigo, sempre soube que me amava muito. Em repetidas ocasiões necessitei desse amor.
Continua…

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”   – Sidhartha Gautama (o Buddha)

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