Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Guerras dos EUA (Illuminati) já custaram US$ 4 trilhões desde 2001.


TioSam-Gov.ControlEntão não é que os loucos tomaram conta do hospício (a civilização), o fato é que o lugar maldito foi projetado e construído por eles”.  Anônimo
Quando o presidente norte americano, Barack Hussein Obama, justificou a saída antecipada do Afeganistão pelo alto custo da guerra, o valor citado era de US$ 1 trilhão para todas as guerras americanas atuais…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
GUERRAS dos EUA já custaram cerca de US$ 4 TRILHÕES desde 2001, diz estudo.
… A estimativa não inclui os US$ 1 trilhão gastos em pagamento dos juros da dívida bélica. Atuais guerras dos EUA causaram entre 224 a 258 mil mortes diretas.  Essa Cifra deve continuar aumentando, porque não leva em conta pensões vitalícias para veteranos feridos, por exemplo.
(Adivinhe quem ”GANHOU, LUCROU com ESSES JUROS sobre o capital gasto nessas guerras?)
Mesmo sendo um valor impressionante, esse número subestima os gastos para o Tesouro dos EUA com as batalhas no Iraque, Afeganistão, Paquistão, e a Líbia (e agora a SÍRIA e em breve o IRÃ), e não conta os gastos futuros, informa um estudo doInstituto Watson, da Universidade Brown, divulgado no ano passado.
O saldo final, segundo a pesquisa (que está disponível no site “Costs of War-Custos da Guerra”‘ http://costsofwar.org/,em inglês), é de US$ 3,7 trilhões, podendo chegar a US$ 4,4 trilhões.
Uma mulher iraquiana beija o corpo de um sobrinho morto juntamente com toda a sua família (Pai, Mãe e irmãos) em uma explosão na cidade de Najaf a 160 km de Bagda.
Mas a cifra vai continuar aumentando, pois se precisa levar em conta custos muitas vezes ignorados, como as pensões vitalícias para veteranos feridos e os gastos estimados para o período de 2012 a 2020. A estimativa não inclui pelo menos outro US$ 1 trilhão gastos em juros da dívida bélica, e bilhões de dólares em gastos impossíveis de se contabilizar, segundo o estudo.
Nos dez anos transcorridos desde que os soldados norte-americanos desembarcaram no Afeganistão para perseguir os líderes da rede al-Qaeda “responsáveis” (n.t. uma grande ficção) pelos atentados de 11 de setembro de 2001, os gastos nos conflitos totalizaram uma soma de US$ 2,3 a 2,7 trilhões.
Tammy O’Brien beija o caixão do filho, o fuzileiro Nicholas O’Brien, morto após uma explosão no sul do Afeganistão (Foto: Alex Brandon/AP)
Em termos humanos, as atuais guerras dos EUA causaram entre 224 a 258 mil mortes diretaso que inclui (pasmem) 125.000 civis (mulheres e crianças) no Iraque. Muitas outras pessoas morreram em consequência indireta dos conflitos – por exemplo, por desnutrição e falta de acesso a atendimento médico e água potável (e pela contaminação radioativa das bombas e munição feitas com URÂNIO empobrecido).
Outras 365 mil pessoas ficaram feridas, e 7,8 milhões de pessoas precisaram deixar suas casas. A pesquisa reuniu mais de 20 acadêmicos para tentar destrinchar informações que nem sempre aparecem de forma consistente ou transparente nos relatos oficiais do governo norte americano.
O relatório salienta o ônus que os conflitos continuarão impondo ao orçamento federal dos EUA, que já se encaminha para uma situação insustentável (entre muitos outros fatores) devido ao envelhecimento da população norte-americana e à disparada nos custos da saúde.
‘Espero que, ao olharmos para trás quando isto acabar, algo muito bom (????) tenha resultado, disse o senador republicano Bob Corker à agência de notícias Reuters em Washington. O texto também questiona o que os EUA ganharam (???) com esse trilionário “investimento” bélico (genocida e assassino).
A liberdade de uma democracia não é segura se o povo tolerar o crescimento de poder privado ao ponto dele tornar-se mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado de controle. Franklin Delano Roosevelt.

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