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segunda-feira, 16 de junho de 2014

China+G-77 discutem uma ‘Nova Ordem Mundial’


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A CHINA e os países do G-77 declaram quemundo deve erradicar pobreza até 2030 e pedem a criação de uma “Nova Ordem Mundial
O encontro de países em desenvolvimento terminou neste domingo (15) em pleno momento de abertura da Copa do Mundo. Erradicar a fome e pobreza deve ser prioridade mundial, segundo o grupo.
A cúpula do G77, que reúne países em desenvolvimento e a CHINA, começou no sábado (14) em Santa Cruz, leste da Bolívia. As discussões devem priorizar a criação de uma “nova ordem mundial, mais equilibrada e pela busca de uma maior cooperação.
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Reunião de Cúpula dos países membros do G-77 mais a CHINA, em Santa Cruz, na Bolívia, discute a necessidade da criação de uma Nova Ordem Mundial
http://g1.globo.com via France Presse
Países em desenvolvimento reunidos na reunião de cúpula do G77 mais a CHINA, que chegou ao fim neste domingo (15) na Bolívia, traçaram um novo caminho para uma ordem mundial mais justa e pedem que a ONU mantenha como prioridade mundial a meta de erradicar a fome e pobreza para 2030.
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“A erradicação da pobreza é o maior problema que afronta o mundo e uma condição indispensável do desenvolvimento sustentável”, diz a declaração, que teve seu resumo lido na sessão plenária do G77 pelo embaixador boliviano na ONU, Sacha Llorenty, no segundo dia da cúpula em Santa Cruz.
“Estamos fortemente convencidos de que a agenda para o desenvolvimento 2015 deve reforçar o compromisso da comunidade internacional de erradicar a pobreza para o ano de 2030″, defendeu a declaração previamente consensualizada em Nova York pelo maior bloco da ONU.
“Ressaltamos que a erradicação da pobreza deve continuar sendo o objetivo central e condutor da agenda para o desenvolvimento depois de 2015″, enfatizou Llorenty.
A declaração do G-77 foi debatida em Nova York durante “mais de 90 horas de negociação em aproximadamente 30 sessões de trabalho, e expressa a vontade dos 133 países-membros do grupo e da CHINA, pontuou o funcionário boliviano.
O documento também faz referência a diversos temas, como as estratégias sobre desenvolvimento sustentável, a melhoria das práticas da democracia e a soberania nacional sobre os recursos naturais.
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“Rumo a uma Nova Ordem Mundial” para “viver bem” …
Acrescenta que “o problema da desigualdade é mais grave do que nunca devido à prevalência da riqueza extrema enquanto se continua padecendo de fome e pobreza”.
“A pobreza é uma afronta à dignidade humana, e destacamos que a erradicação da pobreza é o maior problema que afronta o mundo na atualidade”, afirma a declaração final.
Após o presidente boliviano Evo Morales ter defendido, neste sábado (14), a eliminação do Conselho de Segurança da ONU, a declaração da cúpula se limita a fazer “um chamado à uma reforma ‘mater’ do Conselho de Segurança”.
O presidente do Uruguai, José Mujica, e a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defenderam no plenário a necessidade de criar maior igualdade no sistema internacional:
“Uma nova ordem mundial para viver melhor tem de abordar umnovo sistema para todos os países
disse Cristina Kirchner, argumentando que um sistema unilateral não é adequado para a segurança global, como demonstra o ressurgimento da crise no Iraque.
A cúpula declarou também que “as crises da dívida costumam ser custosas e perturbadoras” e denunciou que os fundos “abutres” constituem “um perigo para todos os processos futuros de reestruturação da dívida”. Além disso, a extensa declaração faz alusão ao impacto das mudanças climáticas como “um dos mais graves problemas mundiais”.
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O encontro internacional celebra os 50 anos de criação do bloco que hoje conta com 133 nações em desenvolvimento e que, em 1964, era formado por 77 países que buscavam um maior equilíbrio Norte-Sul.
Além das nações latino-americanas, boa parte dos membros do G77 é de países africanos que vivem o drama da fome e da extrema pobreza. “Temos de deixar as diferenças de lado, buscar a unidade e a cooperação que são o único caminho para nos desenvolvermos”, disse o vice-presidente da Assembleia Popular da China (Legislativo), Chen Zhu, que representou o país na ausência do presidente Xi Jinping.
- As ausências de Dilma e Bachelet - Estiveram ausentes da reunião de cúpula a presidente Dilma Rousseff e a mandatária chilena, Michelle Bachelet, cujo governo atualmente mantém relações tensas com a Bolívia pela disputa por uma saída marítima que La Paz levou à Corte de Haia. Juan Manuel Santos também não compareceu ao encontro, já que tenta neste domingo a reeleição no segundo turno das eleições presidenciais da Colômbia.

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