Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Ameaça Alienígena – Aceitando o inaceitável (13, final)


A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Passei toda a minha vida no meio acadêmico, e sempre acreditei na primazia da razão e da lógica. O estudo do fenômeno da abdução me fez parecer ilógico e fora de contato com a “realidade” para meus colegas e velhos amigos. Agora me encontro na posição extremamente desconfortável de reforçar a sua opinião, não somente porque descobri que o fenômeno de abdução é “real”mas porque me tornei de certo modo apocalíptico em relação ao seu objetivo. Cheguei à conclusão de que a civilização humana pode estar se dirigindo para uma mudança rápida e talvez desastrosa e não projetada por nós, e me sinto ainda mais desconfortável porque esta mudança é a menos aceitável para a sociedade – a integração alienígena…
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo 13 - Aceitando o inaceitável
… Minha conclusão de que a integração alienígena dentro de pouco tempo trará mudanças sociais radicais não tem a menor relação com outras visões apocalípticas. Não tem suporte religioso como a “segunda vinda”, nenhuma base tecnológica como o holocausto nuclear ou a degradação ambiental. Qualquer dessas razões poderia lhe dar pelo menos um grau mínimo de credibilidade. Estou consciente das similaridades superficiais da minha conclusão com construções da ficção científica ou do milenialismo, mas a prova não suporta esta ligação. Minha conclusão não é derivada do pensamento humano ou esforço de qualquer espécie, salvo os canais da memória.
Minha conclusão é baseada no meu conhecimento de atividades além do meu controle, trazidas através de narrativas das vítimas dessa guarda avançada – relatos que a sociedade encara como provas irrefutáveis de doença mental. Existem na sociedade aqueles que poderiam “admitir a possibilidade” da existência do fenômeno de abdução, mas a maioria não está numa posição de influenciar a opinião pública ou científica. No vácuo de um paradigma científico aceitável, às vezes a mídia encara a abdução como um meio garantido de gerar vantagens financeiras, e, embora de vez em quando a trate seriamente, tornou-se apenas mais um assunto dos jornais sensacionalistas, competindo com outros eventos bizarros e extraordinários que possam galvanizar a atenção da opinião pública.
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Nossos encontros com o fenômeno de abdução ocorreram freqüentemente sob a névoa da fabulação, canalização ou memórias inconfiáveis informadas por pesquisadores incompetentes. Quando pesquisadores competentes revelam o fenômeno, a revelação é tão fantástica que se torna intelectual e emocionalmente impossível de aceitar. Tem tamanho cunho de fantasia cultural e psicogênese, que as barreiras para a sua aceitação parecem insuperáveis. Entretanto, estou persuadido de que o fenômeno de abdução é real. E, como resultado, a rede de segurança intelectual que usei por tantos anos desapareceu. Sou tão vulnerável quanto os próprios abduzidos. Eu deveria “ser mais esperto”, mas aceito como real um cenário que é tão embaraçoso como difícil de defender.
Apesar disso, devo ir aonde as provas me levam. Vejo o fenômeno de abdução por alienígenas como um asteróide dirigindo-se em alta velocidade contra a Terra – que é descoberto tarde demais para uma intervenção. Podemos acompanhar o seu progresso, mas somos completamente incapazes de impedir a colisão e suas consequências. Por mais otimista que queira ser, encontro pouca esperança no futuro. De certo modo, gostaria de ser como os positivos, habitando uma terra de sonhos ingênuos, esperando pela vinda dos aliens benevolentes. A crença dos positivos, envolvida pela sua própria forma de espiritualidade, deve ser guiada por uma visão utópica que não possuo.
O desafio de compreender as aparições de óvnis, que ocuparam tanto do meu tempo e atenção quando comecei minha pesquisa, é agora uma memória distante. Naquela época tratei o fenômeno como um quebra-cabeça gigante, sem perceber que o quadro completo seria muito mais angustiante do que meu otimismo e minha excitação durante o tempo em que eu o desvendava. À medida que as peças se juntavam, uma inquietação começou a me incomodar. Desde cedo percebi que o fenômeno óvni era a única ocorrência física com a qual nos deparávamos que ditava ativamente os termos do seu estudo. Não percebi que nossa inabilidade em estudar o fenômeno era parte de um programa calculado de propósito para esconder suas atividades.
A enxurrada de informações sobre o fenômeno de abdução me causou um choque revelatório, comparável ao que os abduzidos sofrem quando percebem o que lhes está acontecendo. Agora tenho conhecimento interno das ações e dos motivos dos alienígenas. Os mistérios dos óvnis “caçando” automóveis, desaparecendo, deixando marcas nos corpos das pessoas e assim por diante – todos constituíam elementos rotineiros da atividade de abdução. O que os pesquisadores estavam ouvindo dos que haviam passado por essas experiências ou mesmo visto aparições de baixa altitude de óvnis eram meros fragmentos de lembranças, muitas vezes distorcidas e incompletas.
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Mediante hipnose competente, o que ouvi de inúmeras pessoas que haviam sido abduzidas e levadas a bordo de óvnis eram relatos similares, complexos, detalhados, todos levando a conclusões  inevitavelmentedesconcertantes. Quando ouvi pela primeira vez a narrativa de certos procedimentos alienígenas, eles me pareceram ilógicos e irracionais, mas, à medida que tomava conhecimento dos objetivos dos alienígenas, eles pareceram exatamente o oposto. Tudo o que os alienígenas fazem é racional e objetivo.
Mediante o uso de uma tecnologia superior, tanto física quanto biológica, eles estão empenhados numa exploração biológica sistemática e clandestina de nossa espécie, e talvez numa alteração dos seres humanos com o propósito de passar adiante, aos seus descendentes, suas qualidades genéticas, a fim de que estes se integrem na sociedade humana, para sem dúvida controlá-la. Seus planos são egocêntricos, sem considerar os seres humanos, como seria de esperar de um programa que enfatiza a reprodução. É possível que no final haja algum benefício para nós, mas, se sobrevivermos como espécie, o preço dessa caridade será a renúncia da liberdade de ditarmos o nosso próprio destino e, muito provavelmente, o aniquilamento de nossa liberdade pessoal.
Através de pesquisa competente, muitos dos desafios do fenômeno de abdução foram enfrentados, muitos dos seus mistérios solucionados. E um dos seus aspectos surge com uma claridade cristalina. Os alienígenas têm nos enganado há bastante tempo. Eles nos induziram para uma atitude de incredulidade e complacência, desde o início de nossa consciência da sua presença. Assim, não pudemos compreender as dimensões da ameaça que eles representam e não tomamos medidas para intervir. Agora pode ser tarde demais. Minha própria complacência há muito já se foi, substituída por um sentimento de profunda apreensão e até de alarme. Sabemos o que significa seu comportamento e agora torna-se imperativo nos perguntarmos quais as conseqüências que esse comportamento trará às futuras gerações da sociedade humana.
Talvez a resposta a essa pergunta não seja encontrada até que eles completem seus planos, mas acho que não teremos de esperar muito tempo. Levamos mais de sessenta anos, mas finalmente aprendemos por que os óvnis estão aqui. Agora sabemos as dimensões alarmantes dos planos e objetivos dos alienígenas. Eu jamais poderia imaginar que fosse assim. Espero desesperadamente que isso não seja verdade. Não penso no futuro com muita esperança. Quando era criança, eu sonhava com um futuro brilhante. Quando era criança, via o futuro com esperança. Agora temo pelo futuro dos meus próprios filhos. 
Se você pensa que pode ter tido um envolvimento com o fenômeno de abdução, eu gostaria de ouvir a respeito de suas experiências. Por favor escreva para: 
Dr. David M. Jacobs
Department of History
Temple University
Philadelphia, PA 19122, USA.
Ou mande um e-mail para:
Djacobs@VM.Temple.edu
A correspondência será tratada como confidencial. Dependendo da disponibilidade de tempo, toda a correspondência será respondida.
AgradecimentosEste livro é o resultado de um esforço individual com a ajuda de colaboradores. Meu editor na Simon & Schuster, Fred Hills, demonstrou sua coragem ao me incentivar originalmente a escrever este livro. Ele e seu colega Burton Beals deram apoio contínuo e extraordinária ajuda para colocar o manuscrito em sua forma final. Uma vez que o leitor compreenda quão estranho é o material, poderá compreender como Hills e Beals são intelectualmente honestos e de mente aberta. Eles assumem o significado verdadeiro do profissionalismo. O editor assistente, Hilary Black, também forneceu graciosamente a sua ajuda editorial. Minha agente, Meredith Bernstein, teve fé e compreensão para com o trabalho, que inevitavelmente me exauriu. Tenho muita sorte em tê-la como advogada.
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John e Nancy Dodge não apenas transcreveram a maioria das fitas gravadas com abduzidos das minhas pesquisas como me ajudaram de modo imensurável na criação de um banco de dados sobre a atividade de abdução. Carolyn Longo e Wendy Hanson ajudaram na transcrição de fitas e a responder perguntas feitas por e-mail. Wendy Roda não apenas transcreveu fitas, como ajudou com a análise crítica do manuscrito. O dr. K. D. Manning, o dr. Roy Steinhouse, Corkie Joyen, Katherine Beauchemin, Jerome Clark, o dr. Michael Swords e Carol Rainey fizeram valiosos comentários nos primeiros estágios do livro.
Budd Hopkins, meu amigo e “cúmplice no crime”, forneceu seu conhecimento usual, seus sábios conselhos e seu valioso apoio aos meus esforços. Ele me ajudou a manter o equilíbrio num mundo de fatos, fantasia e frustração. Desde meados da década de 1960, minha esposa, Irene, renunciou a parte de sua vida em favor de minha pesquisa. Ela não somente providenciou a mais meticulosa preparação do livro mas colaborou durante todo o desenvolvimento do manuscrito. Além de agüentar minha obsessão embaraçosa por todos esses anos, o que representa um esforço acima do seu dever. Mera apreciação não é suficiente. Finalmente, sem os abduzidos este livro não poderia ser escrito.
Sua bravura, perseverança e humanidade em face da natureza arrasadora do fenômeno me enchem de admiração e espanto. Espero que este livro faça justiça às suas vidas.

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