NOVO Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill, em Avebury, Wiltshire UK,
Em 25 de junho de 2013, surgiu um novo e interessante Crop Circle em Avebury Hill, um local tradicional para o surgimento destes símbolos. A simbologia utilizada nesse desenho parece fazer alusão ao final do tempo para que possamos nos “ERGUER” DESSE FINAL DE CICLO histórico. A figura utilizada é de uma ampulheta mostrando que o pó (homem de barro) da areia (o tempo) esta no fim e com uma mensagem adicional fora do círculo utilizando a antiga escrita Ogham (*) da cultura Celta.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
CROP CIRCLES: O tempo está se esgotando RAPIDAMENTE (uma provável menção ao fim do tempo como nós o percebemos: o fim de uma era (Peixes) e o começo de outra (Aquário)
Este NOVO CROP CIRCLE parece representar uma ampulheta cheia de areia que já caiu quase completamente. O tempo está se esgotando, o tempo da era astronômica de Peixes.
As linhas ao redor do círculo são o modo de contar a passagem do tempo dos prisioneiros de maya, cujas sinais marcam a passagem dos anos, meses e dias na parede da cela com ranhuras verticais e transversais.
A metade inferior da Ampulheta, com maior parcela de areia dentro representa o tempo já decorrido. Na parte externa e distribuídos em redor do círculo existem mais cinco símbolos, conforme descritos e explicados na próxima figura.
Circundando o Crop Circle existem 05 símbolos do antigo alfabeto da língua celta, chamado de OGHAM distribuídos no sentido horário (novamente uma menção da passagem do tempo) que transliterados para o inglês moderno, poderiam significar a palavra “ARISE”, que pode ser traduzida como: Levante-se, erga-se ou seja;ASCENCIONE com o planeta, pois o TEMPO para se fazer isso esta terminando!!!
MAIS UM alerta, e muito claro, do momento planetário em que estamos atualmente. Outro dado importante é que esse Crop Circle surgiu exatamente um Mês antes do dia fora do tempo do calendário Maia, dia 25 de julho, sendo que um dia depois começa um novo ano. Saiba mais em: http://thoth3126.com.br/antigo-egito-e-o-calendario-maia-feliz-ano-novo/
Novo crop circle 2013 UK - Silbury Hill, Avebury, Wiltshire – 25 Junho de 2013
A parte superior da ampulheta, muito regular e com pouquíssima areia, representa o pouco tempo que resta para se sair da prisão da ilusão de Maya, com foco centrado no mundo material e dominado pelo ego e o egoísmo humanos.
Sobre o FIM dos TEMPOS um agroglifo no BRASIL:
Segundo ufólogo, é o 6º ano que agroglifos (CropCircles) aparecem no Oeste de SC. Desenhos foram registrados em plantações de trigo neste sábado (2).
Anteriormente o fenômeno havia sido registrado pela última vez no dia 13 de outubro de 2012
02/11/2013 22h19 - Atualizado em 02/11/2013 22h36
Segundo os moradores, nenhum barulho diferente foi ouvido durante a madrugada. De acordo com o ufólogo Ivo Dohl, que esteve em Ipuaçu, os agroglifos são diferentes dos que apareceram em anos anteriores. “Desde 2008, Ipuaçu foi o município escolhido no Brasil como referência nessa forma de manifestação.
São dois agroglifos (Crop Circles) gigantes e complexos, um nas proximidades da cidade e outro distante cerca de 1 km desse local. O tamanho é mais de 70 metros. Pode se comparar a um campo de futebol, com 13 anéis circundando um círculo central”, registrou ele em seu site. Segundo Dohl, outros ufólogos do Paraná devem ir até a cidade catarinense para analisar o caso.
Sobre o Crop Circle de outubro de 2012 em Ipuaçu, estado de S. Catarina acesse o link http://thoth3126.com.br/crop-circle-no-oeste-de-sta-catarina-brasil/ para saber mais informações a respeito.
A cerca de um quilômetro de onde foi registrado o primeiro, outros sinais foram encontrados. De acordo com Dohl, as formas são diferentes e formam triângulos, círculos e losangos, com tamanho aproximado de 70 metros.
Este é o sexto ano que os Crop Circles (agroglifos) são encontrados nas plantações da região de Ipuaçu e, seriam os desenhos mais complexos e mais parecidos com os Crop Circles que acontecem na Inglaterra.
Ainda segundo Gevaerd, para receber o prêmio, o candidato ou grupo de indivíduos precisa fazer a imagem com o mesmo diâmetro, a mesma espessura e o número de voltas dos originais. Quando esteve em Ipuaçu, o ufólogo levou o perito do Instituto de Criminalística do Paraná Toni Inajar Kurowski, que analisou o local e produziu um laudo com as medidas, nas quais o desafio é baseado.
Pela conclusão do laudo, “não houve ação humana na realização dos agroglifos. Ou seja, eles são autênticos”, afirmou Gevaerd. “A dedução é de que foram feitos por alguém que não é daqui”, completou. Antonio Inajar Kurowski é um pesquisador solicitado a investigar os agroglifos de Santa Catarina, ele é professor universitário, policial e perito criminal do Instituto de Criminalística do Paraná.
Toni esteve ao lado de A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO, investigando os novos agroglifos de Ipuaçu nos dias 02 e 03 de novembro de 2013 e elaborou um relatório técnico, científico e altamente detalhado a respeito dos desenhos agroglifos (Crop Circles) de Ipuaçu, que apresentamos a seguir:
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE SINAIS EM ÁREA DE AGRICULTURA, OU AGROGLIFOS (CROP CIRCLES) IPUAÇU, OESTE DE SANTA CATARINA:
Na data de 02 de novembro de 2013, aproximadamente às 08h00, fomos solicitados pelo editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, para procedermos a um exame em um local de ocorrência de sinais em área agrícola, chamados agroglifos, no município de Ipuaçu, região oeste do estado de Santa Catarina. Tendo comparecido ao local e realizado os necessários exames, apresentamos o relatório a seguir.
Histórico dos fatos
No sábado pela manhã, no dia e horário anteriormente mencionados, recebemos um telefonema do editor da Revista UFO informando sobre a ocorrência recente de sinais em área de agricultura, doravante nominados neste laudo como agroglifo. Nesta ocasião nos foi feito o convite para participarmos da investigação do fenômeno, o que aceitamos prontamente.
No sábado pela manhã, no dia e horário anteriormente mencionados, recebemos um telefonema do editor da Revista UFO informando sobre a ocorrência recente de sinais em área de agricultura, doravante nominados neste laudo como agroglifo. Nesta ocasião nos foi feito o convite para participarmos da investigação do fenômeno, o que aceitamos prontamente.
Dirigimo-nos para a cidade de Ipuaçu e, lá chegando, constatamos a veracidade das informações, notando a formação de dois agroglifos distantes aproximadamente 2,6 km entre si em linha reta (distância medida no Google Earth), sendo um localizado a aproximadamente 1 km a oeste do ponto central da cidade, e o outro localizado a aproximadamente a 3,1 km a sudoeste do ponto central da cidade.
Caracterização do local
Ipuaçu é um município pequeno localizado a 580 km de Florianópolis (Latitude: 26° 37′ 5” S e Longitude: 52° 27′ 1” O), com altitude de 720 metros, (n.T. e bem longe do litoral, do oceano Atlântico…) em uma área de 261.39 km² e economia predominantemente agrícola, com plantações de soja, milho e trigo. Possui aproximadamente 6.901 habitantes (IBGE, 2010), dos quais quase metade é indígena da etnia Caingangue. Segundo a prefeitura local, Ipuaçu (nome do rio que corta a cidade de Norte a Sul.), em tupi-guarani, quer dizer “lajeado grande”.
Ipuaçu é um município pequeno localizado a 580 km de Florianópolis (Latitude: 26° 37′ 5” S e Longitude: 52° 27′ 1” O), com altitude de 720 metros, (n.T. e bem longe do litoral, do oceano Atlântico…) em uma área de 261.39 km² e economia predominantemente agrícola, com plantações de soja, milho e trigo. Possui aproximadamente 6.901 habitantes (IBGE, 2010), dos quais quase metade é indígena da etnia Caingangue. Segundo a prefeitura local, Ipuaçu (nome do rio que corta a cidade de Norte a Sul.), em tupi-guarani, quer dizer “lajeado grande”.
Já no site Wikipedia encontramos que Ipuaçu é um termo de origem tupi que significa “grande barulho de água”, através da junção dos termos ‘y (água), pu (barulho) e gûasu (grande). No dicionário Aurélio verificamos que “ipu” vem do tupi ipo’ú, que significa “alagadiço”, assim Ipuaçu significaria, portanto, “grande alagadiço”. Na figura 1 (acima) é possível verificar a posição do município em relação ao estado de Santa Catarina (Fonte: Wikipedia). Na figura 2 (no topo da página seguinte) se encontram assinalados com pequenos círculos ver-melhos em frente às setas, a localização dos dois agroglifos em referência (Fonte: Google Earth).
Informações
Fomos informados pelo morador limítrofe com um dos campos onde surgiu o agroglifo mais próximo da cidade, que nomeamos “agroglifo oeste”, senhor Valdemar Visoli, de que nenhuma alteração foi perce-bida na noite anterior e que, ao sair de sua casa pela manhã de sábado (02/11), percebeu a formação de uma grande espiral sobre o campo de trigo já maduro.
Fomos informados pelo morador limítrofe com um dos campos onde surgiu o agroglifo mais próximo da cidade, que nomeamos “agroglifo oeste”, senhor Valdemar Visoli, de que nenhuma alteração foi perce-bida na noite anterior e que, ao sair de sua casa pela manhã de sábado (02/11), percebeu a formação de uma grande espiral sobre o campo de trigo já maduro.
Outra moradora da cidade, em residência com vista direta para a área onde surgiu o agroglifo oeste, Tatiana Pedrosa, informou que às 06h00 saiu de casa por alguns momentos para levar seus cães para passear, conforme procede todas as manhãs, e que, neste horário, olhou para o campo em referência, nada tendo percebido de anormal. No local de formação do agroglifo mais afastado, denominado “agroglifo sudoeste”, não foram colhi-das informações de morador ou proprietário, mas fomos informados por Ivo Dohl, repórter local e morador em Xanxerê, que ambos os agroglifos surgiram simultaneamente.
Agroglifo oeste
Constatou-se, em uma área de cultivo de trigo já maduro (seco), situada a aproximadamente 1 km do ponto central da cidade de Ipuaçu, a presença de um desenho de grandes dimensões formado pelo contraste entre o trigo intacto e as hastes de trigo deitadas e paralelas ao solo, localizado nas coordenadas geográficas: latitude 23° 57’ 56” S e longitude 52° 27’ 44”. Trata-se de uma espiral circular que se desenvolve no sentido horário a partir de seu centro, contendo 13 faixas (voltas), com um diâmetro aproximado de 54,60 m, a qual culmina em uma circunferência de aproximadamente 20,40 m de diâmetro, que se desenvolve no sentido anti-horário, contendo uma formação que lembra uma ampulheta em seu interior, conforme se observa na figura 3 (ao lado) (Fonte: Autor).
Agroglifo oeste
Constatou-se, em uma área de cultivo de trigo já maduro (seco), situada a aproximadamente 1 km do ponto central da cidade de Ipuaçu, a presença de um desenho de grandes dimensões formado pelo contraste entre o trigo intacto e as hastes de trigo deitadas e paralelas ao solo, localizado nas coordenadas geográficas: latitude 23° 57’ 56” S e longitude 52° 27’ 44”. Trata-se de uma espiral circular que se desenvolve no sentido horário a partir de seu centro, contendo 13 faixas (voltas), com um diâmetro aproximado de 54,60 m, a qual culmina em uma circunferência de aproximadamente 20,40 m de diâmetro, que se desenvolve no sentido anti-horário, contendo uma formação que lembra uma ampulheta em seu interior, conforme se observa na figura 3 (ao lado) (Fonte: Autor).
O eixo maior deste agroglifo (linha imaginária que passa pelo centro da espiral e o centro do circulo menor) se orienta de sudoeste para nordeste, aparentemente a 45° em relação ao norte geográfico e, portanto, seu eixo menor (perpendicular ao anterior), se orienta no sentido sudeste para noroeste. No centro da espiral há um pequeno círculo, com diâmetro aproximado de 2 m formado pelo deitamento das hastes do trigo, as quais ficaram paralelas ao solo, indicando que sua formação se deu com um giro no sentido horário (direção das hastes do trigo), iniciando a partir de sua região superior, considerando-se a inclinação do terreno uma faixa com aproxima-damente 85 cm.
Esta faixa se afasta deste círculo central, adquirindo uma distância de aproximadamente 1,20 m a partir de sua região superior (considerando também a inclinação do terreno). As faixas as-sim formadas pelo deitamento das hastes do trigo (85 cm) e pelo trigo intacto (1,20 m) mantêm estas mesmas larguras até o final da espiral, na posição mais ao nordeste, a qual contém 13 voltas no sentido horário, com o trigo deitado seguindo essa mesma direção. Neste ponto final e em continuidade com o a faixa de 85 cm da espiral, inicia-se a formação da circunferência lateral, com as hastes orientadas a partir de agora no sentido anti-horário, até completar a circunferência, sendo imperceptível o ponto final desta.
No interior desta circunferência há uma formação que lembra uma ampulheta (relógio de areia muito antigo), a qual mede aproximadamente 9,30 m em suas regiões mais largas e aproximadamente 1,50 m na região do estreitamento central, a qual tem aproximadamente 4 m de extensão, com as hastes do trigo voltadas para baixo, considerando-se a inclinação do terreno, sendo convergentes no “triangulo” superior e divergentes no “triângulo” inferior. Notou-se nesta formação que as linhas de borda formadas entre o trigo intacto e o trigo deitado se dá em ângulo de 90º e são linhas “limpas”, isto é, não apresentando irregularidades significativas, com traçado firme e preciso, ficando o perfil com aspecto de caixa.
As hastes deitadas não apresentam nenhuma fratura ou mesmo dobradura, aparentando terem sido recurvadas até a posição atual, ficando o conjunto das hastes com um aspecto “penteado” e harmônico, com todas as hastes quase que paralelas. Também se observou que nas marcas formadas pelas rodas de um trator agrícola as linhas de borda são mais irregulares e não apresentam aspecto angular, mas sim formam uma curvatura das hastes para ambos os lados, ficando o perfil destas linhas em forma de “U”.
As hastes junto ao solo estão bastante fraturadas e entrelaçadas, diferindo totalmente do aspecto das faixas do agroglifo. Notou-se ainda que o campo apresenta algumas áreas com deitamento parcial do trigo em todas as direções, formando manchas totalmente irregulares, as quais são ocasionadas pelo vento, em um fenômeno conhecido como microburst.
Constatou-se, finalmente, que as marcas produzidas pela passagem de muitas pessoas, as quais foram até o local por curiosidade, são muito mais irregulares ainda que as marcas de rodado, as linhas de borda são mais irregulares, também não apresentando nenhum aspecto angular, mas sim formando uma curvatura das hastes para ambos os lados, ficando o perfil destas linhas em forma de “U” irregular. As hastes junto ao solo estão quebra-das e algumas fraturadas, todas entrelaçadas, também diferindo totalmente do aspecto das faixas do agroglifo. Na figura 4 (acima), estão indicadas algumas das medidas tomadas neste agroglifo (Fonte: Autor).
Mensurou-se, através de aplicativos que constavam em dois aparelhos celulares do tipo smartphone, distúrbios na bússola eletrônica fazendo com que estas não tivessem nenhuma precisão, pois o ponteiro realizava saltos de 90° em direções variadas e com espaço de poucos segundos, sendo que estas funcionavam a contento quando fora do agroglifo a partir de uma distância de cerca de 5 m. Utili-zando outro aplicativo, constatou-se forte eletromagnetismo no interior do agroglifo, com indicações acima de 800 mG (miliGauss), sendo que, a uma distância a partir de 5 m de afastamento da figura, as medições de eletromagnetismo caiam para valores abaixo de 100 mG (miliGauss).
Agroglifo sudoeste
Constatou-se em uma área de cultivo de trigo já maduro (seco) e parcialmente colhido, situada a aproximadamente 3,1 km do ponto central da cidade de Ipuaçu, a presença de um desenho de grandes dimensões formado pelo contraste entre o trigo intacto e as hastes de trigo deitadas e paralelas ao solo, localizado nas co-ordenadas geográficas: latitude 26° 39’ 10” S e longitude 52° 28’ 44”. Trata-se de uma circunferência, a qual contém em seu interior um hexágono regular, ambos cortados diagonalmente de baixo para cima e da esquerda para a direita, considerando-se a inclinação do terreno, por uma estreita faixa em linha reta, contendo no centro do desenho, por sobre esta faixa diagonal, a presença de três círculos, sendo o centro maior que os dois laterais, conforme se observa abaixo, na figura 5 (no topo da próxima página) (Fonte: Autor).
Constatou-se em uma área de cultivo de trigo já maduro (seco) e parcialmente colhido, situada a aproximadamente 3,1 km do ponto central da cidade de Ipuaçu, a presença de um desenho de grandes dimensões formado pelo contraste entre o trigo intacto e as hastes de trigo deitadas e paralelas ao solo, localizado nas co-ordenadas geográficas: latitude 26° 39’ 10” S e longitude 52° 28’ 44”. Trata-se de uma circunferência, a qual contém em seu interior um hexágono regular, ambos cortados diagonalmente de baixo para cima e da esquerda para a direita, considerando-se a inclinação do terreno, por uma estreita faixa em linha reta, contendo no centro do desenho, por sobre esta faixa diagonal, a presença de três círculos, sendo o centro maior que os dois laterais, conforme se observa abaixo, na figura 5 (no topo da próxima página) (Fonte: Autor).
A circunferência externa tem um diâmetro aproximado de 54,60 m, coincidindo com o diâmetro constatado da espiral do agroglifo oeste, e na faixa com a qual é for-mada as hastes do trigo se orientam em sentido horário. Esta faixa mede aproximadamente 2,80 m de largura em toda sua extensão. No interior desta circunferência há um hexágono regular, cujos vértices tocam a linha interna da faixa da circunferência, medindo a linha mais externa de cada um de seus lados aproximadamente 23 m e a faixa que lhe dá forma mede aproximadamente 2 m de largura em toda a sua extensão, a inclinação das hastes do trigo neste hexágono são no mesmo sentido das hastes da circunferência externa, ou seja, sentido horário.
A faixa em diagonal desenvolveu-se no sentido de leste para oeste, considerando-se o lado para o qual as hastes estão deitadas e cortam a figura e baixo para cima e da esquerda para a direita, de acordo com a inclinação do terreno. Mede aproximadamente 60 cm de largura em toda a sua extensão e verificou-se que são nas áreas onde esta faixa diagonal e as demais figuras se sobrepõem, que a faixa existe mesmo por debaixo das demais figuras, indicando ter sido produzida por primeiro. Com o centro localizado sobre a faixa diagonal anteriormente descrita, há neste agroglifo três círculos, sendo o círculo central com aproximadamente 15,40 m de diâmetro e os outros dois círculos, os quais são tangentes a este círculo central, medem cada um 7,70 m, ou seja, exatamente a metade do diâmetro do círculo maior.
Em todos os círculos as hastes estão deitadas obedecendo ao sentido horá-rio. Constatou-se ainda, nas extremidades da faixa diagonal e na circunferência externa, a presença de uma faixa também com 60 cm de largura, a qual se desenvolve de forma senoidal (sinuosa), com 10 m de comprimento. O sentido de deitamento das hastes segue o mesmo da faixa diagonal da qual estes prolongamentos se originam, ou seja, de leste para oeste. Provou-se também que todo o trigo na área adjacente e ao redor desta formação fora recém-colhido. Entretanto, tal ação não impediu de constatar perfeitamente os limites do agroglifo, pois apesar de a colheita efetuada incidir parcialmente sobre a circunferência externa, toda a figura, em sua borda externa, permaneceu intacta, ou seja, as hastes e as espigas do trigo não foram afetadas pela colheita, permanecendo íntegras, inclusive preservando as espigas.
{ (*) Ogham (irlandês antigo Ogam) foi um alfabeto usado principalmente nas línguas gaélicas. O Ogham é por vezes denominado “alfabeto celta das árvores”. A palavra pronuncia-se [ˈoɣam] (ógam) em irlandês antigo e[oːm] (óm) em irlandês moderno.
Origem: O alfabeto Ogham é aparentemente um fenômeno das ilhas Britânicas, visto que a esmagadora maioria das inscrições são originárias da Irlanda e Grã-Bretanha. A evidência arqueológica aponta para os povos indo-europeus a norte dos mares Negro e Cáspio, na Europa Oriental. No entanto, a evidência botânica, que estuda a distribuição das árvores do alfabeto Ogham, aponta para o vale do rio Reno (Alemanha) e para região da cultura de La Tène, considerada o berço da cultura Celta .
Características: O alfabeto Ogham era escrito da esquerda para a direita em manuscritos, e de baixo para cima em pedras. A linha central representa um tronco de árvore, e os traços representam os ramos. Encontra-se agrupado em séries de cinco letras cada, e continha originalmente as quatro primeiras séries. A quinta série, forfeda, continha primeiro cinco, e depois seis letras para sons importados de outras línguas e que não existiam originalmente no irlandês. Era chamado beth-luis-nion, o nome das primeira, segunda e quinta letras, de alguma forma semelhante à palavra “alfabeto”.
O alfabeto Ogham encontra-se atualmente incluído na norma Unicode desde a versão 3.0, tendo-lhe sido atribuída a gama U+1680 – U+169F. Está também normalizado na Irlanda, sob o Irish Standard 434:1999. Wikipédia}
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