A Ameaça Alienígena, adolescentes e adultos Híbridos
A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Quando os híbridos chegam à adolescência, os alienígenas lhes dão novas tarefas e responsabilidades no programa de abdução. Embora aprendam dos humanos, eles agora começam a interagir mais com as abduzidas no plano social e sexual.
O uso que os alienígenas fazem dos híbridos adultos demonstra o objetivo do programa de cruzamento. Os adultos híbridos assumem funções complexas dentro do programa de abdução, como as dos adolescentes, às vezes envolvendo relações sexuais com as abduzidas. Mas os adultos têm interações com os humanos que vão muito além disso.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo 09 – As espécies híbridas – adolescentes e adultos
Adolescentes
Quando os híbridos chegam à adolescência, os alienígenas começam a lhes dar tarefas para realizar. Eles às vezes ajudam a localizar as abduzidas e a retirá-las do seu ambiente normal, ajudam em alguns procedimentos e acompanham as abduzidas em seus locais de estadia. Seu trabalho vai de serviços braçais à ajuda dos Greys em funções especiais. De fato, eles se tornam “aprendizes” dos pequenos alienígenas (Greys) cinzentos. Apesar de os adolescentes “trabalharem”, eles são jovens e, diversamente dos alienígenas, se divertem. Susan Steiner narrou suas experiências com um adolescente híbrido que tinha uma espécie de “jogo”. O menino, com quinze anos, acompanhou-a a salas diferentes, mas num dado momento sentou-se para jogar com a máquina.
Não. Não está acontecendo nada. Então ele a toma da minha mão, aperta um botão, dá de volta para mim e eu devo apertar o mesmo botão. Aperto o botão e ele o aperta de volta. Então ele aperta um botão e eu tenho de apertar o botão. Isso dura algum tempo; então ele me dá e eu aperto o botão e há aquele flash. Você quer dizer que o flash vem da própria caixa?
Ele somente sorriu para mim, passou a mão no meu braço e pegou no meu pulso, e eu de certo modo gosto dele, pois estou feliz de vê-lo… E há aquela coisa debaixo do braço, uma maquininha que ele dá para mim… É uma coisa muito maravilhosa e fico muito alegre porque ele me deu essa coisa…
Ele somente sorriu para mim, passou a mão no meu braço e pegou no meu pulso, e eu de certo modo gosto dele, pois estou feliz de vê-lo… E há aquela coisa debaixo do braço, uma maquininha que ele dá para mim… É uma coisa muito maravilhosa e fico muito alegre porque ele me deu essa coisa…
E na hora em que eu pego naquela coisa é como se mergulhasse no chão, você sabe como é. Acho que gosto de ficar brincando com aquilo, porque posso ver que ele quer que eu brinque. Estou pensando: “Oh!, bem. Eu vou brincar com isso, embora não saiba o que é nem o que estou fazendo.” Aí fico apertando uns botões na maquineta e recebo dele um sentimento de que devo saber o que é, porque já vi isso antes. Você disse que havia uma espécie de luminescência verde vindo da máquina? É um diodo que emite luz ou coisa parecida. Talvez fosse uma coisa fina como um lápis, o centro da parte de metal. Ele dá para mim, e bem, eu primeiro olho para ela.
Estou olhando e pensando: “O que é isso? Será que é estéreo? Será que ele pegou o (aparelho de som) estéreo?” Então percebo que não é um estéreo. Aí eu fico apertando todos os botões. Estou sentada com as pernas cruzadas – e vou colocar amaquineta nos meus joelhos e ficar apertando todos os botões, tentando ver se acontece alguma coisa, como mexer num display de cristal líquido. Sim, parece que toda a caixa explode num flash… e eu a deixo cair porque tenho medo. Acho que é elétrico. Quer dizer que você a deixou cair no chão? Sim. Ele parece se divertir com eu ter deixado a caixa cair porque estava com medo. Ele acha engraçado… acha divertido… quase acha engraçado.
Ele sorriu? Ou você somente tem a impressão de que ele acha engraçado? Eu vejo um sorriso e tenho essa impressão, mas ele não sorri do jeito que a gente sorri. Tenho a impressão de que é como se ele estivesse sorrindo, mas ele não sorri como uma criança sorri. A boca se curva um pouco no sorriso. Aí eu acho que há três outros seres no quarto. E eles parecem mais sérios que os outros e estou com um pouco de medo deles. Eles parecem muito severos e diferentes daqueles que eu vi na sala de operações e estão nos observando enquanto conversamos… Olham para mim muito sérios, olham bem duro para mim. Estou com um pouco de medo, mas quando o menino toca no meu ombro não sinto mais medo… Ele tenta dirigir minha atenção de volta para o brinquedo, aquela coisa, não sei o que é. Aí não estou mais prestando atenção neles, estou brincando com aquela caixa de metal de novo.
Quer dizer que você voltou a apertar os botões? E você consegue fazer alguma coisa de diferente acontecer? Hum, hum. Você apertou os botões com ele numa seqüência? Você aperta, ele aperta, você aperta, ele aperta, ou está fazendo sozinha? Sim, estamos fazendo assim. Ele aperta um botão e me devolve. Aperto um botão e ele aperta um botão, aperta um botão, ele está olhando. Mas não acontece nada. Nenhum flash como da outra vez. E não vai fazer outro flash? Não. Eu estou ficando meio frustrada. O menino pensa que é engraçado eu estar frustrada. Então ele pensa que é divertido também?
Sim, ele parece se divertir, pois não consigo descobrir o que é isso. Ai eu pego essa coisa e me vem, eu não sei, alguma comunicação do garoto, mas eu não consigo descobrir o que é – como ele pode compreender por que eu não estou entendendo? Como ele sabe que eu não consigo entender o jogo? Eu não sei. Você sente que ele sabe que está confusa? Sim. É como se não fosse um sentido de superioridade, mas é uma comunicação de: “Bem, eu não esperaria que você compreendesse.» Aquele tipo de coisa.
Os híbridos de estágio avançado demonstram um forte instinto sexual e muitas vezes começam sua atividade sexual na adolescência. Quando Kathleen Morrison tinha oito anos, um híbrido de 16 anos, que ela reencontraria durante a sua vida inteira, começou o que claramente parecia uma atividade de masturbação com ela. Primeiro ele a colocou no colo e ficou se esfregando nela, enquanto lhe induzia sentimentos sexuais através de um procedimento de encarar seus olhos. Kathleen se lembra do episódio do ponto de vista de uma garota de oito anos. Ele já fez isso antes? … Sim, quando ficamos juntos, bem quietos. Geralmente, quando eu estou sentada no colo dele. Estou sentada nas pernas dele, aí monto numa das pernas e fico olhando para ele. Aí ele me dá abraços maravilhosos. Depois ele olha para mim e eu me sinto diferente… Ele diz que gosta que eu sente nas suas pernas e fique bem junto a ele. …
Que idade você tem…? Talvez oito ou nove. A gente não faz isso todas as vezes. Só de vez em quando. Quando está tudo quieto e estamos sozinhos. Ele gosta muito de se esfregar no meu corpo. Ele normalmente tem algum tipo de roupa quando você o vê? Nem sempre. Às vezes ele não tem muita roupa. Quer dizer que, quando ele não tem muita roupa, significa que está completamente nu? Às vezes. Quando você está sentada no colo dele, o que ele faz, quando não está vestido? Ele levanta os joelhos e eu monto em cima das pernas dele. E as pernas dele estão assim e eu me sento ali e me encosto nelas, ele me abraça, e às vezes respira bem forte. Mas sempre faz com que eu saia. Ele faz você sair? Eu sempre tenho de sair das suas pernas. Eu mais ou menos me sento do lado e entro mais ou menos em “coma” ou alguma coisa assim. Quando ele esta respirando assim, muito forte, diz que é para eu sair do seu colo.
Os adolescentes híbridos são encorajados a ter relações sexuais com as abduzidas.Christine Kennedy contou um incidente em que, depois de uma varredura cerebral, teve de ficar em cima de um adolescente híbrido que estava reclinado num colchonete no chão. O jovem híbrido, que parecia ter 15 anos, começou a ter relações sexuais com ela. Ela ficou muito zangada e pensou que estava sendo usada somente para satisfazer as suas necessidades. Eu me sinto como um “doce” que fosse jogado em cima desse filho da puta… Quais são as suas reações? Quer dizer, o que ele faz com os braços? Você está deitada ao lado dele, ou…? Não, seus braços estão me apertando bem forte. Eu não posso me mexer. Minha cabeça está encostada no ombro dele. Estou olhando para o espaço. É como… sinto que desmaiei.
Eu sinto que não sou nenhuma parte do meu corpo. … Você pensa que eles estão fazendo isso com intenções reprodutivas ou com outras intenções? Qual é sua opinião sobre isso? Eu não diria que é para reprodução – não quando ele vem para mim, porque eu fiz ligadura de trompas. Algumas abduzidas sentem que a relação sexual com adolescentes é quase uma sessão de “treinamento” com o híbrido para o futuro. Em algumas ocasiões, um adulto híbrido dirige ativamente o adolescente em como ter relações sexuais com uma abduzida. O adolescente híbrido aprende com essas experiências e assim terá um comportamento sexual mais ativo quando for adulto.
A vida de um adulto híbrido
Quando os híbridos se tornam adultos, suas responsabilidades aumentam e, de acordo com os relatos das abduzidas, ficam mais envolvidos na rotina da abdução. Embora ainda sejam “assistentes”, numa posição subalterna, alguns adultos híbridos realizam toda a gama de procedimentos físicos, mentais e reprodutivos. Eles trabalham ao lado dos alienígenas (Greys) cinzentos – e se tornam companheiros trabalhando para o objetivo comum. Nos últimos anos, as abduzidas têm relatado eventos nos quais os híbridos realizam abduções completas, sem nenhum cinzento em evidência.
Algumas abduzidas preferem estar com os híbridos a estar com os cinzentos. Para elas, os híbridos oferecem o conforto da familiaridade humana. Outras acham que os híbridos de estágio avançado metem medo e preferem os alienígenas cinzentos, que são mais previsíveis. Os cinzentos agem de acordo com um sistema bem definido, e com o passar do tempo muitas abduzidas terminam se sentindo confortáveis com eles. Na maioria das vezes, os híbridos agem como os Greys: concentrados nas tarefas, eficientes e clínicos. Mas a sua presença traz uma nota de emocionalidade e imprevisibilidade. Sua própria humanidade quase os faz se sentirem participantes de um crime envolvendo o seqüestro de homens e mulheres.
Muitas mulheres se sentem emocionalmente vulneráveis perto dos híbridos de estágio avançado. Allison Reed é quem melhor define, quando diz: Parece loucura, mas me sinto mais confortável com os pequenos caras (Greys) cinzentos do que quando estou sozinha com esses que parecem gente (híbridos)… Eles não têm aquela compaixão, eu não a sinto. Eu não sei se eles são alguma coisa como seres humanos. Talvez por isso é que tenha medo, porque os seres humanos podem ser muito cruéis. Enquanto os caras cinzentos fazem o seu trabalho, não querem machucar você e não querem também, sabe como é, dar beijos e fazer amor. Eles são de certa forma mais ou menos neutros. Mas os seres humanos (híbridos) podem ser muito cruéis.
Pouco se conhece da vida pessoal dos híbridos, mas alguns dos testemunhos mais sugestivos vêm da abdução de Allison, que durou quatro dias e meio e fornece uma rara oportunidade de observar certos aspectos do dia a-dia da vida de um híbrido. Suas experiências revelam que os híbridos têm uma rotina de limpeza; lavam-se juntos e verificam uns aos outros em problemas de saúde. Em um dado momento, um acompanhante alienígena levou Allison para um quarto onde eles deviam se limpar e se arrumar. Muitos híbridos masculinos e femininos, entre 18 e 30 anos, estavam nus no quarto. Allison, acompanhada por uma híbrida fêmea de 18 anos, e outros híbridos, caminharam em fila para uma zona de “chuveiros”. Eles ficaram em pé na frente de jatos na parede que esparziam uma névoa fina que secava ao contato. Os jatos eram lançados mais ou menos na altura do tórax.
Allison estirou-se lentamente para que o jato se espalhasse por todo o seu corpo. Ela teve a impressão de que o jato, de certa forma, não só limpava como também protegia sua pele. Depois do chuveiro, ela e os demais foram para uma área central no meio da sala. Os híbridos se dividiram em pares e começaram a se enxugar e a se examinar. A adolescente híbrida examinou-a e mostrou a Allison como examiná-la – Allison teve de olhar o cabelo da híbrida, atrás do pescoço, nos olhos; teve de baixar as pálpebras inferiores e verificar manchas vermelhas em cada olho. A adolescente disse-lhe que os híbridos são vulneráveis a assaduras nas axilas e Allison teve de examiná-la naquele lugar. A adolescente híbrida tinha cabelo “macio”, pálpebras rosadas (sem manchas vermelhas), sem cílios, e pele esticada.
Seu corpo era longilínio e magro, sem quadris. Lembrou a Allison a figura de desenho animado Bambi. Depois do exame, cada híbrido cortou as unhas dos pés do outro. Allison não teve de fazê-la porque a adolescente que estava com ela não tinha unhas nem nas mãos nem nos pés. Finalmente, ela e a híbrida escovaram os cabelos uma da outra com um instrumento semelhante a uma escova. A híbrida foi para uma outra área pegar suas roupas – uma camisola branca. Ela a pegou em um escaninho, uma espécie de armário cilíndrico, e Allison ajudou-a a se vestir. Pouco tempo depois, a companheira de Allison levou-a para um grande dormitório. Os híbridos estavam dormindo em beliches, suspensos no ar por cabos presos ao teto. A cena era uma reminiscência do filme Coma.
Susan Steiner também viu um dormitório de híbridos. Havia camas do tipo beliches arrumadas em grupos de três. Podia ser muito grande (como o hangar de um aeroporto). Eu não posso ver tudo porque há divisórias. Há áreas que estão divididas e há aquelas camas beliches por toda parte, e há gente nas camas beliches… parecem embutidas na parede e parece que há três de cada vez, uma sobre a outra. E a sala é mais ou menos dividida. Aí eu posso ver, é como se fossem áreas. Em cada lado da parede há beliches embutidos. Então tem um monte deles. Você está dizendo que há grupos de três? É, são beliches com três camas. E talvez… são divididos em fileiras e há esses beliches embutidos nos lados opostos da parede e deve haver outros. Eu não posso ver o que há do outro lado da divisória, mas a impressão é que há outros do mesmo jeito. Como tudo parece a mesma coisa, é um ambiente muito homogêneo.
Os híbridos adultos parecem ter uma vida semelhante à dos seres humanos, embora tudo indique que eles tenham uma vida mais comunal e menos privada do que os seres humanos na sociedade moderna. Eles banham-se, dormem, vestem-se e trabalham juntos. Como os humanos, têm problemas de saúde. No plano emocional, entretanto, suas vidas são uma espécie de ponte entre a vida humana e a alienígena. De acordo com os relatos dos abduzidos, os híbridos não têm lembranças de pais, antepassados, vida familiar, crescimento em família, amigos e outros eventos emocionalmente importantes que ligam os seres humanos. Numa longa conversação, um híbrido de estágio avançado disse a Reshma Kamal que as lembranças delaeram muito diferentes das dele.
Então, estou perguntando se ele tem pais como eu, ou amigos, ou coisas assim. Ele parece bastante triste. Não sei se ele olha para baixo e depois para mim, e diz não. Ele diz: “Nós só pertencemos a isto aqui”… Eu quase tenho pena dele. Estou perguntando se ele tem mãe e pai. Ele olha para baixo de novo, e depois para mim e continua: “Eu sei de onde venho, mas não tenho laços familiares como vocês.” Eu digo: “O que você quer dizer com laços?” E ele está dizendo “arquivos”(lembranças)… Eu pergunto de novo: “O que você quer dizer por arquivos?” … E ele me diz, ele está me explicando que quando a gente vê os nossos ancestrais tem memórias e histórias. Está dizendo que, quando ele olha para a “sua” formação, só tem de olhar nos arquivos. Não existem laços, não existem memórias… Ele diz: “Quando você se lembra da sua mãe ou da sua irmã, está lembrando memórias de estar ali, de vê-los.” Ele está dizendo: “Quando eu quero fazer essas coisas, tenho de ver nos arquivos. Não tenho esses laços nem essas memórias.”
Então, eu digo: “Você nunca viu os seus pais?” Ele diz: “Já os vi, mas não tenho os mesmos laços.” Ele diz: “Nós somos apenas informados de quem eles eram e de que estão nos arquivos.” Não sei o que ele quer dizer com isso. Ele está me dizendo alguma coisa como, eu não sei, ele está me explicando como era quando criança ou alguma coisa assim. É como se ele estivesse realmente triste, ele está dizendo que quando ele era um garoto e quando perguntou a eles (por que ele tinha uma aparência diferente deles) -
acho que ele quer dizer “eles” como alienígenas, porque ele olha para lá (para os alienígenas que estão na sala)… mostraram para ele um arquivo… E eu digo: “Um arquivo? Você quer dizer retratos e seus objetos pessoais?” Ele diz: “Mais do ponto de vista médico.” Aí ele começa a falar de coisas médicas, de genealogia, ou dos dados médicos dos seus pais e outras coisas, mas não fotografias ou… Ele diz: “Não de piqueniques que a gente fez ou de festas, mas sempre informações médicas. Você compreende?”
acho que ele quer dizer “eles” como alienígenas, porque ele olha para lá (para os alienígenas que estão na sala)… mostraram para ele um arquivo… E eu digo: “Um arquivo? Você quer dizer retratos e seus objetos pessoais?” Ele diz: “Mais do ponto de vista médico.” Aí ele começa a falar de coisas médicas, de genealogia, ou dos dados médicos dos seus pais e outras coisas, mas não fotografias ou… Ele diz: “Não de piqueniques que a gente fez ou de festas, mas sempre informações médicas. Você compreende?”
Eu mais ou menos dou de ombros, mais ou menos… eu estou perguntando se ele não pode voltar, sabe como é? E ele continua, está me perguntando: “Voltar para onde? Você quer dizer para a sua casa?” E eu digo: “Mas é sua casa, não é?” Ele está dizendo: “Eu não tenho casa. Não no sentido que você tem.” Ele está dizendo: “Não pertenço a nenhum lugar’.” Eu estou perguntando assim, onde ele mora, e ele olha para os alienígenas e diz que com eles. E eu digo: “O que você quer dizer? Você mora com eles? Eles não têm uma casa como eu tenho?” Ele parece estar dizendo que têm uma casa, mas não com o mesmo sentido que eu dou a uma casa. Ele está me fazendo uma pergunta: “Você sabe o que é um robô?” Eu digo sim. Ele está me pedindo que dê um exemplo. E eu estou dizendo: “Bem, um robô é alguma coisa que você cria e faz o que você quer, e nada mais.”
Quando dou essa resposta, ele continua: “Agora você sabe como eu estou me sentindo.” E eu estou dizendo: “Você é um robô?” Ele parece um pouco chateado comigo. Ele diz que não, mas que o sentido é o mesmo. Um robô não tem laços emocionais. E somente faz o que é programado para fazer. E ele diz: “Você vê que eu estou fazendo a mesma coisa?” E eu digo… “Compreendo isso, mas você não tem suas próprias emoções?” E ele está me dizendo: “Mesmo que tivesse emoções, qual era a vantagem de eu ter emoções se nada vai acontecer?” E eu pergunto: “O que você quer dizer com isso?”
Ele não me responde, mas parece muito triste, e estou perguntando: “Você é feliz?” E ele está me perguntando o que eu penso ou o que eu percebo olhando para ele. Não respondo porque não quero que ele fique triste, mas dá a impressão de que ele de fato não tem praticamente vida nenhuma. Ele somente está vivo e respirando. Ele diz: “Nós só estamos aqui para trabalhar.” Então, ele olha para os alienígenas de novo. Ele está dizendo: “Nós temos de fazer tudo o que eles dizem.” Eu digo: “Você tem um laço emocional com eles como eu tenho com a minha família?” E ele está dizendo: “Não são os mesmos laços que você tem.” Como nós temos nossas relações, sentimos amor, ódio, tristeza e tudo isso.
Ele diz, não dessa maneira, ele não tem um relacionamento com eles. É como se eles apenas estivessem no controle total de tudo. Ele é apenas a criação deles, o que quer que eles tenham feito, e ele tem de fazer tudo o que eles dizem. Então ele olha para mim e diz: “Se você quer me entender, basta pensar em um robô. É tudo o que existe”, diz ele. Não sabemos os efeitos da falta de laços familiares ou memórias. Quaisquer que sejam as conseqüências, o desenvolvimento emocional dos híbridos nesse aspecto seria privado de todo o convívio que todos os humanos partilham, e suas vidas emocionais seriam muito diferentes das nossas.
Transferência de informações entre híbridos e humanos
Como fazem com híbridos mais jovens, as abduzidas são freqüentemente forçadas a instruir os híbridos adultos. A instrução tem duas formas: direta e involuntária por meio de transferência. O caso de Allison Reed fornece um bom exemplo. Ela foi ordenada para instruir quatro adultas híbridas fêmeas sobre como estabelecer laços com uma criança; as híbridas disseram-lhe que não queriam criar as crianças num ambiente esterilizado, mas como os humanos “normais” e diferentemente da sua própria experiência de infância com os alienígenas Greys.
Como as crianças mais velhas, os adultos híbridos demonstram interesse pelas atividades da Terra. Por exemplo, Claudia Negrón acordou uma noite com dois híbridos em seu quarto – um masculino e um feminino com pouco mais de 20 anos. Eles queriam saber por que ela estava pendurando as roupas em diversos lugares do quarto em vez de ser no armário; ela explicou que estava remodelando o armário. Eles fizeram outras perguntas e depois foram embora. Às vezes um abduzido é ordenado a transferir suas memórias para um híbrido, quase como se faz uma transferência para um “depósito de dados”. Kathleen Morrison colocou suas mãos em volta de um
objeto multifacetado, que ficou irradiando uma luz vermelha, enquanto o híbrido olhava para ela e colocava suas mãos sobre as dela.
objeto multifacetado, que ficou irradiando uma luz vermelha, enquanto o híbrido olhava para ela e colocava suas mãos sobre as dela.
Ele “baixou” (download) informações do seu cérebro – quais as teses escolares que ela estava escrevendo e como estava indo na escola. Ele também examinou mentalmente uma briga que ela tivera com sua irmã. A transferência de dados para os híbridos também inclui reações emocionais. Allison uma vez se encontrou “ligada” numa híbrida fêmea que se sentou na sua frente e realizou uma varredura mental. Allison viu coisas tristes e dolorosas da sua vida, como a morte do seu avô, e também viu coisas detestáveis. Quando o procedimento terminou, a híbrida disse que tinha tido muita sorte porque Allison tinha uma grande variedade de emoções.
Continua…
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