A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo 10 – Atividade Híbrida Independente, parte 2, final:
As mulheres que têm contatos agradáveis com os híbridos são felizes. Outras mulheres têm experimentado relações difíceis com eles.
Até os híbridos românticos podem subitamente demonstrar raiva e malícia. A crueldade proposital é um componente importante da interação dos híbridos com as abduzidas – especialmente nas relações sexuais.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo 10 – Atividade Híbrida Independente, parte 2, final:
Atividade Híbrida Independente
O Caso “Emily”
Quando o casamento de Emily estava com problemas, ela namorou outro homem e pensou em ter relações sexuais com seu novo admirador. Isso provocou advertências duras do seu híbrido, que geralmente era do tipo romântico. Em relação ao novo interesse amoroso de Emily, o seu híbrido ficou zangado e vingativo. Durante uma abdução, ele ameaçou entregá-la para os alienígenas cinzentos, que ela odiava, e até a puniu, incluindo-a como namorada num incidente de encenação. O híbrido “colocou” o amigo de Emily numa sala perto dela.
Quando ela o viu, fugiu do híbrido e correu para o seu amante, pedindo-lhe que a ajudasse a sair dali. Quando ela o abraçou, percebeu que não era o seu amante, mas um dos “doutores” alienígenas cinzentos, um que detestava e temia tanto. Emily ficou horrorizada, mas o híbrido sorriu. Ele disse que podia fazer qualquer coisa que quisesse (mentalmente) com ela e este era mais um aviso para ficar longe do seu amante. Pode-se explicar o episódio como a angústia de um noivo ciumento, e pode ser que seja isso. Entretanto, é importante saber que o marido de Emily linha feito uma vasectomia e não poderia reproduzir.
Assim sendo, uma razão mais provável para a reação do híbrido é que ele não podia permitir que o esperma de um outro homem invadisse o seu campo reprodutivo privado. Durante as várias abduções seguintes, ele reiterou, muito energicamente, que Emily não deveria ter mais nada com seu amante. Finalmente, ela rompeu com seu amante e se divorciou do marido. Depois ela se casou de novo e mudou-se para outro estado. Daí em diante, não se sabe o que aconteceu ao seu relacionamento com o híbrido de projeto pessoal.
“Deborah”
Outras abduzidas têm tido experiências com híbridos de projetos especiais que vão muito mais longe do que a raiva. Alguns híbridos demonstram tanta crueldade que os seus “projetos” vivem com medo de passar por isso de novo. O caso de Deborah é um bom exemplo de um relacionamento abusivo no qual o híbrido comanda por meio de medo, intimidação e punição. Durante uma abdução, ela se encontrou no chão da cozinha, com o híbrido conhecido em pé perto dela. Ela reagiu como sempre fez, adotando uma atitude de não dar importância a nada que ele fizesse com ela. E ele começa a dançar na minha sala e na cozinha. Ele está girando e dançando. O modo como ele está girando me lembra do que vi num concerto. Ele parece que está doidão, com a cara cheia de alguma coisa.
Ele diz alguma coisa? Está sorrindo. Chega bem perto de mim e diz: “Olhe! Eu estou aqui. Posso chegar a hora que quiser. E você nunca, nunca vai ficar segura… ele olha pra mim e diz: “Veja o que posso fazer”, e eu olho pra onde ele está olhando. Há uma fogueira acesa na minha cozinha. Eu digo a ele que não acredito que há uma fogueira ali. Ele diz: ”Ah, mas há. Você sente o calor no seu rosto”… Ele faz um gesto com as mãos na direção da cozinha e diz: “Tudo isso é meu. Você pensa que é dona disso, mas não é.” Ele diz: “Eu posso levar qualquer coisa num minuto.” Ele chega perto de mim e diz: “Também posso transar com você num minuto, e você vai fazer exatamente o que eu disser.” E ele está certo. Eu sinto esse medo começando dentro de mim. Nada mais tem importância.
Eu digo a ele que pode fazer o que desejar, porque realmente não importa… mas eu deveria me importar, não deveria querer isso. Mas simplesmente não me importo. Ele se aproxima, chega perto e abre as minhas pernas no chão. Ele está de quatro na minha frente. E diz pra mim: “Eu vou me lembrar de que você não se importa que eu goze.” Ele levanta a minha blusa e diz: “Peitinho bom.” Baixa a blusa… Ele se inclina sobre mim e lambe o meu rosto. Então, ele me arrasta pra sala… Ele me diz que é pra eu prestar atenção. Ele diz: “Eu posso destruir a sua vida a qualquer hora que quiser, olhe pra isto.”. Ele começa a dançar em cima da minha mesa. Eu ouço a sua gargalhada. Ele continua dizendo: “Lembre-se de mim!” Eu coloco as mãos nos ouvidos, como se nada tivesse importância. E ele diz: “Eu posso até sair pela porta da frente e ninguém vai perceber a diferença.
E vou fazer isso agora mesmo – vou sair pela porta da frente.” Ele vem de novo pra mim e diz: “Eu sou de você. Vou voltar.” Ele começa a rir de novo. Ele diz: “Vou sair. Lembre-se de mim.” Então ele riu, e disse: “Talvez eu vá para o outro lado da rua e compre alguma coisa. Ninguém vai saber a diferença.” Aí eu começo a chorar. E o que mais ele faz? É só isso. Então, vai embora… Como ele está vestido? Jeans, casaco, tênis. O casaco é azul-celeste. Ele está com a camisa de baixo? O casaco dele está fechado. Mas ele realmente está de jeans. Nunca o vira de jeans. Você sabe de que tipo elas são? Não prestei atenção. Eu me sinto insegura nesse apartamento. Ele
pode chegar e entrar a hora que quiser. Aí eu começo a soluçar… E onde ele está? Ele saiu pela porta da frente, estou presumindo que fez o que disse. Você ouviu a porta se abrir e fechar? Não.
pode chegar e entrar a hora que quiser. Aí eu começo a soluçar… E onde ele está? Ele saiu pela porta da frente, estou presumindo que fez o que disse. Você ouviu a porta se abrir e fechar? Não.
Culpa, intimidação e morte são temas comuns nos eventos de atividade híbrida independente. Os híbridos continuamente a ameaçam de morte. Eles apontaram uma arma para ela e até colocaram uma faca na sua garganta. Ela voltava desses eventos com ferimentos e contusões no corpo, como uma fratura na costela, marcas no rosto, um tendão de Aquiles torcido e um punho luxado. O híbrido de projeto pessoal de Deborah teve a primeira relação sexual com ela quando Deborah tinha apenas sete anos e o contato sexual continuou durante anos, com ele e com outros híbridos. Ele geralmente não batia nela (os outros híbridos batiam), mas, em umaocasião, ele tentou fazer com que ela reagisse emocionalmente às suas atividades. Ela se recusou, colocando-se num estado mental neutro e dissociado, pois assim não teria de enfrentar o medo e o terror do evento. Ela estava sentada no chão de sua casa com o híbrido de projeto pessoal em pé junto dela.
Ele me dá um tapa. Ele me bateu. Nunca fez isso antes. Ele me empurra contra a parede… Estou me sentindo vazia por dentro. Não luto. Ele está com a mão segurando meu queixo. Ele diz que pode quebrar meu pescoço se quiser. Quando eu não respondo, ele diz: “Então, isso parece que não lhe incomoda”, e ele puxa o meu cabelo. “Então você gosta desse tratamento, hem?” Ele diz que não tem nada me segurando. Eu não luto. Não estou com medo. Digo a ele que não me importo. E ele diz: ”Ah, então você gosta disso, hem? Você quer que eu faça isso?” Ele diz: “Basta dizer não e eu paro com isso.” Eu começo a pensar que não estou aqui. Continuo ouvindo-o gritar. Ele me joga no chão. Está me pisando e continuo estendida no chão.
Ele diz: “Quem manda aqui sou eu.” E me diz que posso ir embora quando quiser e que tenho toda a liberdade. Então, ele diz: “O que você quer?” Eu digo a ele que não me importo. Ele diz que ele é quem manda. Que os cinzentos (os pequenos Greys) não mandam nada, ele é quem manda. Aí ele diz: “O que você quer?” Eu digo-lhe que não me importo. Ele ainda está vestido, está de camiseta, ele se agacha em frente às minhas pernas e diz: “Por que você não está lutando?” Ele diz: “Eu sei que você está afetada.” E eu digo a ele que não tem importância o que eu quero. Ele fica tão zangado que me bate. Ele me bate com o punho. Bate com toda força no meu queixo. E diz: “Então você gosta disso, hem? Depois de tudo o que eu fiz por você, é assim que você me trata? Estou começando a ficar zangado. Eu vou mostrar a você como é que é.”
Ele se levanta e começa a tirar a roupa. Tira a camisa e eu não tento ir embora. “Você pode ir embora. Eu não estou impedindo-a.” Eu somente fico deitada ali. Posso me mexer, então não é que eu não possa me mexer. Mas você não está jogando o jogo dele. Eu não me importo. Ele se ajoelha em cima de mim. Ele diz: “Sua putinha, você gosta deste tratamento, hem?” Eu estou olhando para cima. Não para ele; estou tentando imaginar outras coisas. E o que ele está fazendo? Ele está em cima de mim. Está me machucando. Continua gritando comigo. “Sua puta egoísta, você só pensa em você.” Enquanto ele está fazendo isso… dói!… tudo dentro de mim dói… meu queixo ainda está dolorido de quando ele me bateu… Imagino que não estou aqui, que voltei pra casa. Não luto.
Num instante ele já acabou comigo. Aí ele mais ou menos pára. Parece realmente com nojo de mim. Ele diz: “Você realmente gostou disso, não é? Você quer que eu faça de novo?” Eu não respondo. Parece que ouvi o que ele disse, mas ele já não estava ali. Ele está apertando meus ombros. Ele grita pra mim: “Você não me ouviu, sua puta? Quer que eu faça de novo?” Ele se levanta e diz que é pra eu me levantar do chão, que ele não ia me satisfazer fazendo aquilo. Então ele se levanta e diz que não vai fazer de novo… o que ele faz a seguir? Ele se veste e vai embora.
“Laura”
Cinco híbridos de diferentes estágios se aproximaram de Laura no seu quarto, uma noite. Eles não gostaram do fato de ela estar usando equipamentos eletrônicos para detectar a presença deles - pelo menos foi essa a desculpa que deram. Ela se lembra que eles já agiram dessa forma no passado. Mesmo antes, quando ela estava consciente das suas abduções. Ela estava deitada junto do marido, quando a atividade híbrida independente começou. Há cerca de cinco deles vindo do canto da minha cama. E estão vindo rápido. Não são cinzentos. Há um que parece Grey. Ele parece que é mais cinzento. Mas há um híbrido que é branco. Ele parece até muito humano… Tem cabelos longos quase como Ed (meu marido).
Acho que eles vieram em grupo. Eles estão do meu lado. O pé da cama é ali – eu estava olhando pra lá. Eu devia ter virado a cabeça… Não sabia que eram cinco deles. Eles vêm em grupo, mas há um que vem na frente. Ele não parece alegre, parece mau… Meu Deus, ele está em cima de mim. Ed está deitado ao seu lado? Sim, sim. E eu não posso fazer nada. Bem, esse cara está vestido com uma roupa original? Ele está sem roupa… Eu estou olhando na direção da porta do quarto, porque um deles está saindo, eles estão indo para o quarto das crianças. Meus filhos vão ver esta merda. Como é que você sabe? Porque eles estão em pé junto da porta. As crianças estão na porta, olhando para você? Sim. Enquanto ele está em cima de você? Sim…
Estão me dizendo que isso vai acontecer com minhas crianças. Se eu fizer assim, vai acontecer com as minhas crianças. Se você fizer assim? Fizer o quê? Usar o aparelho eletrônico e resistir. Bem, ele está em cima de você. E ele está fazendo tudo. Em outras palavras, isto é só demonstração, ou ele…? Eu não sei. Eu queria estar morta. Vejo… ele saiu de cima de mim e agora há outro vindo em cima de mim. Vejo também que o outro está em cima da (minha filha) Jane. Oh, meu Deus. o primeiro que tinha ficado em cima de você? Hum, hum. E o que ele está fazendo com a Jane? Ele está me dizendo que vai fazer com que ela faça coisas, se eu não parar. Que merda!
Jane reage… ou fica somente ali e absorve isso?
Jane reage… ou fica somente ali e absorve isso?
Ela somente está bem confusa. E o que o outro quer fazer? Eu não posso falar. Não posso. Que merda! Oh, meu Deus. Eu estou de joelhos na minha cama. Estou fazendo sexo oral com esse filho da puta!… Ora, é isso que eles vão fazer a Jane se eu não parar com isso. E provavelmente os outros. Eu tenho muita vergonha. … Agora as outras três crianças também estão vendo isso? Hum, hum. E eles continuam fazendo tudo, ou é só uma demonstração? Não, fazendo tudo. Deus meu! Esse cara diz alguma coisa, ou é somente o primeiro cara que diz alguma coisa? Ele não está dizendo nada, mas eu posso sentir a sua raiva. Ele pode ser tão cruel… O que acontece quando ele termina?
Agora estou em pé. Eles agora estão levando as crianças para o quarto delas. O primeiro deles está bem na minha cara. Ele está realmente zangado. Eu não vou fazer nada. Não quero fazer nada para que ele fique zangado de novo. E como é que ele expressa sua raiva a você? Está dentro da minha cabeça – eu simplesmente não sei. Eles dizem que vão machucar as minhas crianças.
“Beverly”
As experiências de Beverly são semelhantes. Numa ocasião três híbridos, que ela já encontrara antes, entraram no seu quarto, tiraram-na da cama e começaram uma noite de terror e intimidação sexual. Primeiro, eles fizeram Beverly se recordar de uma conversa que tivera com uma grande amiga durante a sua adolescência. A amiga lhe tinha dito que ela não deveria dar o seu corpo a alguém a menos que tivesse certeza, porque era o que ela tinha de mais precioso. Então os híbridos disseram a Beverly que eles podiam tomar o seu corpo quando quisessem, que ela estaria sempre vulnerável e que jamais estaria segura. Um híbrido violentou-a e ela foi forçada a realizar sexo em outro.
Eles a beliscaram, torceram sua pele e a machucaram sem deixar marcas. Então lhe disseram que ela era a culpada de seus filhos terem sido abduzidos. Num outro evento de abdução, os híbridos colocaram imagens deles próprios na mente de Beverly, como seus amigos íntimos. Eles então a violentaram e forçaram-na a praticar sexo com dois outros híbridos. Eles bateram nela, morderam, beliscaram e puxaram o seu cabelo. Noutra ocasião, os híbridos fizeram com que ela visualizasse sua filha de seis anos, caminhando para um quarto cheio de híbridos nus; ela foi induzida a acreditar que a filha seria violentada por todos eles.
Durante outro evento, os híbridos sentaram Beverly em uma cadeira, ficaram em pé ao seu redor e encheram sua mente de imagens horrendas. Ela viu um cemitério com os corpos de pessoas queridas, incluindo suas crianças, que tinham sido retalhadas até morrer e cujos corpos estavam cobertos de sangue. Ela viu um carro que quase atropelara seu filho, que foi salvo no último momento por um híbrido invisível. Beverly compreendeu que, a menos que ela fosse mais cooperativa (não há indícios de que ela tenha deixado de ser compreensiva), o híbrido não salvaria seu filho. Ela viu uma cena de crucificação com os seus entes queridos, incluindo seus filhos, pregados em cruzes. Então, os híbridos colocaram imagens de figuras religiosas em sua mente e a assaltaram com medo.
Eles fazem essas coisas, você sabe, beliscam e torcem a sua pele, somente o bastante para você ficar bem puta, mas sem deixar marcas. Eles puxam seus braços e o pescoço para trás, ou suas pernas, sabe como é, um de cada vez, e abrem suas pernas até que você pense que os músculos vão se romper, coisas assim que doem e são cruéis. E também puxam o seu cabelo e a sua cabeça para trás. Coisas que doem muito e que ninguém pode ver.
Disfunção híbrida
Quais são as razões para esse comportamento sádico, durante a atividade híbrida independente? Parece possível que algumas mulheres sejam selecionadas para relacionamentos abusivos. É também possível que o comportamento cruel dos híbridos com relação às abduzidas seja necessário. Talvez eles precisem gerar medo, intimidação, culpa, vergonha e humilhação para cumprir os objetivos dos seus planos. Um alienígena parece ter reforçado a hipótese de que o comportamento sexual violento era parte de seu programa, depois de um assalto particularmente violento contra Beverly a bordo de um OVNI. Quando tudo acabou, ela perguntou ao alienígena por que ele deixava que os híbridos fizessem aquilo com ela.
Ele replicou: ”A expressão é necessária.” Isso pode significar ou que era uma parte necessária para todos os híbridos ou que há alguns híbridos que têm de expressar as suas tendências sexuais agressivas desse modo, porque não podem expressá-las na sociedade controlada em que vivem.” Mas se as ações agressivas não são procedimentos necessários, então é possível que a parte genética humana dos híbridos esteja causando isso. Como os híbridos de último estágio são preponderantemente humanos, eles têm um instinto sexual muito forte, muitos poderes, mas pouca consciência. É como se tivessem atributos humanos mas não possuíssem o autocontrole humano.
Mesmo que tenham uma consciência, sabem que a vítima humana esqueceráimediatamente tudo o que aconteceu com ela. O híbrido poderia assumir que não há nenhum efeito duradouro para o humano e que, assim, pode fazer e dizer o que’ quiser impunemente. Além disso, relatos de abdução sugerem que os alienígenas não têm ainda a capacidade de “humanizar” os híbridos. Sem controle efetivo, os híbridos ficam “livres” para dar vazão às suas tendências agressivas.
Se os híbridos estão continuamente recebendo genes humanos e assim tornando-se mais humanos, e se eles podem existir na sociedade humana sem serem notados por pequenos períodos, então é possível que no futuro eles possam fazer isso por períodos maiores de tempo – ou até indefinidamente. As implicações que isso cria para o futuro são, pelo menos, perturbadoras.
E o mistério intensifica-se. Agora nós precisamos perguntar não somente o que os alienígenas esperam conseguir com seu programa de hibridização mas também se as suas intenções são benevolentes ou hostis.
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