Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Explicação do sistema Solar descrito na serie de ficção cientifica brasileira: A Harpa Sagrada...


Sistema Solar descrito na serie de ficção cientifica brasileira:

A Harpa Sagrada...



   O nosso sol é como um dínamo e lança gases para o espaço dentro do sistema solar. Certos gases se juntam próximos ao sol, se acumulam se organizam ganhando a forma arredondada e depois consegue atrair juntando em si a poeira cósmica. Dessa forma a massa gasosa inicial começa a condensar-se se afastando do sol. É assim que nascem os planetas.  
  Próximo ao sol já existi uma concentração gasosa em forma de bolha. Com certeza alguns telescópios  já podem enxergar essas concentrações. (um futuro planeta...)
  Mercúrio é o mais novo planeta condensado desse sistema solar. Os seus terremotos e vulcões vão soltar suas químicas ou gases internos fazendo com que o planeta forme sua atmosfera e comece a rachar insuflando-o  fazendo com que Mercúrio cresça, o mesmo que aconteceu com a Terra e que ganhou o nome de pangeia. Mercúrio se for medido por pesquisadores esses poderão constatar que o planeta está aumento de tamanho. Mercúrio ficará como Vênus, e Vênus ficará do tamanho da Terra. Em Mércurio já existem compostos orgânicos, e em Vênus muitas vidas já existem como aconteceu no inicio da existência na Terra. 
  Vênus vai ficar como a Terra, e há poucos anos foi observada uma pequena camada de ozônio surgindo no planeta, por que sua atmosfera está se preparando para ficar como a da Terra.
  Na Terra a camada de ozônio está desaparecendo por motivos geológicos do planeta. Na Terra o co2 será sua próxima atmosfera. A Terra está deixando seus gases escapar para o espaço. Se for medida a Terra está diminuindo seu tamanho e vai ficar do tamanho de Marte. Será que a bussola na Terra apontando sempre para um ponto, não seria novamente a junção das terras? 
   
  Quanto a Marte está aumentando seu núcleo. Os terremotos e seus vulcões liberando gases do interior vão mudar sua atmosfera que vão causar não apenas as mudanças geológicas, mas também em sua atmosfera.
   A atmosfera de Marte vai ficar mais pesada, tornando-se impossível a vida humana como somos hoje viver livremente por lá. O Hidrogênio, Hélio e Metano... vão fazer com que ele se torne um planeta gigante gasoso como Júpiter. (Assim não será em Marte onde os pesquisadores devem construir bases para futuras civilizações terrenas. Essas devem ser construídas na lua da Terra)    
  Júpiter está diminuindo seu núcleo e consequentemente vai perder grande parte de sua atmosfera gasosa e ficará do tamanho de Saturno e esse seguirá os planetas seguintes, ou seja, os mais afastados do sol.
  Embora mais distantes do sol, os últimos planetas desse sistema são mais quentes que o próprio sol. Com isso percebe que o sol não aquece um planeta, é o núcleo de cada planeta que junto suas atmosferas captam do sol as cargas atômicas necessárias, para aquecê-lo. (isso deixa um caminho claro para a manipulação atômica para combater o frio e outras formas de energias inclusive o sustento da própria vida...) De forma constante o sol repassa partículas atômicas diferenciadas a cada mundo.
   Os últimos planetas desse nosso sistema possuem em si, embora menores que o sol cargas de hidrogênio em mais de 80%, Hélio em mais de 10%, seguido pelo metano, e uma porcentagem mínima de outros gases. O Hidrogênio  Hélio e metano nessas porcentagens deixam esses últimos planetas como se fossem pequenos sois, embora, lógico, menores e com menos concentração de luz. Assim acontece a evolução dentro desse nosso sistema solar de forma lógica, onde os planetas se afastam do sol em acordo as medições feitas pela classe cientifica. Também falamos que os planetas seguem seguindo para longe do sol num caminho cósmico em espiral. 
***

As luas desse sistema solar como surgem?

  Os planetas deixam escapar de si gases quando seus vulcões expelem gases internos (também nos terremotos) sendo esses que mudam suas atmosferas. Também outras concentrações mais densas desses gases se juntam próximos aos planetas e também se condensam formando mais tarde suas luas que permanecem junto aos seus planetas, sendo por isso que as luas são tão parecidas com seus planetas.
   Por isso que os planetas mais próximos ao sol não possuem suas luas ainda. ELES SÃO NOVOS. Mercúrio possui muito pouca atmosfera própria ainda. Falta começar a respirar figuradamente, ou seja, deixar escapar de seu interior através dos gases dos seus vulcões e terremotos sua atmosfera própria. Com certeza em torno de Vênus já exista gases acumulados e sua lua vai começar a condensar-se. É só os telescópios procurarem.
   Enfim os planetas gasosos MAIS AFASTADOS DO SOL vão explodir ao final e ALGUMAS de suas cargas de energia serão absorvidas pelo sol por ser a força atrativa maior dentro desse sistema, como também parte do seu gás permanecerá dentro do canteiro desse sistema solar sendo recuperado pelos outros planetas que estão passando por suas mudanças... (sendo assim que perpetua os gens da vida nos mundos em formação...)

   Plutão como outros planetóides que dirigem-se para as fronteiras do nosso sistema solar, são luas soltas, ou restos de planetas que não se desfizeram totalmente ao seu final e assim ...
    Bem essa é uma teoria desse sistema solar exposta na serie de ficção cientifica brasileira: A Harpa Sagrada...


Abaixo os cientistas começam a vislumbrar a explicação da serie:

Forte ligação entre as alterações climáticas e as erupções vulcânicas Descoberto

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Há muito que se sabe que a actividade vulcânica pode causar variações de curto prazo no clima. Agora, pesquisadores do Centro Helmholtz GEOMAR para Ocean Research Kiel (Alemanha), junto com colegas deHarvard University encontraram evidências de que o processo inverso também ocorre: Clima afeta a atividade vulcânica. "Em tempos de aquecimento global, as geleiras estão derretendo nos continentes de forma relativamente rápida. Ao mesmo tempo, o nível do mar sobe. O peso sobre os continentes diminui, enquanto o peso sobre os oceanos aumenta tectônicas placas. As mudanças de estresse dentro da terra para abrir mais rotas para subir magma ", diz o geofísico Dr. Marion Jegen de GEOMAR, que participou do estudo. A taxa de resfriamento global, no final das fases quentes é muito mais lento, por isso há alterações de estresse menos dramáticas durante estes tempos.

"Se você seguir os ciclos climáticos naturais, atualmente estamos no final de uma fase realmente quente. Portanto, as coisas estão vulcânica mais silencioso agora. O impacto do homem do aquecimento ainda não está claro com base em nossa compreensão atual", diz o Dr. Steffen GEOMAR vulcanólogo Kutterolf, que foi com SFB 574 desde a sua fundação.
Em 1991, ele foi um desastre para as aldeias vizinhas a erupção Filipinas vulcão Pinatubo. Mas os efeitos foram sentidos até tão longe quanto a Europa. O vulcão lançou-se muitas toneladas de cinzas e de outras partículas na atmosfera, causando menos luz solar do que o normal para alcançar a superfície da Terra. Para os primeiros anos após a erupção, a temperatura global caiu meio grau. Em geral, as erupções vulcânicas podem ter um impacto de curto prazo sobre o clima forte. Por outro lado, a idéia de que o clima também pode afetar as erupções vulcânicas em uma escala global e por longos períodos de tempo é completamente novo.
Pesquisadores da GEOMAR Centro Helmholtz para Pesquisa Oceano Kiel (Alemanha) e da Universidade de Harvard, em Massachusetts (EUA) já encontrou forte evidência para esta relação de grandes erupções vulcânicas em todo o Oceano Pacífico ao longo dos últimos 1.000 mil anos. Eles apresentaram seus resultados na última edição da revista Geology internacional.
Há mais de dez anos, o projeto tem sido amplamente explorar vulcões da América Central. "Entre outros elementos de prova, temos observações de camadas de cinzas no fundo do mar e que reconstruiu a história de erupções vulcânicas nos últimos 460 mil anos", diz Kutterolf. Padrões particulares começaram a aparecer."Houve períodos em que encontramos erupções significativamente mais grandes do que em outros", diz Kutterolf.
Depois de comparar esses padrões com a história do clima, houve uma partida incrível. Os períodos de alta atividade vulcânica rápido, seguido da temperatura global aumenta e derretimento de gelo associada rápida.Para ampliar o alcance das descobertas, o Dr. Kutterolf e seus colegas estudaram os outros núcleos da região do Pacífico inteiro. Estes núcleos foram coletados como parte da Internacional Oceano Programa Integrado de Perfuração (IODP) e programas que o precederam. Eles registram mais de um milhão de anos da história da Terra.
"Na verdade, nós encontramos o mesmo padrão a partir desses núcleos como na América Central", diz Jegen.Junto com colegas da Universidade de Harvard, os geólogos e geofísicos procurou uma explicação possível.Eles descobriram que, com a ajuda de modelos de computador geológicas.
O próximo passo é investigar curto prazo variações históricas para entender melhor as implicações para o dia de hoje.
Para mais informações: Kutterolf, S., M. Jegen, JX Mitrovica, T. Kwasnitschka, A. Freundt, PJ Huybers (2012): A detecção de freqüências de Milankovitch na atividade vulcânica global. Geologia, G33419.1, dx.doi.org/10.1130/G33419.1 referência Jornal: Geologia

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