Interlocutor: Eu gostaria de continuar com o tema relacionado com os crânios de cristal cuja principal característica é a forma como foram esculpidas, porque não há máquinas, artefatos ou engenheiros hábeis em nosso planeta capaz de fazer algo tão perfeito em cristal.
Os mais renomados e o crânio mais misterioso é o de Mitchell Hedges que tem características muito semelhantes às de um crânio humano real, com os dentes e uma mandíbula móvel.
Os pesquisadores enfatizam que os maias não possuem conhecimentos técnicos para fazer tal tarefa. Eu não duvido por um momento que esses crânios são feitos com tecnologia extraterrestre.
Ron Hubbard: Certamente eles são. Se os antropólogos olharam com atenção a estes crânios que encontraram, eles iriam ver que muitos deles não são humanos (homo sapiens sapiens), mas eles são de homo pithecanthropus e homo Neanderthal, ou seja, anteriores à raça humana.
Em todos os tempos, diferentes civilizações extraterrestres têm vindo a estudar a raça humana.
Interlocutor: Será que somos tão privilegiados?
Ron Hubbard: Não, em absoluto. É muito normal, e isso é algo que os seres humanos não entendem que outras raças do universo estudam outros seres de outros planetas. O que eu não aprovo são os sacrifícios, isto é, a prática de vivissecção ou qualquer outro tipo de experimentos para estudar um habitante de uma determinada raça e levam até a sua morte ou não, porque é sempre uma escravização do livre-arbítrio.
Também é preciso ressaltar que existem raças extraterrestres que não conhecem o ser humano de modo que não sabem se eles estão fazendo experiências com um ser que tem um decodificador inteligente.
Interlocutor: Isso quer dizer que eles acreditam que estão fazendo experiências com animais?
Ron Hubbard: Correto.
Interlocutor:E que conexões esses fatos tem com estes crânios de cristal famosos?
Ron Hubbard: Eu já disse que há milhares de anos, os extraterrestres têm vindo a estudar a raça humana e que fizeram crânios que são réplicas de crânios humanos que estavam investigando. Eles deram esses crânios para os nativos, a fim de reverter o medo natural que sentiam para com aqueles “estranhos” e às experiências que eles fizeram.
Interlocutor: Eu não entendo.
Ron Hubbard: Estes crânios foram mostrados para os Neandertais, para que pudessem brincar com eles e ver que não havia nada a temer.
Interlocutor: Eu continuo sem entender. Estas réplicas eram crânios dos crânios dos alienígenas, o Neanderthal ou pithecanthropus?
Ron Hubbard: Nem todos os crânios eram réplicas do Neanderthal ou o pithecanthropus, uma vez que alguns deles eram também dos mesmos alienígenas.
Interlocutor: Vamos ver se eu entendi: Os crânios eram réplicas de humanos e alienígenas, e eles foram usados pelos pesquisadores como objetos de estudo, como os estudantes de medicina fazem com os esqueletos de plástico, por um lado, e por outro lado, como objetos familiares aos nativos para que pudessem ser estudados sem medo. É correto?
Ron Hubbard: Correto.
Interlocutor: Algo tão simples?
Ron Hubbard: Por que você quer olhar para o mistério onde não há nenhum?
Interlocutor: É algo semelhante ao dentista fazer com as crianças quando eles precisam de um trabalho dental, quando ele lhes dá alguns dentes falsos para que eles brinquem com ele e desta forma evitar qualquer temor que eles têm? Ou talvez, como os exploradores brancos feitos para congraçar com os índios dando-lhes objetos como espelhos e essas coisas?
Ron Hubbard: Assim mesmo.
Interlocutor: Eu não posso acreditar que histórias tão simples originaram cheio de enigmas com esses crânios!
Ron Hubbard: É algo característico dos seres humanos para complicar as coisas.
Interlocutor: Para esses crânios foram atribuídas muitas coisas, de curas milagrosas para os fenômenos paranormais. Eu li a próxima coisa: “Frank Dorland, uma restauradora de arte que fez vários experimentos com o crânio encontrado por Mitchell Hedges, disse que uma vez um halo rodeava por vários minutos, ele ouviu sons agudos, semelhante ao tilintar e que outras vezes dentro da crâniohavia imagens de montanhas, luzes e outros objetos apareceram, assim como um cheiro característico proveniente de seu interior. ”
Ron Hubbard: Esses fenômenos não têm nada a ver com os crânios que são inertes, mas com os espíritos de erro
Interlocutor: Agora eu entendo perfeitamente. Que pena, eu esperava algo mais espetacular!
Nota de Aijalom Wagner.
Assim são todos os ditos mistérios, porém não há mistério mas apenas limitação nas mentes dos que investigam, não são capazes de montar de forma lógica os dados para poder concluir com bom senso.
Os crânios de Cristal estão solucionados com a Sophia espiritual, a Ufosofia através dos dados conseguidos com as sessões Paramentais divulgam ao mundo, agora ao Brasil todo o contexto histórico, psicológico e extraterrestre do universo e da terra. Apresentamos Ufosofia ao Brasil e ao Mundo, as respostas estão disponíveis gratuitamente a qualquer um para que investigue, contrário a forma como muitos exploram as informações, ficando ricos a custa de coisas incertas, ai está a revelação que chega de forma acessível, esperamos que cada investigador possa entender que há limites naturais ao nosso conhecimento, mas que a natureza foi justa ao colocar uma abertura até o outro lado do véu.
Um lugar onde Consciências desapegadas aos sentidos do plano físico podem nos brindar grandes revelações através de um processo d emente integrado, saudável, consciente de contato telepático genuíno como o é o Paramentalismo, contato com a área do espirito qe não faz parte da parte em corpo, o Eu Superior de qualquer ser inteligente pode ser acessada e com ela se pode ter diálogos de Luz e revelação.
Não há mistério, só há ignorância.
O Projeto Consciência Maior e o Grupo Elron brindam o mundo com as capacidades que o espirito nos dá, não para buscar apegos com entes queridos, que nada podem responder a não se manifestar paixões alienadas ao plano físico. Mas podemos conseguir repostas as mais variadas perguntas o Mestres de Luz, que outrora eram homens diferentes neste plano, e levaram consigoo conhecimento somado ao conhecimento que somente uma Extra-Consciencia pode ter.
Os verdadeiros Crânios de Cristal
Muito interessante a história do último filme do herói Indiana Jones, embora não seja a realidade dos crânios de cristal, eles existem de fato. Muita especulação ha em cima do caso, mas nem com o passar dos anos e o avanço da tecnologia não conseguimos nem vestígios para explicar sua origem. Ao contrario, o mistério se agrava com o passar do tempo e novos crânios podem ainda vir a tona.
Nenhum aparato tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos crânios de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, naAmérica Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.Com o tamanho aproximado de um cérebro humano e imitando suas formas à perfeição(alguns têm até mesmo o maxilar móvel), eles foram esculpidos em quartzo e ametistapor povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.
O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.
Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico? Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos crânios, se a holografia é também uma conquista recente?
Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais. Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.
Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como“Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos. Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade. Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.
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