Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O PLANETA ESTÁ RACHANDO

Entre tantos acontecimentos, a Terra vai perder sua camada de ozônio, as águas externas vão secar quase que totalmente, e vai ficar muito frio, a atmosfera vai mudar,...


      Teorias na serie de ficção cientifica, “A Harpa Sagrada”, seguem a lógica crível, que se confirmam pelos mais renomados cientistas, e pela NASA.

      Somos CRIATURAS MUTÁVEIS, caso contrário não existiria a evolução, nem o progresso, e expansão concêntrica no universo. Essa é uma lógica crível, sendo inviável sua negação.

      Acompanhando a ordem natural dos acontecimentos, seguimos padrões lógicos, como ser gerado de formas semelhantes, que possuem as mesmas características, porém em graus diferenciados.

      Assim tudo existe, nasce, cresce, e morre. Uma planta nasce da semente, ou de uma muda, seguindo, ou multiplicando-se na forma natural de um padrão precursor. Os animais, os seres humanos, etc., seguem iguais padrões. Assim tudo se encontra dentro de um grau vibratório de potencialidade eletromagnético.

      Seguindo atualmente por essa lógica natural e evidente, damos continuidade na serie “A Harpa Sagrada”, apresentando novas teorias, mas que como percebem, são mais velhas que nossa imaginação possa alcançar. Seguimos por esses caminhos que ganham ares científicos, como vamos mostrando ao longo dos volumes da série.

Numa das teorias, o Sol desse nosso sistema solar é quem cria e depois alimenta seus planetas. Ele ejeta de si colossais massas atômicas diferenciadas para cada mundo, por causa de suas estruturas diferenciadas, atrativas, mas também outros colossais fragmentos gasosos específicos. Esses últimos lançados fora de si permanecem ligados pela força da gravidade mais forte, pela força coerciva de certos gases mais fortes que permanecem aglomerados no seu núcleo, esses vão adquirindo a forma circular, ao absorver das regiões escuras cósmicas, poeira e outros gases do meio interestelar. Isso acontece por que quando esses gases foram lançados, já possuíam em si, o molde para a formação de um novo mundo, e seguem padrões naturais já existentes.

          Depois de certo tempo essa massa de gases se transmuta, porque sendo nutrida pelo Sol, passa a amadurecer. Afastando-se do Sol, a massa vai solidificando-se, transformando-se num novo planeta rochoso. Esse continua afastando-se do Sol como os demais planetas já existentes, entre ele a Terra.

      Os planetas desse sistema solar, não apenas se movem em suas orbitas, mas também se distanciam do sol, seguindo a expansão cósmica. Com isso as transmutações em seu núcleo são constantes, em seus magnetismos, alterando suas estruturas internas e externas, como a gravidade, a atmosfera, a temperatura,..., e junto segue as criaturas transformando-se também. A Terra já passou por inúmeras dessas mudanças. Atualmente o planeta vive um dos seus mais importantes momentos: A Terra já começou a ocupar a órbita de Marte, e por isso está tornando-se semelhante a ele.

      A Terra vai ficar do tamanho de Marte. Daqui à algum tempo, a Terra vai evaporar quase toda sua água da superfície, e como 70%, dela constitui o planeta, esse diminuirá seu tamanho, permanecendo os 30% de sua massa densa. Tudo vai mudar na Terra, que perderá sua camada de ozônio, e as criaturas já estão produzindo o dióxido de carbono, ou o CO2 _ que será aproxima etapa respiratória das criaturas terrenas que também estarão transmutando seus corpos. Quanto a Marte se transformará, vai mudar, e aumentar sua densidade atmosférica, tornando-se um gigante gasoso, como júpiter, e esse segue-se os demais em mudanças referentes as orbitas seguintes.

      Tudo encontra-se interligado, e será questão de tempo. O planeta Terra, ainda encontra-se insuflando, ocorrendo rachaduras, e rupturas as vezes violenta em sua crosta, por conta de novos gases produzidos, que estão saindo do seu interior, causando paulatinamente mudanças, inclusive de sua atmosfera planetária. (A Harpa sagrada)

Paz, Luz.

Texto liberado desde que informada a fonte.

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 (Marte já foi parecido com a Terra)

(Vénus é considerado um planeta do tipo terrestre ou telúrico, chamado com frequência de planeta irmão da Terra, já que ambos são similares quanto ao tamanho, massa e composição...)

 (As atmosferas de cinco planetas e a da Lua da Terra estão mudando. As calotas polares de Marte praticamente derreteram em apenas um ano, causando mudanças de 50 por cento nas características de superfície e sua densidade atmosférica aumentou em 200 por cento desde 1997. Mudanças significativas físicas, químicas e óticas observadas em Vênus.)

Se Vénus em alguns aspectos é parecido com a Terra.
Se Marte já pode ter sido como a Terra.
A Terra está mudando. Encontra-se perdendo sua camada de ozônio, e mudando sua atmosfera para “dióxido de carbono (CO2)”, porque mudanças não podem estar ocorrendo nos demais planetas desse sistema?
Em Marte não tem camada de ozonio, e a atmosfera é CO2. Com isso nada mais conclusivo do que a existência da expansão dos planetas no nosso sistema solar.

ASTRONOMOS CAPTURAM IMAGEM DE PLANETA EM FORMAÇÃO.




ABC News : Astrônomos usando telescópios do Observatório WM Keck, em Mauna Kea do Havaí ter tomado a primeira imagem direta de um planeta que está sendo formado, escreve Audrey McAvoy para a Associated Press. Até agora os planetas mais jovens tinha sido difícil de detectar porque as estrelas que orbitam são tão brilhantes. Adam Kraus, da Universidade do Havaí e da Irlanda Michael de Macquarie University da Austrália superou esse obstáculo, alterando a forma do espelho do telescópio e mascarando a maioria da sua superfície. Segundo Kraus e na Irlanda, o planeta está sendo formada a partir de poeira e gás que circunda uma estrela de 2 milhões de anos, cerca de 450 anos-luz da Terra. Suas observações devem ajudar ainda mais o estudo da ciência planetária, determinando quando e onde os planetas se formam em relação às estrelas que orbitam.


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