Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

As Plêiades e o Cinturão de Fótons – 2, final


caos
O Cinturão de Fótons, os Maias e as Plêiades, parte 2, final.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons  marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão. …
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
… A cada dez mil anos o Sistema Solar entraria durante 2.160 anos no anel, no cinturão de fótons (Photon Belt em inglês), ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, por sua vez carregada pela energia do sol central da Galáxia, Hunab Ku.
Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é escuridão.
Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos de revelação  divina de coisas que até agora permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar com Deus (e aos membros de sociedades secretas).
As Plêiades, no destaque a estrela central do sistema, Alcyone.
Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE ASSIM O DESEJAREM. Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que nos colocaram no trilho da descoberta de realidades que nos fizeram viajar por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de fótons.
cinturão de fótons trouxe-nos a chave de múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre essa energia foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre a espiral de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia. Mas afinal:
  • - O Que são as Plêiades?
  • - O que é Alcyone?
  • - Quem são os Maias?
  • - De onde vêm os Maias?
  • - O que é o cinturão de fótons?
  • - Qual o seu impacto nas nossas vidas? 
Estas perguntas impuseram à busca pelas respostas e na medida que elas foram sendo encontradass presenciamos escancaradas múltiplas e enigmáticas  janelas da consciência.  As portas do conhecimento sempre franquearam a entrada mas legavam a tarefa árdua da responsabilidade de desenvolver discernimento (e esta tarefa não é para preguiçosos)
Por isso na procura da partilha da síntese desta colheita poderemos apenas desenhar um vislumbre de aproximação. Tudo começa quando mergulhamos na aventura da descoberta da terra do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa de trazer um pouco desse céu á terra.
Cultura Maia.
E foi assim que o sonho ou o “fim do sono” começou: deitado de costas na relva, totalmente entregues a contemplação da beleza dum céu estrelado percebemos a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde é possível pressentir a infinitude do universo:
  • Afinal o nosso amado Sol, apesar de único, é uma entre bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!
  • Como é possível pensar-se o homem como o centro do mundo? Talvez do nosso? Talvez nem isso? 
O nosso Sol, a oitava estrela de uma espiral que tem inicio em Alcyone, a estrela central das Plêiades! A progenitora de uma das inúmeras espirais estelares da Via Láctea!
As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro. São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar.
São ainda conhecidas como  Aglomerado Estelar M45 e como “Subaru” no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do planeta, como os persas que a chamavam de Sorayae até pelos índios do Brasil, os Tupinambás que às chamavam de Seichu. Na mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion, pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação.
Ruínas dos templos Maias, no México, acima e no canto superior direito a Pirâmide da Lua.
A Bíblia faz-lhes referência no livro de Jó: O confronto com Deus 9:9 declarando que Deus “criou a Ursa Maior, Órion (KESIL na bíblia); e as Plêiades” que são chamadas de KIMAH em algumas passagens da bíblia. Na filosofia esotérica hindu as Plêiades são conhecidas como Krittikastem um significado oculto relacionados com o SOM e princípios místicos da criação na natureza.
QUEM SÃO OS MAIAS?
Como que para enfatizar a importâncias das Plêiades, a segunda maior estrela em brilho dessa constelação se chama MAIA (dai podemos imaginar a origem extraplanetária do povo Maia…) Há quem lhes chame os Observadores Celestiais da Selva ou os Senhores do Tempo. MAIA, a terceira estrela da espiral de Alcyone!!! MAIAS, uma civilização que viveu e desapareceu na América Central numa atmosfera de mistério, enigma e que ainda hoje apela ao imaginário aventureiro humano.
Cidades com seus tesouros incríveis foram abandonados intactos, engolidas pela selva verde e luxuriante: pirâmides que apontavam para o céu, tentando tocar os deuses; monumentos elaboradamente esculpidos e decorados, com a sua história descrita por hieróglifos artísticos cujo significado apagou-se com a poeira do tempo. A mística dos Maias despertou a imaginação e a curiosidade dos Europeus desde que os espanhóis pisaram pela primeira vez a península de Yucatan, no México e viram os vestígios das cidades perdidas na selva.
As estrelas Maia, Alcyone e Merope, nas Plêiades, envoltas em um sutil campo de energia.
Era algo de inacreditável, mas estava ali o testemunho da presença de uma civilização avançada na selva (Teotihuacan, Palenque, Uxmal,  Chichén Itzá, Copán são algumas das mais de 50 cidades Maias encontradas na América Central).
Primeiro a Erosão depois muita aventura predadora, a caça aos tesouros, a ganância e reações obscurantistas contribuíram largamente para o desaparecimento do patrimônio e conhecimento legado por essa fantástica civilização. Não obstante e apesar da escrita hieroglífica dos maias estarem ainda longe de ser decifrada a perícia dos investigadores tem obtido sucesso ao comparar as datas inscritas nas pedras com o calendário católico.
Então se estimou que cerca de seis séculos antes da chegada dos espanhóis ao continente americano ( em 843 d.C.), por razões misteriosas, os maias abandonaram as suas cidades e deixaram que a selva as engolisse. Mas deixemos a história entregue a si mesma e alinhemos o sentido do mistério que envolve os Maias com aura de povo galáctico e como veículo de revelação de sabedoria Superior susceptível de orientar e acelerar a evolução da humanidade.
As Ruínas das cidades Maias
A Pirâmide do Sol dos Maias na Avenida dos Mortos em Teotihuacan.
A memória da função dos Maias tem vindo a ser reacendida nas últimas décadas, com o estudo dos vestígios da sua civilização e dos seus 17 calendários sagrados à luz de uma visão cosmológico-especulativa que procura ver e apresentar o universo como um reino sagradoum universo de matéria, energia e informação, mas também um universo povoado de seres espirituais
Nesta visão os Maias, seres oriundos da terceira estrela da espiral das Plêiades, conhecida como a estrela Maia, são os orquestradores do tempo nos vários mundos que se encontram nessa espiral, incluindo a Terra.
Vieram ao planeta terra para legar sabedoria cósmica, não permaneceram por muito tempo. Por isso antes do seu misterioso desaparecimento certificaram-se de que os seus calendários estivessem implantados com segurança na terceira dimensão, esculpindo-os em pedra (material quase eterno) em locais situados por toda a civilização Maia, na península do Yucatán, no México.
Localização da civilização Maia, na América Central, Península do Yucatan, hoje o México e parte da Guatemala.
Sobretudo o calendário que revela o ciclo maior de 25.920 anos correspondente à orbita do nosso sistema solar ao redor de Alcyone, o Sol Central das Plêiades, período que pode ser considerado como UM ANO SOLAROs maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que ora se iniciará em 2.012.
Eles denominavam o fim de um ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos. O fim do Calendário Maia em seu 13º Baktun, de contagem longa, de 5.125 anos, que se iniciou em Agosto de 3.113 e terminou no dia de 21 de dezembro de 2012. O fim do calendário Maia é a mudança da Era astronômica de Peixes para Aquário e o fim do TEMPO como nos estamos habituados a percebê-lo.
Veremos mais à frente a importância deste acontecimento astronômico que coincidiu com a entrada da terra no cinturão de fótons.
A Comprovação do Cinturão de Fótons: O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro (por trás do Sol Central da Galáxia) gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.Foto: NASA / JPL-Caltech. Fontehttp://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html
O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS?
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico. Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites. A descoberta do Cinturão de Fótons marcou o início da expansão da consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou o começo desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível se perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos a girar. Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:
1. o de rotação – em torno do próprio eixo
2. o de translação – em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia – Alcyone nas Plêiades.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos. Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral (ascenção) em direção a Alcyone. Assim teremos consciência de que:
  • a) O sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da constelação das Plêiades. Um giro completo de todo o nosso sistema solar leva 25.920 anos.
  • b) As Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor do Grande Sol Central da própria Galáxia .
  • c) A Galáxia gira em torno do seu próprio eixo…

Acima: o ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz (ou a alma, o nosso ser real) que emana do criador e que esta alojado em uma câmara no interior de nosso coração físico: 
O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação emitido pelo Sol Central de nossa Galáxia (Hunab Ku, como os Maias o chamavam) que passa por  Alcyone que é uma fonte secundária, localizada na Constelação das Plêiades, em torno da qual orbita o nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcyoneé um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando mais “iluminado” pela luz de Alcyone.
Na Era de Aquário, que está se iniciando a partir de 22 de dezembro de 2.012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
ASSIM:
Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul. ( 25.920 Anos) Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na escuridão ( noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (= cinturão de fótons = informação de luz dimensões superiores=Era de luz.)
Representação do Sol Central da Galáxia, Hunab Ku, da dualidade, positivo e negativo, luz e trevas, branco e preto, masculino e feminino, sem a qual o universo material não existiria.
Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no cinturão de fótons?
Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos, mais multidimensionais, são menos matéria e mais energia. A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as vibrações do corpo físico elevando-o. Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor incondicional e não de emoções e paixões, o que leva a que todos os seres (em evolução) permaneçam dentro do seu centro. São de quinta dimensão.
Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais densos, materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos. É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos arquetípicos da quarta. Agora conforme o previsto no calendário maia estamos  saindo da noite galáctica. Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez menos densos porque impulsionados pela crescente luz fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e sistemas de crenças dos corpos emocionais).
Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de energia eletromagnética com massa Zero – sem carga elétrica e com uma vida indefinidamente longa)
Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o planeta Terra.
A terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio da primavera de 1987 e cada ano avançou cada vez mais até o seu caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012. Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons durante os 2.160 anos seguintes.
No final do calendário Maia em 2012 d.C. Alcyone, o sistema solar incluindo o planeta Terra irão unir-se no cinturão de fótons e isso irá sincronizar a humanidade com o centro galáctico (o gigantesco sol central da galáxia-Hunab Ku) e aí um renascimento vai acontecer. Um encontro sagrado. Uma expansão de consciência humana iluminada na galáxia…
No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da terra que possa ressoar com essa vibração será disseminada por toda a galáxia. As dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão como permanecer no cinturão. Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012 vivemos momentos de oportunidades próprias da preparação para a transição planetária.
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas poderá ser extremamente destrutivo para todos os que não se sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma consciência mais ampla.
Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos terrestres. Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica, política, econômica e socialmente, quanto física e ecologicamente por todo o planeta.
SINTETIZANDO: ONDE ESTAMOS?!
1º Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da humanidade (também um ciclo de 104 mil anos e outro de 225 milhões de anos-um giro completo do grande sistema, a Galáxia em que moramos, a Via Láctea).
2º Estamos sintetizando a aprendizagem do que experimentamos durante a última noite galáctica (últimos 11 mil anos).
3º Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e ser nos próximos 2.160 anos.
4º Estamos explorando a nossa identidade galáctica/divina como uma nova e mais abrangente maneira de pensar e SENTIR.
5º Estamos começando a dirigir o nosso foco perceptivo para um novo centro – O sol central do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio evolutivo. Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora, no momento presente onde o tempo não existe.
Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser: Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e destinos ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas infindáveis de controle e medo no tempo por àqueles que querem dominar o planeta.
Em breve haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade. Voltemos a ser crianças…
A ESCOLHA É AGORA, HOJE:
- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade dos nossos sentimentos.
- Agora é necessário saber o que sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e emoções, conhecer os mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em um mundo absolutamente controlado por seres (das trevas) com grande poder brincando de “deuses”.
- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de desafiarmos as forças que têm controlado a nossa realidade nos transformando em atores ativos e atuando com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de crenças em relação ás imagens que nos passaram dos falsos deuses.
- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória, subir ao palco, cortar os véus, remover as máscaras e representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa própria divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar respostas, Agora é o tempo de  sermos a nossa própria resposta.
- Agora é tempo de ver a face do Criador (que sempre esteve DENTRO DE NÓS).
Isto dá no que pensar! Mas mais do que pensar importa Sentir. Sentir antes de pensar primeiro. Estas são algumas das mensagens recolhidas dos Pleiadianos. QUEM SÂO OS PLEIADIANOS?!
Um conjunto de energias E AO MESMO TEMPO INDIVÍDUOS que se apresentam como contadoras de histórias e portadoras da mestria do desejo de criar a intenção daquilo que queremos para nos tornarmos (OU MELHOR DIZENDO, VOLTARMOS A SER) multidimensionais ATRAVÉS DO PROCESSO EVOLUTIVO.
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer“(mensagem das Plêiades), da editora  Ground and “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveuA Agenda Pleiadiana, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.
Sobre o livro “Mensageiros do Amanhecer, acesse seus capítulos aqui:  http://thoth3126.com.br/category/pleiades/
Por isso prestem muita atenção quando se cruzarem com um estranho contador de histórias ou com um contador de histórias estranhas, pois pode muito bem ser a presença de um deles, você pode estar na presença de alguém cuja Alma não é da terra e sim é proveniente das estrelas, mais especificamente, das PLÊIADESALGUÉM QUE JÁ CONHECE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA e quer voltar para “casa”…

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