Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Antártida: continente pode abrigar depósito de diamantes.


Antártida pode abrigar depósito de diamantes, dizem cientistas
Um grupo de cientistas descobriu que existem fortes evidências de as montanhas da Antártida terem muito mais do que gelo – elas podem abrigar depósitos de diamantes.
Mesmo se for confirmada a presença de diamante, a existência de um tratado internacional proíbe a mineração na região. 
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Matt McGrath – Repórter de meio ambiente da BBC News – Atualizado em  17 de dezembro, 2013 – 20:50 
Em um trabalho publicado na revista Nature Communications, o grupo (liderado por pesquisadores australianos) revelou ter encontrado pela primeira vez na região rochas conhecidas como kimberlitos, que costumam abrigar diamantes.
Mesmo se for confirmada a presença de diamante, tratado internacional proíbe a mineração na região
Diamantes são formados a partir de carbono puro encontrado em locais profundos sob temperaturas e pressão extremas. Erupções vulcânicas trazem esses cristais valiosos para a superfície, normalmente preservados dentro dos kimberlitos.
A presença dessas rochas é considerada um indício da existência de depósito de diamantes em várias partes do mundo, incluindo África, Sibéria e Austrália. Os pesquisadores encontraram e collheram três amostras do material nas montanhas Príncipe Charles.
Grupo de cientistas descobriu que existem fortes evidências de as montanhas da Antártida terem muito mais do que gelo – elas podem abrigar depósitos de diamantes.
Mineração
Mesmo se descobrirem uma grande quantidade de diamantes na região, isso não significa que haverá mineração no local. Um tratado internacional proíbe qualquer extração de fontes minerais, a não ser em casos de pesquisas científicas. O tratado, no entanto, será revisto em 2041 e pode alterar esse cenário.
“Não sabemos quais serão os termos do tratado após 2041 ou se haverá alguma tecnologia que possa tornar economicamente viável a extração de dimamentes na Antártida”, disse Kevin Hughes, do Comitê Científico para Pesquisas na Antártida.

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